Tenho certeza que todo colorado e colorada tem consciência de nosso momento de reformulação, dos momentos difíceis passados até a final, mas também que em nenhum momento deixou de acreditar e ter esperança na conquista do Hepta Campeonato Gaúcho. Bem diferente do final do ano passado, hoje temos importantes motivos para acreditar nisso:
- Nova direção: O Inter já começou o ano com direção nova. Percebemos que eles tem muito a melhorar em diversos quesitos, mas não por falta de atitude, e dessas talvez a mais importante seja a renovação e reavaliação do elenco.
- Elenco: A direção percebeu obviamente que tínhamos um grande número de atletas, alguns bons jogadores, um elenco inflado e como próprio técnico Lisca citou ao final do ano, com jogadores que não se completam. Já nessa gestão temos contratações pontuais em todas as posições, porém, sem estufamento do elenco, uma característica da direção anterior que contratava a esmo, endividando o clube e trazendo jogadores aquém da grandeza do Internacional.
- Capitão: Temos a importante volta do capitão D’Alessandro. Colorados e coloradas, como é importante termos um capitão de verdade em qualquer time do mundo, tanto na várzea quanto no futebol profissional. O capitão lidera, fala, toma partido, dá exemplo e mesmo por mais profissional que seja, demostra respeito pelo clube e pela torcida. Em 2016, após a saída de D’Ale jamais tivemos um capitão. E acreditem, isso prejudica e limita muito uma equipe.
- Intensidade: A muito tempo não víamos o Inter jogando com intensidade, que alias, é ordem no futebol moderno, ou um time joga com intensidade em campo ou de cara está em inferioridade em campo. Diziam antigamente que a torcida é o décimo segundo jogador, não é mais, a intensidade é. E isso que leva algumas equipes menores superarem grandes times, o Novo Hamburgo adversário do Inter na final do Gauchão é um ótimo exemplo disso, não é a toa que estão na final. E nós? Sim, apesar de termos muito a melhorar, nesse quesito estamos no caminho certo e que bom!!
- Confrontos entre gigantes: Apesar de inegavelmente sermos uma equipe em reformulação (hoje não temos nenhum titular do ano passado na equipe e que bom!), nos confrontos que tivemos contra grandes equipes como o tricolor da Arena OAS e Corinthians, fomos muito bem obrigado! Sim, temos muito a melhorar, sim, estamos nos reformulamos, mas mostramos a eles que o Inter é grande e como disse o capitão ao final do Grenal desse ano: “Tem que respeitar a gente…”.
- Torcida: Estamos ainda nos recuperando do duro golpe que sofremos ao final do ano passado, mesmo assim, ao invés do número de sócios diminuir cresceu mais ainda, uma prova de que a torcida colorada é fiel e apaixonada. O número de colorados nos jogos desse ano vem crescendo a cada jogo, temos a média de 14.608 torcedores pagantes em casa e a incrível média de 9.747 fora de casa (dados do site Globoesporte). Isso mostra a grandeza da torcida colorada.
- O Hepta: O próprio desafio de alcançarmos a histórica marca de Heptacampeão Gaúcho, feito até então conquistado uma única vez no ano de 1975, já é motivo para acreditarmos. Temos consciência que não será fácil, mesmo sendo um incentivo a mais para os jogadores, visto a importância de se alcançar essa marca e ficar marcado na história. é também uma pressão a mais sobre o grupo de jogadores. O adversário vem muito bem, mas tenho certeza que nós torcedores e os jogadores temos tudo para voltarmos para casa com a taça e mesmo na dificuldade, superamos todos os desafios apresentados até então, isso nos deu bagagem e nos deu cancha, nos moldou para podermos ter a confiança e sermos merecedores de estarmos nessa final. Que venha o próximo domingo e ao final o próximo Hepta!
O PLANTEL DO INTER É IMENSO PARA TODOS OS GOSTOS !!!
Quando um time GRANDE como o INTERNACIONAL consegue ter um plantel imenso de jogadores sobrando para cada posição, basta o treinador olhar um pouquinho mais para todos e descobrir e confiar nestas novas opções.
