Após mais uma vitória, oitava nos últimos nove jogos, acompanhar o Inter começa ir além de contar os pontos que faltam para a Série A.
Por mais simulações que façamos é impossível prever o nível que enfrentaremos ano que vem. De receosos que acenam com um “não temos time para jogar uma série A” a otimistas que acreditam que algumas contratações moldam um novo time nos deparamos com o que acredito ser o grande desafio: como o Inter está se planejando para 2018? Qual o objetivo depois de subir?
De um período de reformulações fortes após a queda, reaprendendo a se portar em um mundo que não conhecia e tinha medo além de cercado por pressão, nosso time foi dispensando, contratando, mudando técnicos mas foi só depois de criar um foco, uma meta, que se alinhou.
Sairemos de uma forma de jogar, de um tipo de adversário e de condições diferentes para um novo e desta vez já conhecido campeonato. Porém não podemos esperar o início dele para decidirmos o que queremos. É aqui durante os campos de gramado ruim e jogos de qualidade técnica as vezes abaixo do ideal que precisamos enxergar até onde nossas vitórias são a base de disposição ou deficiência adversária e se nossas reposições no banco são suficientes (estas já sabemos que não são).
Até porque precisamos mostrar que aprendemos com o início desta temporada e a passos firmes fincar a bandeira colorada de onde não deveria ter saído.
7 thoughts on “Daqui pra frente”
O nosso problema é muito maior do que apenas simples contratações. Além das dispensas que deverão estar na pauta da direção ao final desta série B, existem contratações pontuais LD, Zagueiro Central, LE, Meia Armador.
O que me aflige é o modo, o formato em que tomam decisões que na verdade representam milhões de reais e não trazem resultado algum imediato. Vejam o elenco como está. Foram gastos muitos milhões e continuamos precisando de bons jogadores.
G E S T Ã O . Esta é a palavra que não entra dentro do Inter. É tudo à moda miguelão. A preparação, as escolhas dos jogadores que virão, o que se quer fazer durante o ano, o que investir e como fazer o investimento? O treinador é um bombeiro que veio apagar o incêndio que começava a tomar conta do paiol e agora já está com uma cláusula no bolso que…se tirar o Inter do buraco , está garantido em 2018 para ser o treinador na série A!!!
Nós não somos o Ceará, nem o América MG, nem o BOA, nem o Luverdense, nem qualquer outro onde o Guto seria o treinador sem pestanejar. Basta perguntar para a torcida se ela quer ele à frente do time ano que vem na A? Não e não! Guto já deu mostras de que não sabe o riscado todo para treinar o Inter.
Teremos que lhe pagar uma banana para sair rindo à toa e deixar o caminho livre para um treinador que saiba o que fazer e nos devolver a dignidade e a competitividade perdida ano passado e nos outros anos sob a tutela do GLuigi, VPíffero e FCarvalho, apesar de terem conquistado títulos importantes, mas esqueceram de olhar o clube e ficaram com o olhar fixo em seus próprios umbigos.
Um clube de futebol grande e rico como o Internacional, apesar de ser chamado de clube do povo, PRECISA TER na sua direçaõ gente íntegra e profissional no que faz, cercados por uma equipe preparada para trazer resultados à altura dos investimentos realizados e não ser uma loteria a cada competição que se arvora a disputar. Como já fazem os gambás, a raposa, o porco, o galo, o peixe, o cap, apesar de haverem ainda erros de percurso, mas está cada vez mais difícil vencer esta gente e suas equipes cada vez mais competitivas, joguem onde jogar. Dentor ou fora de casa.
Como o Inter já foi um dia. Não é mais, infelizmente.
Quarta agora vamos tentar solidificar a liderança e ganhar auto confiança para a reta final da empreitada da segundona ser bem sucedida. Depois é depois. Um dia de cada vez.
Grande abraço.
