O Inter teve uma primeira parte da temporada relativamente muito boa. Com títulos, goleadas-e uma posição boa na tabela do Brasileirão- e classificado na Copa do Brasil.
Um time bem montado. E principalmente entrosado. E que teve apenas uma derrota, em diversos jogos. A maioria dos jogos jogando bem, e convencendo.
Uma evolução grande em questão de setores. E clima no vestiário. Estádio novo, mas com a mesma alma velha- de gigante!
Uma pequena retrospectiva:
Primeiramente dois mil e treze desastroso. Dê se esquecer. Com apenas pontos negativos, difícil de ver algum ponto positivo. O pior deles foi à questão de estádio. Com o Beira-Rio em reformas em função da Copa, resultou no Inter variando entre Estádio do Vale, e Centenário, em Caxias do Sul.
No começo do ano de 2014 o Inter contratou alguns jogadores, alguns criticados, outros aprovados. São eles: Dida, Wellington Paulista, Aranguiz, Ernando, Alan Ruschel, Gilberto, Paulão, e trazendo de volta junto ao Goiás Eduardo Sasha.
Os principais destes de fato são Aranguiz e Gilberto. Mudaram a cara do Inter, setores que o Inter costumava à ter uma irregularidade, sempre sofrendo problemas.
Mas claro com a chegada do Abel, mais que um técnico, um incentivador, um pai para os jogadores, ele foi o principal precursor pela evolução- e melhora de alguns jogadores, que vinham sendo muito contestado.
Eles como: Fabricio, Rafael Moura, Alex, Alan Patrick- esses que hoje são jogadores essenciais na campanha e time do Inter. Jogadores que o Abel recuperou. Ninguém acreditava que ele conseguiria. Foi tão contestado quando disse- que seu centro avante- seria o Rafael Moura. Mas ele contrariou todos, e mostrou o seu bom futebol, sendo um dos goleadores do time, e brilhando na final do Gauchão, o Gre-Nal da Arena, que ele virou o jogo para o Inter.
Falando em Gauchão: Mais um ano que o Inter vence, e vira tetra. Com um gostinho especial por ter sido em cima de seu rival, e vencendo os dois jogos, e o segundo com uma goleada histórica.
O Inter prolongou a pré-temporada. Iniciando o Gauchão com o sub-23, treinada pelo Clemer. Um timezinho bem montado, e que ganhou todos jogos que disputou, e deixou um belo legado para o grupo principal. Que continuou com a bela campanha. Abrindo um parênteses. O Gauchão não é parâmetro para nada. O nosso Gauchão é praticamente Inter e Grêmio, os outros times estão muito à baixo, por isso a superioridade de tal, mas enfim.
Inter e Grêmio como de praxe, passaram para a final do certame. Primeiro jogo na Arena, um baile do time do Inter, e principalmente do treinar, no caso Abel no tão contestado Enderson Moreira. Inter venceu de virada por dois a um(1×2). Sendo que a imprensa, já estava dando o Grêmio como certo que seria campeão, dizendo que era favorito, e mais uma vez, errou.
Gre-Nal do jogo de volta, no centenário. Pelo motivo da Brigada Militar, não ter liberado o Beira-Rio, os motivos não vem ao caso. Inter aplica um chocolate galáctico no Grêmio, jogou o futebol, que os torcedores estavam a um ano esperando. Mostrou sua grande superioridade ao mesmo. Ganhou de quatro a um(4×1).
Mesmo o Gauchão não sendo um grande parâmetro, ganhar sempre é muito bom, e em cima do seu rival, principalmente, e torcedor é torcedor, e por isso mesmo que as esperanças de um ano inesquecível veio a tona.
E começa o tão esperado e almejado, Brasileirão;
Não importa o campeonato, e as condições. O Inter sempre será um franco favorito- apesar de que nos últimos anos vem decepcionando. Com um time bem montado, e definido, coisa que no ano passado, não se tinha.
Fez um primeiro semestre relativamente, bom. Com uma boa colocação no certame Brasileirão, porém com algoz que não poderia ter acontecido. Jogos que era para ter ganho e deixou a vitória escapar, campeonato de pontos corridos não pode haver este tipo de coisa.
Três jogos no Beira-Rio, e já deu para se notar a diferença. A força- e mudança- que um estádio pode fazer na vida de um time de futebol.
E vem a tão esperada Copa, e a já esperada saudade.
Todos sabem que este seria um ano de Copa, e uma parada simultânea do brasileirão e outras demais atividades, que interferia na Copa.
Muitas vezes está parada favorece alguns times, dependendo de seu momento atual. O do Inter era razoável, a parada não seria tão precisa para o time titular, mas sim para as contratações etc.
A Copa das Copas começou, e os jogos da Copa fez um contraste gigantes com aqueles jogos inhacas do Brasileirão. Mas isso que temos, e isso que amamos.
Todo torcedor fanático deve estar sentindo uma saudade gigante de ver seu time jogar, propriamente o colorado. Ver o Inter jogar é uma rotina para muitos, porém tem rotinas e rotinas, e essa muito agradável. Acordar já com a expectativa de ver seu time dar show é uma das melhores coisas neste meio do Futebol, melhor ainda para quem vai ao estádio, ainda mais um estádio como o nosso, e que ainda estávamos matando a saudade, e que sabíamos que com o inicio da Copa ele seria cedido à FIFA.
A Intertemporada do Inter não está sendo a das mais favoráveis, para nós que somos os bastidores, e sabemos informações através de noticias da mídia. Contratações boas. Porém sem nada a mostrar- ainda.
Em Santa Catarina o Inter disputou um jogo-treino e um amistoso. Vitória e derrota, preocupante diga-se de passagem.Venceu o Camboriú por três a zero(3×0) já esperado. Já a derrota surpreendente para o Metropolitano- que disputa a série D do Brasileirão. Essa desculpa do primeiro tempo o time reserva ter tomado dois gols, e por decorrência termos perdido, não pode colar. Não podemos aceitar que o time reserva- com Luque e companhia- não tem capacidade de vencer um time deste.
E tenho que abrir um parêntese. A briga do D’alessandro com o Willians, mais propriamente, o soco do D’alessandro no mesmo, não pode ser um bom sinal. Temos que parar de achar de achar essas coisas normal. Nenhum jogador em ambiente de trabalho tem direito de agredir seu companheiro, isso não pode mais acontecer, isso tem que ser extinto, espero que isto não afete o restante.
Mas eu acredito neste time, tenho confiança, que podemos vencer alguma titulo no segundo semestre, e ter uma boa continuidade do que já vem sendo feito, e com o acrescento dos novos contratados, que queremos ver convencendo a todos.
Saudações Coloradas.
Alô você Nelson!
Tens razão essa briga não pode ser bom sinal, até pela frase do “cabezon” na saída:
“Perdi a paciência contigo”. sinal evidente que tem antecedentes e não é um só, sabemos.
sabemos como é o Willians é… ele ja brigo como Clemer, Fabricio.. ele vai pra balada, leva os guri junto. mas o D’ale nao tem direito de agredir nenhum companheiro de trabalho!!!