Treinador nenhum vai deixar suas convicções de lado para ler os nossos pensamentos gratuitos, por que como a imprensa, nós jogamos somente futebol de palavras, e como torcedores ficamos sonhando com um time de futebol maravilhoso em todos os jogos.
Para finalizar, desejo apenas que o treinador sabia escolher os jogadores certos para que no dia do jogo, possam conquistar este Hepta Campeonato a nosso favor.
Abs. Dorian Bueno – POA, 05.05.2017
Boa noite a todos. . . .
È claro que a falta de um goleiro em totais condições físicas preocupa e muito, é um problema que pode se rellfetir no desempenho do time dentro de campo, na medida em que os jogadores sabem que o goleiro estará a meia boca, o medo de atrasar uma bola na hora do aperto, o medo de uma saída em bola alta, o medo de um chute de longa distancia, que eles disseram que vão explorar, enfim tudo inspira o medo, além do que acho que o treinador não vai cometer o desatino de fazer as 3 substituições que pode, deverá deixar 1 em banho maria para qualquer necessidade. imaginem se o goleiro que vai entrar não aguente até o final e a substituições já foram feitas , isto também é problema,
tem também a sequencia de jogos que para o goleiro é importante e eles sequer estão treinando.
Por outro lado não acho NH esta maravilha que a imprensa esta falando, eles estão é forçando um titulo para p/ interior, estão forçando porque é contra nos, se fosse contra eles não aconteceria isto, mas porque que eu falo isto, é simples os últimos 3 gol do NH foram de cabeça em bola parada(escanteios) e mais aquela cabeçada do zagueiro na trave também de escanteio, contra o grêmio eles só fizeram o gol e não chutaram mais e contra só estas 3 cabeçadas, com bola rolando nem chutaram vieram aqui domingo só para se defender, por isto não acho eles esta Brastemp que estão pintando.
Com certeza Henrique, mas creio que o fator goleiro iremos conseguir superar até domingo, não noto tanto pavor assim da direção e comissão técnica, portanto, creio que estaremos com um goleiro em condições boas atuar na final.
Sobre o NH estar sendo exaltado pela mídia, acho que isso acontece muito pelo merecimento do Nóia, mas muito mais pela imparcialidade da imprensa gaucha, que acreditemos ou não, mas é na sua maioria defensora de outro clube da capital, o que com certeza, atrapalha o discernimento deles.
Abraço!
Alô você Fabiano!
Muito bem abordados os “sete motivos” , entendo que dos motivos elencados o mais significativo é p número 1, A DIREÇÃO. a maneira como as coisas estão sendo conduzidas aproxima-se e em muito daquilo que o torcedor almejava. O plantel sendo oxigenado, ao que parece surge um enorme interesse em tornar claro as operações envolvendo as finanças. Pegaram uma rabuda, mas ao meu ver, está sendo bem conduzida. O início é promissor, há muito o que caminhar ainda mas estou entusiasmado. Parabéns pela abordagem.
Coloradamente,
Melo
Fala Melo!! Disse tudo, e assim que é, a partir das lideranças do clube é que as coisas tendem a andar para o bem do clube e toda nação colorada. Já estamos conseguindo sentir o bom fruto do trabalho dessa gestão. E o que podemos perceber bem é que afinal não é preciso inventar muito, alias, em gestão não se invetam. Devemos ser inovadores e criativos, mas a gestão passada provou que não se faz futebol com invenções a esmo.
Mudança ou Reinvenção são as únicas coisas que não mudam, sejam nas instituições ou na vida das pessoas. Já escrevi sobre isso há algum tempo, no nosso falecido blog do Torcedor Colorado ZH. O Inter se reinventou em 2003, modelo que funcionou bem até meados de 2010. Como todo modelo de sucesso, reciclagem, mudança ou reinvenção são necessárias para que as instituições ou pessoas se mantenham no auge. Este foi o grande erro do Inter. Seus dirigentes não evoluíram em nenhuma área, acharam que o mundo continuava o mesmo, quando a tecnologia prova, a cada minuto ou segundo, que há sempre coisa nova acontecendo. Pior ainda, assumiram uma postura de arrogância que, para mim, é um dos piores, senão o pior, defeito comportamental humano, tirando os crimes evidentemente.
