“Pois meus caros irmaos de alegria”, ao longo do temp muito se tem falado a respeito de “capitão de equipe” de futebol. Qual o perfil? Alguns defendem que o capitão deve ser sinônimo de “Xerife”, dedo em riste, encarando e intimidando arbitragem, adversário e até os companheiros. Há quem defenda que a imposição tem que ser técnica e pelo exemplo, ou seja, um cara muito bom de bola, que puxe a fila no treino que tenha comportamento quase que de um domiciliado em seminário , que saiba se expressar quando preciso for e assim sendo ser simpático à mídia.

Particularmente no INTER, os mais “experientes” hão de lembrar, tivemos um capitão que atendia aos dois vetores, seu nome ELIAS RICARDO FIGUEROA BRANDER, Ele tinha imposição física, tinha o dedo em riste , se expressava muito bem, recitava Pablo Neruda, tinha admiração dos colegas, dos diretores e especialmente dos torcedores. Mais um detalhe: jogava muito, foi disparado o melhor zagueiro que vi jogar. Se precisar-mos de um “Capitão modelo”, ei-lo. Contemporaneamente nosso capitão tem sido Alan Patrick, personagem que até então se enquadrava no perfil exemplo. Cracaço de bola, sabe se expressar, é simpatico à midia, admirado pelos colegas e segundo dizem exemplo de aplicação e conduta. O que faltava ao ALAMPA? Nunca tinha se visto ele a “beira de um ataque de nervos”, até que contra o Ceará em casa, Carbonero tinha dois colegas livres para tocar a bola e não o fez. Como consequência perdeu a bola, armou um conta ataque e se viu obrigado a fazer uma falta feia para não gerar maiores consequências. O Capitão AP, literalmente enlouqueceu e lhe passou uma descompostura, via satélite pea todo o mundo ver. No último jogo (Santos) A. Patrick encheu as medidas dando assistência no primeiro gol e fabricando o pênalti no segundo. É aí que vem o ato do CAPITA. Pegou a bola, entregou ao Borré e lhe deu um abraço que dizia : mereces bater, estas bem e nós confiamos em ti. Definitivamente temos um Capitão que sobretudo revelou mais uma qualidade, sua discrição. Por força dessa qualidade, por ser discreto, não permitiu que enxergásse-mos isso com facilidade, afinal por ser diferenciado exigiu um esforço maior de nós tos para perceber essa realidade. ALÔ CAPITÃO, aquele abraço
“Pensem nisso enquanto lhes digo, até mais”
TENHO DITO!
Acho muito importante a conduta dele aos longos dos anos no Beira-rio, pode não estar bem em alguns momentos, mas nunca se escondeu do jogo, nos bastidores percebemos nos vídeos que sempre se expressa também, e dentro de campo tem demonstrado o mesmo. É por aí mesmo, e por aí, de pouquinho em pouquinho vamos chegando.
Olá Mello,
Alan Patrick além de jogar muito, sabe chamar as responsabilidades de cobrar seus companheiros na hora que tem que ser feito, por isso é nosso capitão e representa muito a camisa que foi usada pelo antigo capitão e hoje Diretor D’Alessandro.
Saudações Colorada,
Ana Cristina
Alô você Ana! Bem lembrado, D’Ale também qualificou a braçadeira, a diferença é que ele era evidente por ser sanguíneo , mas pode sem dúvidas ser socio do Clube.
Diretamente de Natal RN
Coloradamente,
Melo
Olá Mello,
Realmente a telinha da televisão nos mostrou o outro lado despercebido de nosso capitão, que até pouco tempo, para muitos Colorados, e aí me incluo, era o sinônimo de capitão por jogar muita bola, ser diferenciado em campo e atender a imprensa e torcedores sempre numa tranquilidade.
O lance de Carbonero nos revelou o capitão ligado no jogo e nos lances dos companheiros. A chamada de atenção por parte de Alampa num lance de ataque do Inter e que gerou até um cartão amarelo para Carbonero, nos mostrou que estamos bem representados pelo capitão que aumenta o tom da voz na hora que tem que ser feito.
Alô você Júlio!
De fato o lance com Carbonero foi marca te e nos revelou um Alampa que não enxergávamos.
Diretamente de Natal RN
Coloradamente,
Melo
Nada a comentar, Mestre Melo disse tudo.
👏👏👏👏👏👏👏👏❤️🙏
Alô você Mauri!
Muito grato pelo carinho do comentário.
Diretamente de Natal RN
Coloradamente
Melo
Muito boa observação. Realmente a figura do capitão é fundamental num time vencedor. Perdemos essa referência há alguns anos, especialmente na seleção brasileira, quando nas copas de 2018 e 2022 chegou a ter um rodízio de líderes (inadmissível, pois a braçadeira é de um só, sem hesitação).
Alampa tem se mostrado decisivo nesse e em sentido técnico também.
Alô você Leo!
Cirúrgica a observação referente as Copas. Olho clínico
Diretamente de Natal RN
Coloradamente Melo
Realmente, temos um capitão e um Líder de verdade, que continue nos brindando com suas assistências e seus gols.
PS: o texto foi muito bem escrito, parabéns ao autor.
Alô você Ju!
De fato, liderança é algo nato e o Alampa, tem de sobra.
Quanto ao texto elogiado, mande o PIX.
Diretamente de Natal RN
Coloradamente
Melo