Gaude, desculpe dar minha opinião, mas quem seria o tal técnico de Série A que é tão superior ao Guto Ferreira? Sinceramente não vejo grandes diferenças entre os “mestres calejados” e os taxados como “aprendizes”, a não ser nos seus salários. Na minha opinião, a maioria desses técnicos são ultrapassados, acreditam que sabem tudo, não se reciclam e utilizam conceitos antigos do futebol. Vejo o atual treinador Colorado não como um “bombeiro”, mas um excelente formador de equipe. Não sei quais as suas condições de evolução com um time já formado, mas, com certeza, é hoje quem melhor conhece o potencial dos jogadores e as carências do plantel Colorado. Acredito que existem técnicos com características para formação de equipes e técnicos que sabem, com uma equipe já formada, como ganhar títulos. No passado recente no Internacional teve uma passagem de bastão que exemplifica bem essas características. Difícil é encontrar um técnico com as duas características, pois são dois momentos completamente diferentes no futebol. Uma coisa muito importante é saber se existe um projeto originado por um planejamento qualificado para 2018 e dentro desse projeto as definições sobre o que se projeta para o clube e para as competições.
Pauperio, obrigado pelo questionamento ao exposto. Considero na condição superior ao Guto, por exemplo, o Mano Menezes, o Abelão, o Muricy, o Cuca, o Carpegianni e até o Roger Machado, só para citar alguns. Temos nos estrangeiros, Sampaoli, Diego Aguirre, Simeoni e Bauza também expoentes do que procuro ilustrar no comentário. Todos, sem exceção, sabem montar uma equipe competitiva, onde aproveitam o que há de melhor no elenco, sendo que DAguirre ainda faz um rodízio, não muito bem aceito aqui no Brasil, mas visto com bons olhos no Uruguai, detalhe este, não observado por Guto e assim, deixa de aproveitar o que tem de melhor e por isso, o clube não usufrui o possível com seu plantel.
Este detalhe pode parecer pouco, mas não é. Trata-se de um detalhe essencial que a cegueira tática ou falta de conhecimento técnico na avaliação do que tem nas mãos, lhe conduz à erros passíveis de serem evitados, como perda de pontos ou partidas pela ineficiência dos escolhidos por ele na escalação confiando que faz o melhor.
É exatamente isso o que ocorre com o nosso Inter. Ainda não embalamos na série B numa liderança folgada, por causa dos tropeços e derrotas possíveis de serem evitadas, diante da disparidade dos elencos em disputa no certame, somente por conta deste aproveitamento errôneo, chamado até por alguns, de mal intencionado. Como confiar no trabalho de alguém que não tira o máximo do que se poderia usufruir? É marcante o clamor da torcida para o que precisa ser feito, no entanto, ele faz ouvido de mercador. Na minha opinião, esta teimosia em aceitar o erro, o está levando para a demissão no final do ano, mesmo tendo uma cláusula no contrato lhe garantindo uma sobrevida ano que vem, caso faça o Inter voltar à elite.
Então por isso mesmo amigo Pauperio, ele não reúne as condições de pegar uma esquadra armada e fazer disputar títulos e ganhá-los, do que apenas pegar um grupo e montar uma equipe.
Planejamento nesta administração? Ainda está distante. Tamanha a urgência do foi pego no início do ano, a queda para a segunda divisão, impediu qualquer plano para aquilo que se destina o Inter, títulos nacionais e internacionais. Isto sem falar na dívida cavalar herdada da gestão passada.
Grande abraço
Gaude, nessa questão sobre experiência e diferença de treinadores de Série A e B, tuas opiniões são diferentes das minhas, mas as respeito e só o tempo dirá quem está mais próximo da realidade. Por outro lado, acredito que as dificuldades ainda serão muitas na Série B, nada foi conquistado, nada pode ser concluído ainda e, a hora de discutir a melhor condução do plantel para 2018, ainda não chegou e terá a hora mais oportuna.
O nosso Inter necessariamente precisará de algumas contratações pontuais. E, a nossa direção está ciente disso. Torço para acertarem nos nomes e os mesmos que vierem se identifiquem com o clube e a sua história, a fim de fazerem belas campanhas no ano que vem.
Alô você Simone!
Tudo ainda é novidade pra gente, mas essa transição, o “de volta pra casa” precisa ser pensada paralelamente a condução da equipe para efetivar o sucesso pretendido, ou seja tem que pensar sim, mas prioritariamente temos que pensar em voltar. Deixar alguns negócios engatilhados? Sim, mas sem sombra de dúvidas que em primeiríssimo lugar está o retorno, depois podemos e deemos pensar emtópicos de remodelação para 2018. De qualquer sorte planejar não faz mal algum.
