Desde que comecei a acompanhar o Internacional ininterruptamente (no glorioso ano de 2010) passei a levar o otimismo como um dos principais combustíveis para o apoio ao colorado. Porém, há um bom tempo esse sentimento vem saindo do meu páreo. Portanto, logo antes da partida não esperava tanta coisa da equipe treinada pelo interino Pablo Fernandez. Fui favorável a saída de Eduardo Coudet, mas será que valia a pena colocar o técnico do Sub-20 masculino, responsável pela péssima campanha? Enfim, dúvida pertinente.
A partida foi adiada por conta da neblina, típico de uma cidade como Caxias do Sul no inverno. Quando o jogo começou, o Inter teve uma postura ofensiva, partindo para cima do Juventude, porém sem apresentar grandes perigos (algo típico do Internacional de 2024) e que mostra os poucos gols marcados pelo Brasileirão. A falta de criatividade ofensiva foi vista de uma maneira pior quando o Juventude abriu o placar com Rodrigo Sam no final do primeiro tempo (algo típico do Internacional de 2024). O que era difícil virou mais ainda, porém tinha o segundo tempo para uma virada e possível classificação épica.
O segundo tempo começou e o colorado teve um pênalti logo no início. A chance do empate foi dada, só faltava fazê-la. Alan Patrick foi para cobrança e finalizou muito mal (algo típico do Alan Patrick de 2024). O goleiro Gabriel nem precisou de esforço para defendê-la. Outra oportunidade nos pés dos atletas e eles perderam (algo típico do Internacional de 2024). Apesar disso, o Inter continuou atacando o Juventude e outro pênalti foi marcado para a gente. Enner Valencia bateu de uma maneira displicente (algo típico dele contra o Juventude em 2024) e o goleiro Gabriel defendeu novamente (algo típico dele contra o Inter em 2024). A partir daí foi instaurada uma atitude lamentável após um torcedor invadir o campo e tentar agredir Enner Valencia. Em meio ao caos, o VAR foi chamado para uma possível reversão que realmente aconteceu. Enner Valencia foi novamente para a cobrança e marcou gol (algo típico do artilheiro colorado em 2024). O gol resultaria em uma postura mais motivadora do Internacional, que não aconteceu (algo típico do Internacional em 2024). Vitão foi expulso, resultando em uma motivação para o juventude. O jogo terminou e o Internacional foi eliminado novamente para o alviverde da serra gaúcha.
Não gostaria de ter escrito “algo típico”, mas estamos falando do Internacional de 2024, o que não tem como não dizer. Vamos para a próxima e que “algo típico” não seja mais escrito tão cedo.
Salve, Messias!. Eliminados, mais uma vez! Falar de otimismo com tantas decepções a resignação tomou conta e passei a viver só de passado. E, como para nós o otimismo não tem mais lugar, 2024 na próxima terça-feira novamente não trará nenhuma novidade, a não ser que ocorra o Atípico… A nossa Direção é useira em despedir treinador às véspera de decisões: típico! E o que vimos em campo nesses últimos jogos revela outros questionamentos que encontram guarita fora das quatro linhas: há uma insatisfação generalizada que contagiou todos os atletas, de forma que a atitude do Capitão Alan. Patrick e de Enner Valência somente comprovaram um desinteresse coletivo. Por que será? Será que nossos cofres estão robustecidos a ponto de desperdiçarem classificações que trariam somas vultuosas aos cofres rubros ou cifras que estão. mal geridas a ponto de ocasionar inadimplência ao plantel gerador de alegria a enorme torcida colorada? Entranhas do clube, a resposta. As costas do E. Coudet são muito pequenas para tamanho descalabro esportivo. E não se limita somente a 2024…
tGrande abraço!
Um jogo com pouca motivação Colorada e falta de empenho, não podia dar outra coisa, se não ser desclassificado da Copa do Brasil.
Saudações Colorada
Ana Cristina
Olá Messias , apesar de toda a badalação das contratações, o Inter segue sendo um time sem ambição, faltou vontade de ganhar a partida, pelo visto os jogadores estão escolhendo qual campeonato querem jogar. Não é admissível para um time como o Inter ter dois pênaltis cobrados de forma displicente. Já no primeiro jogo o Goleiro Anthony defendeu um pênalti, que livrou o time de perder por mais, e somente dois jogadores foram comprimenta-lo pela defesa. Está faltando um algo mais nesta equipe, que infelizmente não sabemos o que é. Esperamos que o Play-off da Sul-americana seja melhor.
Alô você Messias!
Por mais que queira e tente achar os motivos para tanto insucesso, não encontro nada concreto. Estou cheio de talvez, de pode ser, mas de concreto é que as coisas não estão bem conduzidas e por consequência mal executadas, isso é visível. Se mexer na base do prédio a estrutura pode ser reforçada e o prédio pode ser aproveitado, ainda dá tempo, mas tem que mexer , e já.
Diretamente de Natal RN Coloradamente
Melo
Pois olha Messias, pensando bem, até foi bom não ter ido para os pênaltis. Sem em três penalidades batidas só um entrou, aplicando-se uma regra de três básica, precisaríamos bater seis pênaltis para fazer dois gols. Aí não dá!
Falando sério. Ontem continuou a séria série “mais do mesmo”. A defesa falhando na bola alta (na terceira chance o Ju marcou) e atacantes e meio campistas colorados chutando prá fora (cinco primeiros chutes do Inter passaram longe da goleira).
Seguindo o roteiro, precisávamos vencer. Para ir para os pênaltis ou passar para a fase seguinte da CB. conforme o placar do jogo.
O zagueiro Fernando (daqui a 11 dias completa 37 anos) sai por lesão muscular. Chance de ouro para o interino melhorar nosso rendimento ofensivo. Era colocar o Robert Renan ao lado do Vitão na zaga e entrar com o Bernabei (que ofensivamente rende até melhor que o Renê) na LE. Só que não. Entrou o indefectível Mercado (1,80m). Onde entrou a bola alta do escanteio do primeiro gol do Ju. Na posição do quarto zagueiro.
Início do segundo tempo. Pênalti a nosso favor. Alanpa bateu mal.
Entra Gabriel Carvalho. Que melhora o rendimento do time, Alan Patrick e Wesley crescem. Temos um, jogo Mostrando o quanto o Couldet estava errado em não escalar o GC.
Novo pênalti. Displicência do Valencia. Consagra goleiro. Sorte nossa que o jogador do Ju invadiu. Na repetição Valencia converteu.
Com o empate conquistado, o Inter partiu para a vitória. Mesmo com o jogo terminando aos 60 minutos do 2º tempo, o objetivo não foi alcançado.
Eliminação bem precoce de um torneio de pouco jogos e que rende uma baita grana.
Sobraram para 2024 a Sul Americana e o Brasileiro.
Dá para acreditar?
Abraço!
Olá Messias, surpresa nenhuma, o Internacional está transformado num amontoado de desmotivados, alguns ex atletas, outros com psicológico de jardin de infância,. Resumindo, tal qual a decada de 90, voltaram a ser freguês do Juventude, pior que isso de qualquer porcaria que tenha que enfrentar numa situação de decisão, amarelam, sucumbem, tem a cara da atual diretoria, principalmente do REVOLUCIONÁRIO.
Abraço.
Boa noite Messias Stabile Fortes e demais Amigos do BAC.
A derrota as vezes machuca, mas uma derrota prevista em virtude de tudo o que temos visto do atual Inter, não me abalou, conforme o que eu escreví no post anterior, com treinador ou sem treinador, a produção é a mesma.
Um abraço a todos.