Mas tem casos em que o ‘poupar’ pode ser bem interessante. Veja o caso do Zé Roberto, ele poderia ser poupado um pouco. Que tal pouparmos o Matias. O Renan já está sendo poupado, poupando assim a torcida também. Fosse coerente, Roth escalaria seu time titular com dois volantes (um ficando e outro saindo mais), dois meias articuladores trocando de lado insistentemente e dois avantes. Meu time teria: Lauro, Nei Maluco, Bolívar, Rodrigo ,Kleber Soninho ,Bollati, Cholo, Oscar ,D’Ale, Cavenaghi e Damião. Se este time com sequência não emplacar, nem o PAC da Dilma emplaca.
Se é para ‘perder’, então, Celso Roth dá o golpe de mestre. Não só poupou o time no Gauchão como poupou geral no Brasileirão do ano passado. Colocou o time reserva de vez e vai empilhando empates em jogos sofríveis de se ver.
Pode-se afirmar que o Internacional é no papel um dos favoritos para o que seria o seu tricampeonato. Porém em campo este favoritismo obscurece-se nos mesmos equívocos que vimos na temporada anterior e que continuam mais do que vivos nesta. A teimosia do Fossati é substituída pela arrogância do Roth. Neste caso, a responsabilidade recai principalmente sobre os ombros do técnico, que ganhou a sua continuidade da mesma forma que alguém acha um bilhete com um prêmio milionário de loteria.
No último ensaio geral para a volta da Libertadores contra o São Luiz, estes problemas citados acima apareceram novamente, independente dos atletas que se coloque em campo, com o Inter utilizando o tal esquema e apresentando problemas defensivos e ofensivos. O jogo contra o Seu Jorge não serve como parâmetro de nada.
Sei que Roth tem convicção em relação ao esquema, e que trabalha para resolver os problemas defensivos de posicionamento dos zagueiros e do avanço dos alas. Mas estou muito pessimista em esperar alguma coisa de nosso técnico diferente do que já vimos.
É isso, beijocas….
Simone Bonfante – Criciúma/SANTA CATARINA
Inter: no campeonato das paixões és líder invicto e isolado!
Que bom ver que ainda existe INDIGNAÇÃO com a aceitação tranqüila de maus resultados. Ótimo que ela ainda está latente, pois nunca nos acostumaremos com pouco. Continuo acreditando que um time “bem armado”, onde sai um, entra outro, e o padrão de jogo se mantenha, com mais ou menos qualidade individual, os bons resultados acontecem. Quando se muda tudo ou quando as peças a contratar ou a trocar são mal escolhidas, o futuro é totalmente incerto. Não sou conhecedor profundo de futebol, mas está na hora de nossos dirigentes e treinadores terem um pouco mais de humildade e aprenderem com outros clubes, outros treinadores e outras equipes de excelentes e constantes resultados no mundo internacional. Em outras palavras, “abrir um pouco mais a cabeça” e olhar ao redor. Não podemos continuar pensando em “uma empreitada”, um título ou só em uma única meta, mas sim na manutenção de uma grandeza conquistada pelo nosso INTER e que merece uma maior dedicação, mais respeito e um comprometimento cada vez maior de todos.
Concordo com o Luciano. Venho falando que o INTER perdeu a capacidade de INDIGNAÇÃO com resultados adversos. Até o símbolo da indignação, o El Cholo, passou a ser questionado. Bom deve ser o Mathias, o Ze Roberto, o Andrezinho, o Kleber, e outros menos votados, que saem de campo com as mesmas caras, seja em derrotas, seja em vitórias. Descansar jogadores que ganham mais de R$ 200 mil por mês é brincadeira. A azenha tem jogado com titulares e nos mesmos campos que nós jogamos. Resultado, antecipadamente, conquistaram o direito de fazer as finais em seu estádio. E nós achamos isto certo…..cheios de desculpas…..e o tempo passando…..
