Por Adriano Garcia
O Escrete Colorado terá pela frente um ano repleto de desafios com a disputa de quatro grandes competições: Gauchão, Libertadores, Brasileirão e Copa do Brasil. Na noite deste sábado a estreia colorada trouxe o gosto amargo do fel após empatar com o Juventude em 2×2 no Beira-Rio com mais de 20 mil presentes
A partida integrou a primeira rodada do Gauchão. Na próxima quarta-feira, o Inter voltará a campo diante do Avenida, em Santa Cruz do Sul, a partir das 19h.
Os primeiros movimentos de partida deram a impressão de que o Inter abriria o placar a qualquer momento. Logo cedo, Wanderson e Moledo botaram a defesa adversária para trabalhar e incendiaram as arquibancadas do Beira-Rio. Em um lance fortuito, porém, o Juventude marcou. Após pressão bem-sucedida na saída de jogo colorada, Mandaca chutou de longe, Keiller deu rebote e Rodrigo, no rebote, colocou os visitantes em vantagem.
Marcado aos três minutos de confronto, o gol caxiense foi sucedido por diversas oportunidades, a maioria criada pela esquerda, onde Wanderson e Carlos de Pena ofereciam boas alternativas de passe para Alan Patrick. O camisa 11, bastante agudo, parou em pelo menos dois milagres de Pegorari, que sucedia cada defesa com boas doses de antijogo. A cera do goleiro foi tamanha que lhe valeu um cartão amarelo, recebido aos 17. Montou uma linha de três no meio de campo que pouco marcou e acabou sucumbindo as artimanhas do time adversário.
Os três pontos não vieram, embora novas chances tenham sido criadas. Na luta pela vitória, Mano ainda escalou Lucca, que fez sua estreia como atleta profissional, Estêvão e Lucas Ramos. Absolutamente retrancado, o Juventude praticamente abdicou dos contragolpes, embora tenha assustado nos poucos escapes que armou antes do apito final. Desta forma, o Inter abriu 2023 com empate e um ponto somado. Porém este gosto de fel que ficou terá de ser substituído pelo doce mel ao longo da temporada como Mano Menezes[highlight][/highlight] disse : “Campeonato não se ganha na primeira rodada.” O fato é que o trabalho precisa continuar.
Oi Adriano. Para início de comentário, o Inter foi melhor em campo, só não venceu, pelas defesas brilhantes do goleiro do JU. Criamos pelo menos 7 situações de gols com apenas dois convertidos. Os gols que tomamos, foram de duas falhas individuais. No primeiro culpa do Keiller que deu uma rateada ao soltar uma bola em vez de encaixa-la. O segundo gol, falha do Vitão , que deu ” peixinho” para afastar a bola de cabeça para a linha de fundo, acabou jogando nos pés do adversário. É o retorno das férias, um equipe só pega ritmo jogando. Uma coisa me chamou atenção. De Pena não pode ser subindo volante, tem que jogar mais a frente pois bate muito a gol e na função , não sabe defender. Abraço.
Olá Adriano, sempre que parece que falta pouco nosso Clube, não faz o que falta. Terminamos a temporada com sensação que com acréscimo de três titulares absolutos poderíamos bater de frente com mais fortes, cito Flamengo, Palmeiras, e Atlético MG. Pois além de não fazer os acréscimos necessários, diminuímos de tamanho. Não discordo das dispensas, mas Ednilson e Taison, contrariados ou não, são superiores que os que ficaram. Na hora das trouxas, entraram só esperanças e nada mais. Centroavante e goleiro duas posições que não pode testar nenhum dúvida num bom time de futebol. Primeiro homem de meio campo com a lesão do Gabriel, ficamos sem, vão sacrificar Jhony e Mateus dias bons jogadores mas não para primeira. No futebol de hoje se não tiver no mínimo três bons jogadores com alta capacidade de marcação e desarme é fracasso quase que garantido. Foram 65 dias parados, não evoluímos um passo se quer, ao contrário regredimos. Direção assistindo a mídia especular todo tipo de nome, nenhum nome desmentido e nem confirmado, com o ilustre Presidente chegando a confirmar estar monitorando Simaria, eu também estou monitorando um Ferrari. Já estão na posição do que gostam correndo atrás do tradicional adversário, triste seria melhor continuar em férias, surpresa zero onde eles pisam não nasce grama, Abraço
Alô você Adriano!
Mesmo sem ter sido brilhante o INTER foi melhor, razão pela qual concordo com o teor da tua postagem. Os próprios gols do Juventude foram acidentais. O primeiro numa falha técnica do Keiller que bateu roupa, dando o rebite fatal e o segundo um chute defensável que desviou no Vitão. E o PH ein? Eu o acho mais produtivo que o Wanderson.
GOSTEI do que vi.
Diretamente da Cavalhada
Coloradamente,
Melo