Coloradamente,
Melo
Simone, verdade, o sentimento é de que já passamos o pior, mas todo o cuidado é pouco. A preocupação com 2018 é válida, mas tem de ser vista em paralelo com a responsabilidade de manter a liderança da Série B e, quem sabe, a conquista desse título também. Sou um daqueles que acredita que precisamos de algumas contratações para armar um time superior ao atual. Não são muitas, mas já são bem identificadas como carências no plantel. Tenho preocupação com jogadores que estão emprestados ao Internacional e que devem ser contratados definitivamente ou ter suas substituições já avaliadas.
O nosso problema é muito maior do que apenas simples contratações. Além das dispensas que deverão estar na pauta da direção ao final desta série B, existem contratações pontuais LD, Zagueiro Central, LE, Meia Armador.
O que me aflige é o modo, o formato em que tomam decisões que na verdade representam milhões de reais e não trazem resultado algum imediato. Vejam o elenco como está. Foram gastos muitos milhões e continuamos precisando de bons jogadores.
G E S T Ã O . Esta é a palavra que não entra dentro do Inter. É tudo à moda miguelão. A preparação, as escolhas dos jogadores que virão, o que se quer fazer durante o ano, o que investir e como fazer o investimento? O treinador é um bombeiro que veio apagar o incêndio que começava a tomar conta do paiol e agora já está com uma cláusula no bolso que…se tirar o Inter do buraco , está garantido em 2018 para ser o treinador na série A!!!
Nós não somos o Ceará, nem o América MG, nem o BOA, nem o Luverdense, nem qualquer outro onde o Guto seria o treinador sem pestanejar. Basta perguntar para a torcida se ela quer ele à frente do time ano que vem na A? Não e não! Guto já deu mostras de que não sabe o riscado todo para treinar o Inter.
Teremos que lhe pagar uma banana para sair rindo à toa e deixar o caminho livre para um treinador que saiba o que fazer e nos devolver a dignidade e a competitividade perdida ano passado e nos outros anos sob a tutela do GLuigi, VPíffero e FCarvalho, apesar de terem conquistado títulos importantes, mas esqueceram de olhar o clube e ficaram com o olhar fixo em seus próprios umbigos.
Um clube de futebol grande e rico como o Internacional, apesar de ser chamado de clube do povo, PRECISA TER na sua direçaõ gente íntegra e profissional no que faz, cercados por uma equipe preparada para trazer resultados à altura dos investimentos realizados e não ser uma loteria a cada competição que se arvora a disputar. Como já fazem os gambás, a raposa, o porco, o galo, o peixe, o cap, apesar de haverem ainda erros de percurso, mas está cada vez mais difícil vencer esta gente e suas equipes cada vez mais competitivas, joguem onde jogar. Dentor ou fora de casa.
Como o Inter já foi um dia. Não é mais, infelizmente.
Quarta agora vamos tentar solidificar a liderança e ganhar auto confiança para a reta final da empreitada da segundona ser bem sucedida. Depois é depois. Um dia de cada vez.
Grande abraço.
Gaude, desculpe dar minha opinião, mas quem seria o tal técnico de Série A que é tão superior ao Guto Ferreira? Sinceramente não vejo grandes diferenças entre os “mestres calejados” e os taxados como “aprendizes”, a não ser nos seus salários. Na minha opinião, a maioria desses técnicos são ultrapassados, acreditam que sabem tudo, não se reciclam e utilizam conceitos antigos do futebol. Vejo o atual treinador Colorado não como um “bombeiro”, mas um excelente formador de equipe. Não sei quais as suas condições de evolução com um time já formado, mas, com certeza, é hoje quem melhor conhece o potencial dos jogadores e as carências do plantel Colorado. Acredito que existem técnicos com características para formação de equipes e técnicos que sabem, com uma equipe já formada, como ganhar títulos. No passado recente no Internacional teve uma passagem de bastão que exemplifica bem essas características. Difícil é encontrar um técnico com as duas características, pois são dois momentos completamente diferentes no futebol. Uma coisa muito importante é saber se existe um projeto originado por um planejamento qualificado para 2018 e dentro desse projeto as definições sobre o que se projeta para o clube e para as competições.
