Reproduzo abaixo a entrevista e fotos que a Nike realizou com Andrigo, Rodrigo Dourado e Marlon Bica, garotos da base Colorada.
O Internacional está de olho no futuro. A talentosa geração de jogadores das categorias de base promete muitas alegrias ao torcedor.
Andrigo, Marlon Bica e Rodrigo Dourado, todos de 17 anos, são grandes apostas para os próximos anos.
“Sou muito feliz no Internacional. Espero conquistar muitos títulos com a camisa do Inter”, explica Andrigo, que pretende seguir os passos de Alexandre Pato, também revelado pelo Colorado.
Rodrigo Dourado também quer fazer história em Porto Alegre antes de brilhar pelo mundo afora. “O objetivo é chegar no profissional e mais pra frente me tornar um ídolo. Vai ser gratificante ganhar títulos pelo clube que me formou”, explica.
Marlon, capitão da Seleção Brasileira sub-17 no ano passado, explica o sucesso das categorias de base do Inter.
“A estrutura é a melhor possível. Temos uma comissão técnica muito boa, alojamento bom pra quem vem de longe, a comida é boa. Fora de campo tudo isso é importante para conquistarmos os títulos”.
Marco Vinicio Barbosa Dutra
Muito mais que um vício, muito mais que amor!!!
Grande COLORADO Marco e demais que postaram nesse último comentário teu, ao meu modo de ver, a alta qualidade dos jovens valores é inegável, basta ver a rapidez na venda ou empréstimo para grandes clubes. Para mim a maior razão para “criá-los”, ou seja, descobrir, “criá-los”, vendê-los e auferir grandes lucros com o investimento. Esses garotos, por menor idade que tenham, já possuem os seus “donos”, seus mpresários, e que nada tem a ver com o clube ou a torcida do clube que jogam, mesmo que queiram. O maior problema em nosso INTERNACIONAL é pior, esses promissores garotos são lançados da maneira mais imprópria possível. Um jogo, uma partida, não diz nada, para averiguar a qualidade, mas sim, isso é obtido com um histórico conhecido, uma sequencia de jogos, com apoio e segurança necessária, sem a responsabilidade de serem os “salvadores da pátria” e substituindo consagrados jogadores (lesionados, onde a comparação é inevitável) em difíceis competições. Outro ponto a abordar, nada desmotiva mais, cria uma insegurança maior, do que colocar improvisações de qualidade duvidosa em posições que temos essas promessas aguardando uma oportunidade. O comportamento de nosso INTERNACIONAL hoje é o confuso, espelho da insegurança, da incerteza, da indefinição de posicionamentos em campo, de afirmações contraditórias à prática, e, o pior, passou a oportunidade de agir recentemente na pré-temporada… Não estou falando da Seleção Nacional, mas do INTERNACIONAL, mas a realidade é a mesma. Cadê nosso zagueiro, quem resolve esse “furo” no meio de campo, quando teremos algum “rebote” favorável, quem resolve esse “sorteio” de chutões para o Damião, quem acorda o lateral esquerdo titular e quem consegue “calar a boca”, não permitindo essas desastrosas declarações antes de jogos importante (agora mesmo já está buscando “desculpas esfarrapadas”, no caso de um insucesso) desse pseudo comandante técnico, desgarrado do grupo (só não vê quem não quer) que deve desconhecer a palavra motivação e comprometimento. Estou cansado de ouvir falar em força de grupo e ver a “choradeira” por um ou outro jogador, considerado insubstituível. É um absurdo, chega de “conversa mole”… Domingo, amanhã, contra o Canoas, é mais uma boa hora de nossa torcida conferir essas “histriônicas trapalhadas técnicas” e exigir um comportamento do grupo, na próxima quarta-feira, completamente diferente do primeiro jogo.
Hoje não vejo perspectiva, ao menos a curto prazo, de alguém diferenciado para subir para o time principal. Vejo promessas que quando entram no time pouco fazem e acabam decepcionando e sendo vendidos ou emprestados.
Acontece que a meu ver no período mais recente temos revelado bons valores, mas não acima da média, como Nilmar, Pato, Sóbis, Sandro, etc. Os que estão sendo revelados nos últimos anos não são tão bons quanto estes e outros, o que ajuda a explicar o baixo aproveitamento dos jovens. Será um problema de safra? Ou precisamos prospectar melhor Brasil afora e até no exterior?
Alô você, Marco!
Poi ouço rasgados elogios desses meninos especialmente do Andrigo. Não tive a sorte de vê-lo atuando bem, razão pela qual prefiro aguardar um pouco mais para me manifestar, mas uma coisa me intriga: que o Inter é formador ninguém tem dúvida, mas porque o aproveitamento é tão baixo? Quantos oriundos das categorias de base temos no time principal? Pois são 1 1/2. Sim o Muriel e o Moledo que já chegou ao Inter quase pronto.
SC
Marco, é um trabalho de base maravilhoso, pena que depois esses atletas (não sei se é o caso de algum dos citados na reportagem) vão atender os interesses de empresários descompromissados com o nosso INTERNACIONAL, cujo único interesse é lucrar, ou fiquem “nas mãos” de comandos técnicos “cegos”, principalmente para enxergar e dar oportunidade à qualidade dessas jóias raras do futebol. Comandos técnicos que não sabem definir claramente o que pretendem, nem quando, e confundem conhecimento com teimosia burra.