O Inter não criou um time feminino de futebol apenas para cumprir as exigências da Conmebol, que promete tirar das competições internacionais os clubes que não tiverem um escrete feminino. O Inter quer títulos. Montou times de base ( sub 17, sub 15…). O Inter foi buscar Duda, a jogadora símbolo do clube, que virou diretora. O Inter abriu o Beira Rio para as “gurias coloradas”.
Mas deu o outro vitória ( de novo este clube no nosso caminho. Coincidência?). Deu o time baiano, que várias vezes ensaiou cai-cai em campo, que possui jogadoras altas, mas não tão técnicas e muito menos tão bem preparadas fisicamente que as coloradas.
Logo no início do jogo as coloradas abriram o placar. E foi ainda no primeiro tempo que o Vitória empatou, após um lance onde as coloradas reclamaram de falta na nossa goleira, que ao meu ver sair mal.
Depois disso e durante todo o segundo tempo o domínio do jogo foi das gurias coloradas. Faltando cerca de tres minutos de jogo, do tempo regulamentar, quando a decisão se encaminhava para os pênaltis, a goleira do Inter tentou cobrar o tiro de meta e uma adversária impediu. Ao afastá-la com as mãos, nossa arqueira assistiu, incrédula como de resto toda a torcida, o juiz marcar o pênalti convertido, que desempatou o jogo e tirou a possibilidade de ascensão ao time gaúcho.
Sinceramente cansei de ver nos roubarem dentro do Beira Rio. Agora até no campeonato feminino! Está demais. Precisamos de alguém que grite em nosso nome: nos respeitem!
Espero que o clube tambem respeite e entenda o esforço de toda a equipe. Não se pode desistir. O futuro do futebol feminino no Inter será lindo, se continuarem investindo. É como um clube grande deve agir. É preciso apoiar. É preciso continuar.
Parabéns a toda equipe que chegou de forma inquestionável até a partida de hoje e por um equívoco terrível não conseguiu atingir o objetivo maior. Calma. Não foi hoje. Será amanhã. Com certeza.
Saudações coloradas!
Adriana Paranhos
Alô você Adri!
Minha indignação foi e está sendo muito grande com o que presenciei. UM ASSALTO. O gatuno de preto ao invés de advertir a atacante do Vitória que não permitia que nossa goleira (Lua) despachasse a bola para a frente para tentar mais um ataque marcou um pênalti quando a atacante foi afastada pela nossa goleira. Esse ato me fez pensar em TARZAN NUMMER um boxer, por demais colorado. Toda a vez que alguém pretendia lezar o INTER, TARZAN entrava em campo e aplicava um corretivo no “infrator”. É evidente que não se pretende que as coisas se resolvam assim, mas se o Tarzan aida existisse esses gatos de preto pensariam no míniomo uma vez e meia antes de meter a mão.
Coloradamente,
Meloa