Estou de pleno acordo com a posição da diretoria do Inter, não tem que mudar a comissão técnica, pois caso isto ocorra, o jogo de quarta-feira fica sem pressão e obrigação de vitória. Tem que se manter a coerência no discurso, não que eu concorde com ele, pois é mais do que sabido, não existe para nós torcedores a questão de prioridade, se está participando tem quem ganhar. O erro é todo início de ano dizer o que é prioridade e o que não é, o que prejudica é dizer que o Gauchão não é prioridade e colocar os titulares para jogar, por quê não ficou com o time B todo o campeonato.É o “me engana que eu gosto”, fica no meio termo e se perde a coerência do discurso inicial se valendo ao pé da letra nestes casos somente na situação que nos encontramos.
Esta direção ao longo da sua gestão sempre tem estas oscilações, quero crer que estamos em plena repetição de 2006. Na quarta-feira a nossa participação será fundamental, não podemos vaiar, temos que apoiar o time do primeiro ao último minuto, pois é o principal jogo do semestre. As viúvas do Muricy que se controlem, pois vamos ganhar e nos classificarmos para a próxima fase da Libertadores, POIS É A NOSSA PRIORIDADE
Também concordo Vlamir que não é hora de mudança.
Aliás desde a classificação para a Libertadores que todos sabem que esta seria a prioridade em 2010.
Tentamos conciliar as 2 competições mas basta ver os resultados dos outros times na LA, deste e de anos passados,veremos que a questão do ”foco”,mesmo que não se admita,existe.
Nenhum está sobrando ou ganhou turno nos estaduais.
Se fracassarmos na LA aí sim deverá ter uma ”grita” geral e cobranças fortes.
Outra coisa que penso ser importante no quesito para contratação de atletas é a questão da pressão.
Para mim atleta que não suporta pressão não serve para jogar no INTER.
UIm grande abraço,
João.
Se o Inter vencer amanhã, Fossati fica… FICA FOSSATI!!!
Pois é amigo… Também tenho tentado crer que a história de 2006 está se repetindo…
Tomara! Tomara!!!
Concordo que não é hora de mudar. Temos que fortalecer a posição do treinador. Até porque existem fatos que não saem do vestiário e, portanto, não sabemos, na profundidade,o que está “pegando”. No entanto, superada a primeira fase da LIBERTADORES e as coisas não entrarem nos eixos, penso que a Diretoria, que até lá tem que ter todos os problemas mapeados, deverá tomar uma decisão, forte, talvez radical. E não obrigatoriamente deva ser cortar a cabeça do Fossati………