Eu sonho o dia que meu clube do coração estabeleça e formalize sua missão, seus valores e defina os conceitos e métodos que o clube seguirá na prática do futebol. A partir deste direcionamento, o investimento nas categorias de base seriam cobradas na formação dos atletas, com um viés humano, preparando-os não apenas para serem atletas de alto desempenho, mas para serem cidadãos que elevem a marca da instituição no campo social. Claro que num país com tantos problemas como o nosso, uma sociedade que vive seus antagonismos diariamente, onde levar vantagem em tudo é o mote da maioria e ainda mais no futebol, onde quase sempre o emocional supera o racional, os esforços para construir isso parecem utópicos. Mas, eu não me afasto da ideia, também não perco a esperança porque acredito fortemente que isso transformaria o clube numa potência institucional que refletiria dentro dos gramados.
A meritocracia deveria ser adotada nas categorias de base, incluindo o aproveitamento escolar como meio de avaliação dos atletas em formação, porque só assim, ao final, além de atletas, teremos cidadãos.
Teu comentário vem de encontro ao que penso há muito tempo amigo Wolfgang. A síntese do plano de trabalho para o engrandecimento do Inter é exatamente isso. Eu diria mais. O entrave principal ainda são as pessoas que comandam o clube, pois colocam nele os seus defeitos humanos, tais como a soberba, o orgulho e a inveja e atrapalham sobremaneira, não só o estabelecimento destas regras claras e simples como a duração ou a implementação duradoura do novo estado de coisas na vida do clube que lhe dêem a supremacia e senão isso, a excelência no que faz como clube de futebol profissional, com todos os predicados que este trabalho exige.
O nosso título mundial de 2006 foi consequência exata desta reconstrução iniciada em 2003, quando os homens que lá estavam, cansados de serem humilhados no centro do país, pois o Inter não ganhava mais nada e era ridicularizado nas rodas de debates onde o futebol era o assunto principal e passamos de vítimas a algozes e o respeito ao manto vermelho voltou com força.
É uma lástima grande que foi fogo de palha, pois os mesmos que pensaram grande, logo se venderam barato para o poder financeiro que chegou com força diante da súbita aparição meteórica da marca à nível mundial, que já antes era conhecido, mas não como ficou após Yokohama, quando o Planeta inteiro assistiu à vitória inesquecível do Golias contra o gigante Barça. Ao invés de um recolhimento inteligente e oportuno do clube para gestar o momento de glória e continuar naquele patamar inigualável, como um bom subdesenvolvido e tupiniquim, se atiraram nas cobras e foi um festim com divisas nunca antes alcançadas e patrocinadores batendo na porta oferecendo milhões de dólares para o clube campeão do mundo usufruir.
Os últimos gravetos a queimar nos deram ainda a LA2010, com os Gauchões em sequencia também, apesar de beliscarmos o título nacional em 2005 e termos sido roubados por nada menos do que os filhos do presidente do Brasil na época e após, o fiasco de ter ido com Celso Roth tentar o bi-mundial na Ásia novamente. Jogava-se fora todo aquele trabalho. Este detalhe estampava o engano, o retrocesso imbecil que forçava o clube já campeão mundial, a trilhar a estrada pedregosa da inventividade burra que nada poderia somar e sim, subtrair. Todos lembram a vergonha vivida. ( tenho comigo que Fossati deveria ter permanecido à testa do time, afinal ele havia chegado nas finais da LA2010.)