Pauperio, obrigado pelo questionamento ao exposto. Considero na condição superior ao Guto, por exemplo, o Mano Menezes, o Abelão, o Muricy, o Cuca, o Carpegianni e até o Roger Machado, só para citar alguns. Temos nos estrangeiros, Sampaoli, Diego Aguirre, Simeoni e Bauza também expoentes do que procuro ilustrar no comentário. Todos, sem exceção, sabem montar uma equipe competitiva, onde aproveitam o que há de melhor no elenco, sendo que DAguirre ainda faz um rodízio, não muito bem aceito aqui no Brasil, mas visto com bons olhos no Uruguai, detalhe este, não observado por Guto e assim, deixa de aproveitar o que tem de melhor e por isso, o clube não usufrui o possível com seu plantel.
Este detalhe pode parecer pouco, mas não é. Trata-se de um detalhe essencial que a cegueira tática ou falta de conhecimento técnico na avaliação do que tem nas mãos, lhe conduz à erros passíveis de serem evitados, como perda de pontos ou partidas pela ineficiência dos escolhidos por ele na escalação confiando que faz o melhor.
É exatamente isso o que ocorre com o nosso Inter. Ainda não embalamos na série B numa liderança folgada, por causa dos tropeços e derrotas possíveis de serem evitadas, diante da disparidade dos elencos em disputa no certame, somente por conta deste aproveitamento errôneo, chamado até por alguns, de mal intencionado. Como confiar no trabalho de alguém que não tira o máximo do que se poderia usufruir? É marcante o clamor da torcida para o que precisa ser feito, no entanto, ele faz ouvido de mercador. Na minha opinião, esta teimosia em aceitar o erro, o está levando para a demissão no final do ano, mesmo tendo uma cláusula no contrato lhe garantindo uma sobrevida ano que vem, caso faça o Inter voltar à elite.
Então por isso mesmo amigo Pauperio, ele não reúne as condições de pegar uma esquadra armada e fazer disputar títulos e ganhá-los, do que apenas pegar um grupo e montar uma equipe.
Planejamento nesta administração? Ainda está distante. Tamanha a urgência do foi pego no início do ano, a queda para a segunda divisão, impediu qualquer plano para aquilo que se destina o Inter, títulos nacionais e internacionais. Isto sem falar na dívida cavalar herdada da gestão passada.
Grande abraço
Gaude, nessa questão sobre experiência e diferença de treinadores de Série A e B, tuas opiniões são diferentes das minhas, mas as respeito e só o tempo dirá quem está mais próximo da realidade. Por outro lado, acredito que as dificuldades ainda serão muitas na Série B, nada foi conquistado, nada pode ser concluído ainda e, a hora de discutir a melhor condução do plantel para 2018, ainda não chegou e terá a hora mais oportuna.
Buenas Simone !!
O nosso Inter necessariamente precisará de algumas contratações pontuais. E, a nossa direção está ciente disso. Torço para acertarem nos nomes e os mesmos que vierem se identifiquem com o clube e a sua história, a fim de fazerem belas campanhas no ano que vem.
Saudações
Alô você Simone!
Tudo ainda é novidade pra gente, mas essa transição, o “de volta pra casa” precisa ser pensada paralelamente a condução da equipe para efetivar o sucesso pretendido, ou seja tem que pensar sim, mas prioritariamente temos que pensar em voltar. Deixar alguns negócios engatilhados? Sim, mas sem sombra de dúvidas que em primeiríssimo lugar está o retorno, depois podemos e deemos pensar emtópicos de remodelação para 2018. De qualquer sorte planejar não faz mal algum.
Coloradamente,
Melo
Simone, verdade, o sentimento é de que já passamos o pior, mas todo o cuidado é pouco. A preocupação com 2018 é válida, mas tem de ser vista em paralelo com a responsabilidade de manter a liderança da Série B e, quem sabe, a conquista desse título também. Sou um daqueles que acredita que precisamos de algumas contratações para armar um time superior ao atual. Não são muitas, mas já são bem identificadas como carências no plantel. Tenho preocupação com jogadores que estão emprestados ao Internacional e que devem ser contratados definitivamente ou ter suas substituições já avaliadas.