O jogo sonolento entre Inter e Avenida no Beira-Rio poderia ser justificado pela atuação sem grandes destaques do time reserva, porém Roger mudou o panorama da partida e conquistou, com redenção, a vitória colorada em casa.
O Inter controlava a partida com quase total posse de bola, mas sem muitas oportunidades, ambas equipes começaram a apostar na bola aérea para buscar o gol. Depois de algumas tentativas do Avenida, Danilo Silva subiu mais alto que os zagueiros adversários e mandou a bola para a rede após cobrança de escanteio de Juan, aos 45′ do 1º tempo.
O colorado veio com mais tranquilidade para o 2º tempo e achou mais espaços para jogar no campo de defesa do Avenida. Aos 15′, Patrick recebeu a bola e cruzou na medida para Roger empurrar para as redes. O gol foi o primeiro do centrovante desde a cirurgia para a retirada do tumor no rim. E a comemoração não parou por ai. Aos 25′, Roger recebeu mais um passe para completar para o gol, só que desta vez de Juan. O goleiro deu rebote na cabeçada do centrovante, que não desperdiçou. Inter 3×0 Avenida.
Os suplentes apresentaram dificuldades na criação de jogadas e até certa lentidão na saída de bola, mas obtiveram sucesso com a bola aérea – problema clássico de quase todos os últimos times do Internacional.
Na próxima quarta-feira, o colorado estreia pela Copa do Brasil, contra o Boavista, fora de casa. Pelo Gauchão, o Inter visita o Brasil de Pelotas, no domingo.
Jéssica, confesso que é frustrante esse início de ano do Inter (mais um vez), não esperava mais em relação ao aspecto técnico, tático ou físico, mas sim no quesito imposição e intensidade, quanto a imposição, principalmente no Beira-rio, continuamos a aquele time que deixa qualquer um se impor no Beira-rio, péssimo isso, tanto pra nossa história (ninguém mais respeita o Inter, fora ou em casa), quanto para as nossas aspirações para o restante do ano. Enfim, começamos bem mais ou menos pra menos, de novo.
Jéssica, contra o NH fizemos três gols de cabeça, ontem a bola aérea funcionou o mesmo número de vezes. Mas (parece contraditório) saúdo mesmo a tentativa de mudança que está sendo feita pelo Odair Hellmann para que o time jogue com a bola no chão, evitando os famigerados chutões, balões, levantamentos de bolas a esmo na área, etc. Entendo que a mudança começa por aí. Bola no chão, toques rápidos e precisos, aproximações, tabelas, triangulações, tudo vem em uma sequência.
Sobre ontem, Patrick improvisado na LE começou vacilante, mas depois se firmou. Roger vai incomodar o Damião na centroavância, Juan Alano em ritmo de jogo promete. Nico Lopes tem bola para o time titular. E o Danilo Silva resolveu ser goleador?? Acho que o nosso LD titular acabará sendo o Juan (ex-Boa Esporte).
Abraço!
Alô você Bikeboycolorado!
Pois é, também gostei do Juan. Sua atuação, sem empolgar, foi daquelas que deixam antever que as coisas podem melhorar por ali. Será? TomaRA.
COLORADAMENTE,
Melo
Gostei do Juan q em jogos do ano passado ja havia demonstrado q pode mais.
Jéssica, bom dia! Post direto ao ponto. Perfeito. Espero que ao final deste período de rodizio, Odair encontre um time para chamar de titular e comece a treiná-lo na repetição e variações necessárias. Fica claro para mim que, este time reserva, parece mais pegador e tranquilo do que os titulares. Não que haja alguma maravilha aparecendo, mas, é por meio destas oportunidades que jogadores jovens, como Juan, devem aproveitar para confirmar sua condição de ser uma alternativa.
Alô você Jéssica!
Pois olha que gostei de algumas coisas que vi. Lomba muito seguro; Thalles simplificou e foi eficiente; Patrick jogou tão sómente no segundo tempo mas de seus pés saíram muito bons cruzamentos, três pelo menos. No meio gostei do Juan pelas diversas “pifadas” uma inclusive com Roger perdendo na “cara” do goleiro, Roger alIás que justificou sua escalação com dois gols de Centroavante, como manda o figurino. Dá pra pelo menos ver mais de Marquinhos que oscilou bastante entre jogadas produtivas e infrutíferas, mas dá pra ver mais, agora coletivamente…
Muito mais do mesmo, até por falta de tempo de jogo, fruto do planejamento a meu ver equivocado, razão pela qual teu ângulo de visão sob a parte coletiva foi o meu também.
Colorada mente,
Melo