Assumiram o clube com a missão da reforma do estádio que já estava claudicante pelo tempo decorrido desde a inauguração em 1969 e mantinha-se um completo amadorismo nos assuntos do futebol, contratando à rodo nabas , afinal dinheiro não era problema e assim, os ativos árduamente conquistados foram sendo dilapidados sem consequencia alguma para o bem do Inter, no seu futuro programático como empresa do futebol profissional brasileiro, que iria disputar uma copa do mundo no seu endereço, onde o Destino assim mesmo, nos retribuiu a gentileza de sediarmos um grupo da mesma copa, jogaram aqui o campeão e o 3º, entre si, na fase classificatória.
Até a copa já foi um uníssono de insatisfação da torcida com a direção na época e após, o sucessor eleito nas diretas já do clube, mas com o aval suspeito do Conselho Deliberativo abençoando a manutenção dos mesmos bonecos fazendo a mesma merda de sempre, gastando o dinheiro à rodo e só trazendo nabas na sua maioria para a composição do plantel e algumas milionárias que até hoje cobram uma conta na justiça, de milhões de dólares.
Para esta mudança vertical no aparato funcional e estrutural do clube, a nova era inicia pelo Conselho Deliberativo que precisa ser oxigenado, ser renovado e tirarem as velhas múmias que teimam em colocar velhas teses, ultrapassadas na prática e morrem na praia. Sem a bênção do mesmo, as portas se abrirão para o novo, para o moderno e talvez assim, o clube se renove através desta modificação estrutural em todos os sentidos.
Desculpe se me estendi muito , mas uma coisa puxa a outra e para as idéias ficarem claras e serem entendidas claramente e assim, podermos exigir a meritocracia, os avanços tecnológicos à disposição serem utilizados, ter-se agilidade no trato da vida do clube no mundo da bola e parar de chegar atrasado onde um bom jogador surge e logo há um grupo de vivaldinos, na nossa frente para adquirí-lo e fcarmos apenas com a sobra, sempre.
Depois continuo com a tese da modernização.
Grande abraço.
Wolfagang, tudo blz!
– “Este foi o grande erro do Inter. Seus dirigentes não evoluíram em nenhuma área, acharam que o mundo continuava o mesmo, quando a tecnologia prova, a cada minuto ou segundo, que há sempre coisa nova acontecendo”: Perfeito meu camarada!! E como tu disse, não é de hoje, a partir de 2010 isso pior cada vez mais;
– “A meritocracia deveria ser adotada nas categorias de base, incluindo o aproveitamento escolar como meio de avaliação dos atletas em formação, porque só assim, ao final, além de atletas, teremos cidadãos.”: Muito bem colocado também, defendo sempre a reformulação da base, mas ela deve começar pelo profissionais que a comandam e atuam nela, sei que estão mudando, um grande número de profissionais foram desligados no mês passado, pois o clube entendeu que a reformulação dos profissionais era necessária. Acredito que pensem assim, numa mudança pensada para o bem do clube, futuro do Inter, que seja assim e não como o ano passado, quando tudo era focado em troca de favores ou interesses.
Grande Fabiano
Sete ótimos motivos para o segundo caneco de hepta vir para o Beira-Rio. Como sempre nós vamos mostrando o caminho para nossos filhos, que por sinal morreram de sede no deserto ontem!
Sobre o ítem 1 – Estou gostando do estilo discreto e eficiente do Marcelo Medeiros.
Do ítem 2 vamos enaltecer as contratações pontuais como você citou no post, bem como a saída/dispensa/empréstimo de vários jogadores que não deram resposta à altura.
Ítem 3 – Capitão, Dale, o cara, defende com unhas e dentes nosso Inter, é o representante do torcedor colorado em campo.
Ítem 4 – Intensidade, ainda pode ser melhorada, normal tem gente boa que ainda nem estreou e vai agregar qualidade, mas é um time que luta, não se entrega, quantas partidas saímos atrás e fomos buscar nem que fosse um empate.
Ítem 5 – Confronto com grandes – Já tivemos alguns embates com alguns graúdos e os resultados foram alentadores.
