Minha visão da realidade

Espero que não pensem em “terra arrasada”, pois sou muito Colorado, como tantos outros e só estou me posicionando por acreditar que essa é a hora certa. Depois de quatro rodadas do campeonato Brasileiro de 2013 e depois de atuações bem abaixo do esperado, sem querer ser pretensioso, tenho procurado entender o que está acontecendo.

Uma constatação salta aos olhos, o nosso Internacional não está conseguindo jogar contra times que jogam atrás, utilizando a violência na marcação e bloqueio de jogadas, com a complacência das arbitragens, principalmente sobre D´Alessandro, e ficam só explorando os contra ataques.

Sim, as arbitragens estão deixando a desejar, e muito, principalmente pela falta de qualidade e omissão caseira, mas isso não é tudo. Como exemplos recentes posso citar que em 67 anos de vida nunca tinha visto um treinador adversário ficar “afagando” jogadores do nosso Internacional durante o jogo, como foi em Portuguesa x Internacional. Vocês já pensaram se há uma discussão ou algum atrito, em um desses contatos, no mínimo, “estranhos” e histriônicos, de quem seria a culpa? D´Alessandro foi agredido pelas costas, sem bola, na frente do bandeirinha, na vista do árbitro e não aconteceu nada. Depois, por uma reclamação contra a violência dos adversários, ainda recebeu novamente cartão amarelo.

Penso que o nosso Internacional é um time de um elenco só, o titular, pois os reservas que tem entrado não possuem as condições mínimas de qualidade para substituí-los. O banco de reservas atual é muito fraco em relação ao grupo principal.

Uma vez “amarrado” o treinador atual, não sei se por falta de opção, não consegue alterar a forma de jogar e tem demorado muito para fazer as substituições necessárias. Nesse ponto a ressaltar, a entrada de alto risco de excelentes jogadores da base que da forma como estão entrando nos jogos, como “salvadores da pátria”, a possibilidade de vir a queimá-los é muito grande.

Parece que muitos jogadores não sabem o que é jogar rápido, tabelar corretamente e mudar a bola de lado. Jogar rápido não é apressar a jogada de qualquer jeito, muito menos correr sem objetivo algum. Jogar rápido é não perder tempo com “firulas” desnecessárias, enxergar o companheiro desmarcado, fazer um bom passe e seguir rapidamente em frente. Quando dois jogadores, rente a linha de lado do campo, exageram nas tabelas demonstram falta de inteligência, pois é so questão de tempo para “entregar” a bola. Quando um jogador está “apertado” pelos adversários tem que aparecer opções e não ficar esperando a definição do lance. Na frente e dentro da área adversária o passe a tabela só é mais importante quando o companheiro está em melhores condições de marcar o golo, caso contrário, é chutar, chutar e chutar a gol. Mudar a bola de lado, obrigatoriamente, não é fazer sempre, mas quando necessário, principalmente para “desafogar” o espaço congestionado de adversários. O que vemos são cruzamentos altamente perigosos frente a área, colocando os companheiros de defesa em pânico e criando chances ao adversário.

Posso estar enganado, mas tem alguns jogadores que pensam que jogam muito mais bola do que realmente jogam, como se diz, “se acham”, mas seus desempenhos são muito , descontínuos e qualquer jogador rápido “pinta e borda” sobre eles. Não sabem marcar, não sabem desarmar sem falta, não sabem trocar passes, não sabem passar uma bola corretamente, não sabem chutar a gol e não sabem cruzar uma bola, tanto na área adversária, como nas temeridades em frente a sua área.

Posso estar redondamente enganado, mas o nosso Internacional tem entrado com quatro jogadores no meio de campo e só três jogam (Willians, D´Alessandro e Fred). Ataque, que ataque? Sem o Forlan e o Damião não existe ataque. O Caio quando entrava ainda fazia algo, mas atualmente ninguém “dá conta do recado”. O centroavante atual parece forma de forma, lento, sem noções de colocação e deslocamentos, preso ao chão (apesar do último golo marcado) e não sabe tabelar rápido.

Em qualquer coletividade existe uma responsabilidade dividida sobre todos e a direção deveria repensar alguns posicionamentos, o mais rápido possível, pois a sequência do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil vai ser ”uma loucura” e com esse plantel, com as carências conhecidas, não nos levará a muitas alegrias. Ajustes de rumo são necessários sempre a não ser que a soberba já tenha tomado conta novamente.

Espero que não pensem em “terra arrasada”, pois sou muito Colorado, como tantos outros e só estou me posicionando por acreditar que essa é a hora certa. Depois de quatro rodadas do campeonato Brasileiro de 2013 e depois de atuações bem abaixo do esperado, sem querer ser pretensioso, tenho procurado entender o que está acontecendo.

Uma constatação salta aos olhos, o nosso Internacional não está conseguindo jogar contra times que jogam atrás, utilizando a violência na marcação e bloqueio de jogadas, com a complacência das arbitragens, principalmente sobre D´Alessandro, e ficam só explorando os contra ataques.

Sim, as arbitragens estão deixando a desejar, e muito, principalmente pela falta de qualidade e omissão caseira, mas isso não é tudo. Como exemplos recentes posso citar que em 67 anos de vida nunca tinha visto um treinador adversário ficar “afagando” jogadores do nosso Internacional durante o jogo, como foi em Portuguesa x Internacional. Vocês já pensaram se há uma discussão ou algum atrito, em um desses contatos, no mínimo, “estranhos” e histriônicos, de quem seria a culpa? D´Alessandro foi agredido pelas costas, sem bola, na frente do bandeirinha, na vista do árbitro e não aconteceu nada. Depois, por uma reclamação contra a violência dos adversários, ainda recebeu novamente cartão amarelo.