Não é pessimismo Carpes, é cansaço…Paciência e esperanças têm limites e acho que os meus limites já foram atingidos…Contudo, só vejo saída mesmo mudando a ATITUDE da Diretoria, de conformada para AMBICIOSA…Nunca desistimos, sempre estamos no estádio, mas é difícil ver nosso time não conseguir abrir uma defesa de time do interior…Não tenho esperanças em Matias, Juan, Massari, Daniel (péssimo) e Zé Roberto…
Mathias, Rodrigo suco e Zé do boteco são tres coisas muito ruins.
LAURO
NEI
BOLIVAR
INDIO
KLEBER
BOLATTI
GUINAZUL
D’ALE
OSCAR
SOBIS
DAMIÃO.
Amigos(as) receio que o problema já não é mais de jogadores, esquema, filosofia, etc, etc, etc…Acho que de tanto esperar, de tanto a direção se apequenar e se conformar com a derrota, com o fracasso, com a vergonha que foi nossa ida e volta ao Mundial de Clubes nosso problema agora virou uma doença…Nosso time perdeu a alma, a gana, a vontade de vencer…Até os times do interior, com todo o respeito, não nos temem mais…E esses times da Libertadores, da primeira fase, de tão ruins que são ainda são páreos para nós…Infelizmente, mas infelizmente mesmo, estou assim, descrente e desapontado com nossa direção…Os dirigentes se acostumaram a perder, até a arbitragem desse Gauchão com nome de refrigerante nos aplicam e nosso Presidente só assiste a tudo. E nosso VP de Futebol só foi enérgico com o Enderson Moreira e com aquele agrupamento de jogadores fracos do INTER B. Me desmintam por favor.
Calma, Luciano!
Que pessimismo é esse, cara?
Também tô chateado com algumas coisas, mas, por outro lado, tô feliz com muitas outras, como as melhoras – pequenas, é verdade mas, mesmo assim, melhoras – do Lauro, do Daniel e do W. Matias, com as boas possibilidades do Moledo e do Juan, para a zaga, com os grandes acréscimos do Bolatti, do Oscar, do Damião e, ou muito me engano, do Alex. Não esquece que até bem pouquinho tempo, era o Alecone.
E vamo, que vamo, Luciano! Torcedores doentes, como nós, nunca conseguem deixar de empurrar o nosso Colorado pras vitórias. E a nossa verdadeira alegria!
Concordo que a melhor forma de entrosar é deixar o time mais próximo do ideal, jogar sempre, deixando de fora apenas os lesionados. Entretanto, se alguém se machucar, o técnico é que não deveria ter escalado o jogador que agora irá desfalcar a equipe.
É complicado, mas ver um jogo como aquele de ontem, em um estádio que a várzea tem condições melhores é de temer pelo jogador do primeiro ao último minuto da partida. Acho que o problema do Inter não tem sido empatar fora, mas sim não ganhar no Beira-Rio. Tivesse vencido as duas partidas em casa, teria mais 4 pontos e em uma situação bem mais tranquila, podendo revesar jogadores no Interior.
Enfim, torçamos pelo sucesso do nosso time e para aqueles jogadores fora de ritmo, recuperem a boa fase o quanto antes.
Abraço
Alô você Simone!
O time e que escalas (eu também escalaria) é o da convicção do Roth com exceção da dupla de ataque. Mas se ele se equivoca, escolhe errado tentando dar ritmo de jogo para alguns, e é preciso que o faça, às vezes erramos junto com ele, sugerindo. Veja bem que no jogo com o Lajeadense a dupla de área, que gostarias ( eu também)de ver formada pelo General Bolívar e Rodrigo deixou muito a desejar, especialmente o primeiro que perdeu um número absurdo de bolas por cima (inclusive a do gol) e chegou atrasado em outras tantas, enquanto Bolatti foi muito lento e dispersivo, bem abaixo do rendimento do W.Matias, por exemplo. Mas é isso mesmo, o futebol é bonito e interessante por isso também. Sigamos, pois!
Um abraço e SC
Tanto Bolivar e Rodrigo,D’Alê e Oscar e Cavenaghi (Sóbis) e Damião precisam de tempo para jogar juntos e continuidade.
Que tal pouparmos o técnico tbem..
ele que nos poupe né com esse esquema…