Ítem 6 Torcida, o que dizer de uma torcida que jamais abandona o time, encarna o lema de outro vermelho lá da Inglaterra, o Liverpool – YOU’LL NEVER WALK ALONE – Você jamais caminhará sozinho. Merece que cada jogador saia de campo estropiado por ela.
Ítem Hepta – Vamos ajeitar um lugarzinho para mais essa taça. Estamos na pista!
Abraço!
Fala Bike Boy!!
Excelente apontamentos em todos os itens. Muito bem observado, principalmente sobre “saída/dispensa/empréstimo de vários jogadores que não deram resposta à altura” e “Intensidade, ainda pode ser melhorada”, tem toda razão. E insisto, empenho e intensidade devem entrar como se fosse um 12º jogador ou como a chuteira, deve fazer parte do fardamento.
Fabiano,
Estou de acordo, temos esses e outros motivos para acreditarmos. O time do Novo Hamburgo está mais orgazinado que o nosso, mas por outro lado temos com certeza jogadores bem mais qualificados que devem fazer a diferença, pincipalmente em uma final. O campo é neutro, precisa sim que o nosso time jogue pra frente, bem distribuído, inisito, dois volates, dois meias e dois atacantes, um flutuando pelos lados. Acho muito importante o hepta, pode ser surpreendente para quem vêr de fora essa supremacia vermelha no Rio Grande dos Sul em relação ao nosso tradicional adversário, menos para nós é claro.
Saudações Coloradas
Nelson, outro detalhe importante é como o Hepta pode servir de elo para o bom relacionamento da torcida com o time, por vezes (muitas vezes eu diria) estamos bravos e até vaiamos o time, mas na verdade, quase nenhum do ano passado está lá. Esse Hepta traria confiança a todos e também uma boa convivência para todos. Sobre o time do ano passado, creio se tivemos usado do recurso vaia e protestos no jogo contra o Shaktar em 2015, não estaríamos onde estamos hoje, mas é compreensível, a Libertadores cegou a todos, cegueira que durou até o final do campeonato brasileiro do ano, e diria mais, alguns ainda não despertaram. Mas vamos lá, rumo ao Hepta!!
Abraço!
Eu sei, titulo é importante até quando se disputa cuspe á distância, mas saibam vc que dentro da minha cotidiana amargura, não estou preocupado com isso, estou é PREOCUPADÍSSIMO com o brasileirão que se avizinha, ganhar o titulo gaúcho só nos leva a manter a frente das conquistas estaduais a qual já estamos me parece léguas á frente, o Nóia pelo que fez, pela estrutura pelo aporte financeiro, pelos pontos que obteve no campeonato já deveria ser considerado campeão; DIGO ISSO, pq estamos no quinto mês do ano e muito pouco o time evoluiu, ora, não ganhar EM CASA de times de médio pra pequeno os quais enfrentaremos de agora em diante na serie b é muito preocupante, pois todos abem que em pontos corridos o dever de casa é escencial para uma boa campanha; ZAGO (ou seria os empresários e dirigentes) não me inspira confiança com as suas escalações principalmente nos jogos em casa, então srs, como sempre respeitando as opiniões e claro querendo o titulo também, vamos ver no que dá, não tem outro jeito.
Vanderlei, o time ainda não deu liga, talvez falte mais peças para dar, mas é com bons olhos que vejo a questão principalmente da atitude em campo e intensidade, o time do ano passado não tinha nada disso. Falando em medo, o meu único é que os autores da obra do ano passado entrem em campo, pois temos visto muitos deles ainda no banco. A cada divulgação de escalação é uma aflição, ainda mais que a cabeça do treinador nos passa uma sensação de insegurança e confusão.
Abraço!
Há sim, bastante motivos, para acreditarmos na conquista deste BI-HEPTA amigo Fabiano e os sete elencados por ti, meu número da sorte para quem interessar possa, são apenas os movimentos que eram essenciais que acontecessem os 4 primeiros, para que pudéssemos chegar onde chegamos, na final, apesar dos tropeços e sustos no percurso ao longo da disputa do campeonato.
