Sim chegamos no mês oito e nada mudou, embora sem brilhantismo chegamos em primeiro lugar na classificação da fase de grupos da Libertadores.
Quando digo nada mudou é por continuar uma senda de derrotas intermináveis e algumas inexplicáveis, como a do Gaúchão que nem fomos a final e na Copa do Brasil para um time de um Clube de um escalão bem inferior ao nosso outrora glorioso internacional.
Como parece que os deuses do futebol castigam os incompetentes, os neófitos e até os poucos inteligentes, sobrou para nos o River, simplesmente o Campeão da Argentina e um time que sabe jogar Libertadores como poucos.
Como após oito meses do início da temporada, ainda não temos um sistema de jogo definido, trocamos de técnico a uma semana, tem jogador fora de forma, ou todo time, Aránguiz voltando, Gabriel nem voltou, Bruno Henrique deixa para lá.
A cota de milagres é limitada, e hoje se esgotou nos primeiros 45 minutos, foi o tempo que houve um certo enfrentamento ao qualificados adversário.
Uma das coisas positivas foi finalmente surgir um gol do viajante solitário chamado Enner Valência, pois essa demora vai criando uma angústia nele, na torcida, gerando cobranças de toda ordem.
Aos 46 do primeiro tempo Alan Patrick em cobrança de falta e Valência de cabeça fez um belo gol de cabeça
Mas tinha um tal segundo tempo e sinceramente eu não teria condições de lembrar uma partida em que o time tenha jogado bem mais de 35 minutos.
O time vai para o vestiário, parece que cada um fuma dois maços de cigarros ruins e falta oxigênio pulmões, raciocínio no cérebro e energia nas pernas e eles começam praticar um esporte bem diferente de futebol.
Não trocam passes e sim chutes, mais adiante ou mais atrás do companheiro, que dificilmente consegue dominar a bola com menos de três toques.
O posicionamento não existe mais, chegam atrasados, não acham o adversário em consequência quase toda falta é de cartão amarelo.
Bom, o técnico do River deve ter conversado com Paulo Turra e sabia, no segundo tempo eles morreram, lembrem senhores Presidente, Diretores e Gestores Isso só ha oito meses.
Aí aconteceu algo que está tornando corriqueiro em nossa história momentânea, tomamos um banho de bola constrangedor.
Se um marcianos assistisse o segundo tempo certamente perguntaria um é profissional e outro o sparring, trata-se só de um treino.
Aos 19 minutos, De Lá Cruz lançou na direita, Rene mal posicionado, não conseguiu cortar e Solari que entrou e chutou cruzado a cota de milagres já havia esgotado e Rochet foi vencido.
Aos 33 minutos naqueles enroscos em que atropelam quatro jogadores do Inter num cara, má distribuição em campo, e sempre perdem para um, sobrou mais uma vez para Solari, sim atleta profissional com explosão, ótimo condicionamento físico, escureceu nosso fim de noite.
Solaris entrou aos 18 minutos do segundo tempo no River, e Campanharo aos 21 minutos no lugar de Wanderson, acho que resume o que ocorreu na partida um fez dois gols, o nosso até agora está procurando a bola.
Wanderson, De pena, Luis Adriano Campanharo, talvez tenha uma explicação para entrarem em campo no momento, mas confesso que não entendo estão abaixo da crítica, enquanto a equipe se repetir os resultados também serão os mesmos.
Positivo foi Valência fazer seu gol, Rochet uma partida fantástica e não fomos goleadas.
Como torcedor imploro, não poupe ninguém contra o Corinthias, não façam ruas de fogo, falsas promoções, vamos fingir que esse Clube gigante tem um time grande também e enfrentar o River em casa é só mais um grande jogo, chega de palalhaçadas que todos nós sabemo como terminam.
Vamos abrir a caixa dos milagres mais uma vez no jogo do Beira Rio.
Um abraço Colorado.
Alô você Roldan!