Penso que o nosso Internacional é um time de um elenco só, o titular, pois os reservas que tem entrado não possuem as condições mínimas de qualidade para substituí-los. O banco de reservas atual é muito fraco em relação ao grupo principal.

Uma vez “amarrado” o treinador atual, não sei se por falta de opção, não consegue alterar a forma de jogar e tem demorado muito para fazer as substituições necessárias. Nesse ponto a ressaltar, a entrada de alto risco de excelentes jogadores da base que da forma como estão entrando nos jogos, como “salvadores da pátria”, a possibilidade de vir a queimá-los é muito grande.

Parece que muitos jogadores não sabem o que é jogar rápido, tabelar corretamente e mudar a bola de lado. Jogar rápido não é apressar a jogada de qualquer jeito, muito menos correr sem objetivo algum. Jogar rápido é não perder tempo com “firulas” desnecessárias, enxergar o companheiro desmarcado, fazer um bom passe e seguir rapidamente em frente. Quando dois jogadores, rente a linha de lado do campo, exageram nas tabelas demonstram falta de inteligência, pois é só questão de tempo para “entregar” a bola. Quando um jogador está “apertado” pelos adversários tem que aparecer opções e não ficar esperando a definição do lance. Na frente e dentro da área adversária o passe a tabela só é mais importante quando o companheiro está em melhores condições de marcar o golo, caso contrário, é chutar, chutar e chutar a gol. Mudar a bola de lado, obrigatoriamente, não é fazer sempre, mas quando necessário, principalmente para “desafogar” o espaço congestionado de adversários. O que vemos são cruzamentos altamente perigosos frente a área, colocando os companheiros de defesa em pânico e criando chances ao adversário.

Posso estar enganado, mas tem alguns jogadores que pensam que jogam muito mais bola do que realmente jogam, como se diz, “se acham”, mas seus desempenhos são muito , descontínuos e qualquer jogador rápido “pinta e borda” sobre eles. Não sabem marcar, não sabem desarmar sem falta, não sabem trocar passes, não sabem passar uma bola corretamente, não sabem chutar a gol e não sabem cruzar uma bola, tanto na área adversária, como nas temeridades em frente a sua área.

Posso estar redondamente enganado, mas o nosso Internacional tem entrado com quatro jogadores no meio de campo e só três jogam (Willians, D´Alessandro e Fred). Ataque, que ataque? Sem o Forlan e o Damião não existe ataque. O Caio quando entrava ainda fazia algo, mas atualmente ninguém “dá conta do recado”. O centroavante atual parece forma de forma, lento, sem noções de colocação e deslocamentos, preso ao chão (apesar do último golo marcado) e não sabe tabelar rápido.

Em qualquer coletividade existe uma responsabilidade dividida sobre todos e a direção deveria repensar alguns posicionamentos, o mais rápido possível, pois a sequência do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil vai ser ”uma loucura” e com esse plantel, com as carências conhecidas, não nos levará a muitas alegrias. Ajustes de rumo são necessários sempre a não ser que a soberba já tenha tomado conta novamente.

3 thoughts on “Minha visão da realidade

  1. Alô você Pauperio!
    Pois é, fico pensando o que fazer? Há algum tempo atrás o F.Carvalho fez um dossiê a respeito dos prejuízos que v[inhamos tendo em arbitragem. O mundo veio abaixo. Entendi como legítimo o questionamento mas houve erro de estratégia. O trabalho deveria ter sido feito por profissionais de imprensa (simpatizantes), tipo matéria jornalística aí acho que poderia dar resultado. Do jeito que saiu foi um tiro no pé. Hoje estamos vendo as agressões sofridas especialmente pelo “Cabezon”. Quando ele cansa de apanhar reclama e aí toma um cartão (quando tem sorte é amarelo). Talvez esses senhores sugiram que se arranque a lingua do D’Ale e a~´i estará tudo resolvido.
    SC

  2. Aquidaban, não perder as esperanças e acreditar faz parte da “bagagem” de um Colorado, mas está difícil de “aguentar” e ver ninguém tomar as providências necessárias. Muitas vezes, manter um jogador em campo, mesmo com desempenhos abaixo do esperado, em vez de dar força ao mesmo, penso que só piora ainda mais o seu desempenho em campo, jogo após jogo, e a sua imagem perante a torcida. Penso seria mais adequado parar um pouco, recuperar a plena forma física e depois voltar a jogar.

    Quanto ao desempenhos do Otávio, sem comentários, só elogios. Fico imaginando quando tiver um centroavante jogando ao seu lado.

  3. Já comentei outro dia, Paupério, que o Rafael Moura tem que receber aulas sobre impedimento. O que fica impedido é uma grandeza! Além do mais, tem que perder peso. Com todo aquele tamanho não consegue reter a bola! E agora até pênalti ele faz! Bah! A boa surpresa tem sido o Otávio, um legado de Fernandão. Jogando como está é titular. Certamente haverá movimentação de idas e vindas com a abertura da “janela”, que etá próxima. Vamos aguardar! SC

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