É claro que temos problemas ainda para esta disputa, apesar de sabermos que o tempo gasto, não foi o ingrediente suficientemente bem aproveitado como possível na montagem do novo time para a disputa das taças neste ano difícil de 2017. Basta vermos outros clubes no país que estão muito bem melhor estruturados e com um nível competitivo maior, apesar do recente embate travado com o virtual campeão paulista deste ano, os famigerados gambás, que se curvaram à nossa melhor performance na decisão da vaga na CB e ficamos um pouco mais esperançosos para chegar onde chegamos, na final para a disputa do título gaúcho deste ano que já iniciou domingo passado e será decidido no próximo.
Um dos problemas pontuais é a simultânea entrada dos nosso 3 goleiros registrados na Federação para a disputa do campeonato, no departamento médico, cada um por razões diversas, mas estão lesionados, os 3. O enfraquecimento da nossa confiança é sensivelmente notável, mas sem esmorecer, porque o adversário não tem tradição alguma em ganhar títulos ou pode ameaçar uma hegemonia que já vai para sete anos e vem da década passada nos alegrando sistematicamente também, pela ausência do co-irmão na disputa do título, por absoluta falta de qualidade demonstrada ao longo do tempo, apesar da insistência doentia da imprensa local em negar tal fato e tentar desesperadamente ocultar a realidade.
Não que isso dê tranquilidade, pelo contrário, porque o Nóia está babando na gravata para ser o ocupante do posto mais alto do pódium no futebol gaúcho, assim como o Caxias e o Juventude já foram. E por falar em Caxias, é lá que será disputado o jogo decisivo e final. E nós temos uma familiaridade com o estádio Centenário pelo ano de 2013, durante a reforma antes da copa, onde tivemos bons momentos lá durante o Brasileirão, Campeonato Gaúcho e Copa do Brasil, além de há pouco, neste mesmo campeonato sendo decidido, termos eliminado o dono da casa, nos penaltis.
Então vejo com bons olhos a decisão que acontecerá no domingo por lá e corroboro todos os motivos elencados por ti amigo, tendo ainda esta complementação intuitiva, que me ocorreu agora pela manhã.
Vamos torcer sim como nunca, porque este título além de ser inédito nos anais gaúchos esportivos, nos dará a confiança para seguirmos de cabeça erguida na dura trilha de retorno à primeira divisão.
Grande abraço.
Gaude, que pena mesmo essa situação dos goleiros, mas se serviu de lição para alguma coisa, foi o fato de aprendermos forçadamente e ao vivo que temos 3 grandes goleiros, quando tínhamos essa certeza somente no Danilo Fernandes.
E nada mais merecedor que o melhor time até agora do Gauchão enfrentar o maior vencedor de todos os tempos e dos últimos 6 anos. Vai ser bonito de ver!
Abraço!
Fabiano, parabéns! Suas colocações são muito pertinentes e espelham a realidade e a verdade do momento atual de nosso Internacional. Penso muito semelhante a você e também acredito na conquista desse hepta. Nosso Internacional, apesar da reconhecida qualidade do time do Novo Hamburgo, tem todas as condições de sair vencedor desse jogo. A única coisa que ainda me preocupa um pouco é a falta de lógica nas escolhas e nas decisões das escalações e substituições ou, até mesmo, de visão de jogo que o comando técnico tem apresentado. Entretanto, acredito que, aos poucos, estamos todos, gestão, grupo de jogadores e torcedores, superando o trauma de 2016 e criando uma nova mentalidade mais exigente e vencedora, uma postura de gestão mais clara e mais sólida e um time de melhor qualidade para os desafios futuros. Gostei muito de tua postagem, ponderada, educada, inteligente, evidenciando conhecimento sobre o mundo da bola e expressando fielmente o sentimento que vai no coração Colorado.
Eu que agradeço Pauperio!! Muito obrigado!! E penso o mesmo em relação a metodologia e conceitos do treinador, mas também torço e creio que estamos superando tudo isso em campo. De pouquinho em pouquinho chegaremos lá!!
Abraço!