No meu comentário algumas cópias ou modernamente algumas afirmações xerografadas. Alguém sempre tem que questionar e ter respostas aos porquês, mas quem o fará, o VP de futebol? De há muito não temos esse importantíssimo ingrediente para o nosso bolo. Ficamos todos nós questionando a presença de alguns, a ausência de outros jogadores e acho que vamos assim até que acidentalmente a CT acerte e a partir daí teremos que ouvir que o planejamento feito no início do ano, blá, blá blá. Há pouco tempo trocamos, ou melhor demitimos o treinador as vésperas de um greNAL e o resultado todos sabem. Pois não é que parece que não viram o erro cometido e fizeram de novo?
Por hora não tem como não lembrar do lendário “Barão de Itararé”: “De onde não se espera nada, daí mesmo é que não vem”.
Diretamente de Natal, RN
Coloradamente,
Melo
Olá Melo, em meus devaneios imagino o dia que um Presidente do Internacional não nomeie um vice de futebol, enfrente o custo político de realmente profissionalisar e contrate um técnico, ou ex atleta que realmente entenda do riscado, e o setor passe a ter comandante, que nãi me venham com contratações que eu assisto quinze minutos e veja que não pode jogar no Inter e desafortunadamente não tenho errado. Concordo contigo, minha única esperança é que sem saber ou querer acabe achando um time.
Quanto a um vice de futebol competente, perdi as esperanças há muito tempo, abraço.
Salve, ilustre Roldan! Irmano-me em teu pronunciamento, eivado de ressentimentos de alma dilacerada pelos desmandos históricos sequenciais, a fazer com que nem a esperança de pelo menos um título neste ano possamos festejar. A sequência de fracassos traz a mesma história. Duas últimas apresentações de gala somente em 45 minutos. Duas últimas apresentações nos 45 minutos finais de envergonhar a fiel torcida pela tamanha decepção. Volto a relembrar que ” algo de podre reina no Reino da Dinamarca”. Somos “bobos da Corte”, e como tais, estaremos no sábado e terça feira Próxima torcendo e acreditando que teremos resultados melhores… Abraço.
Olá Jaldemir, tempos difíceis, só resta esperar que a essa tempestade passe e venha a bonança, abraço.
Olá José, é um somatório de equívocos intermináveis, tem uns quatro jogadores em péssima fase, Wanderson, De Pena, Bustos, Mercado etc e jogavam com Mano, chega o Coudet continuam mal em campo, sendo que os possíveis substitutos são do mesmo nível.
Para os mesmo problemas soluções idênticas, não resulta em nada, abraço.
Prezado Arioldo Roldan:
Muito bom teu comentário. Eu também vi exatamente esse jogo que muito bem analisaste aqui. Após um bom primeiro tempo em que nossas expectativas estavam em alta, veio uma segunda etapa em que ficaram expostas todas as nossas fraquezas e deficiências, tanto técnicas, como táticas e físicas. O Inter foi encaixotado pelo River. Não conseguimos sair de trás, amassados pela avalanche do time adversário. Ainda bem que Rochet operou 3 ou 4 milagres, evitando que que o Inter trouxesse uma sacola de gols na bagagem.
Agora restou-nos o último cartucho. É vencer ou vencer no Beira Rio. Nem que seja para disputa final em pênaltis. Pode ser que os deuses do futebol nos reservem uma surpresa agradável.
Abraços
O comentário do colega, já disse tudo. Um time com muita dificuldade, no que diz respeito anparte física. Isso tem atrapalhado a técnica, com certeza.
Mas o treinador tem uma parcela muito grande, nesse resultado.
Johnny não tem condições de jogar no Internacional. De Pena, dá pena de ver. Podia ter saído com Rômulo e Bruno Henrique.
A inversão que ele fez ente o Wanderson e o Alan Patrick, foi péssima, não deu certo no primeiro tempo e ele manteve no segundo.
Mexeu mal no time, tirando o Valencia e colocando o Luiz Adriano, podia ter colocado o Pedro Henrique. Fez tudo errado.
Não sei onde vamos parar.
Olá Carlos Eduardo, concordamos em muito, são tantos equívocos que fica difícil de realinhar.
Certamente o técnico não acertou em algumas escolhas e nem nas substituições. Esperamos que se recupere para o próximo confronto, abraços.