Hoje, a homenagem será para o resgate histórico colorado, ou melhor, homenagem a todos os atletas que fizeram parte da história do nosso Internacional.
Confesso que sou uma privilegiada, pois tive a oportunidade de colaborar na homenagem a vários atletas que contribuiram para esse Gigante que é o nosso Inter.
O dever de todo colorado é manter a memória do Internacional acessa em nossos corações e na nossa mente. Sempre, quando penso neste assunto, lembro dos Mestres Melo e Heleno que estão sempre contribuindo para manter viva a memória vermelha.
Ontem, vivenciei mais um momento impar da Memória Colorada. Participei de uma confraternização de Colorados que foram contemplados com a participação do nosso Craque Caçapava (tão bem homenageado pelo BAC). Ele, além, de craque nos gramados, hoje, é um grande contador de histórias,
ele traduz em suas palavras os momentos vividos nas concentrações
e em gramados de longínquas cidades e estádios. Caçapava com todo seu encantamento e simplicidade, conseguiu converter vários cô-irmãos para se aproximar ao grupo e contemplar suas histórias fantásticas com os nossos jogadores do passado.
Conversei esta semana com o Mestre Melo e mencionei que deveria ser um
dever de todo Colorado manter viva a história do nosso Inter, se aproximando dos nossos craques e dando toda a atenção merecida por esses guerreiros do passado.
Foi emocionante contemplar uma menina de 7 anos, Júlia, atentamente ouvindo os relatos do Caçapava e mencionando ao seu pai que iria comentar com os colegas de escola todas as histórias ouvidas.
Este post fica como um alerta para uma reflexão: O Nosso Glorioso Inter é Majestoso, porque os guerreiros do passado contribuíram para que o nosso Colorado seja tão contemplado por seus feitos e marcas no mundo afora, portanto vamos sair da inércia e manter viva as jogadas e feitos
dos nossos jogadores movimentando e organizando eventos para que os jovens e os que presenciaram os momentos impar aplaudam esses jogadores que tanto nos beneficiaram com alegrias e emoções. Como é bom ser Colorada
Profe
Eu sou suspeito em falar alguma coisa sobre o teu tema, mas se depender de mim sempre terão apoio da minha parte, para confraternizar com esses veteranos, até porque tem alguns que caem no esquecimento da torcida e como falastes as vezes são lembrados nos bate papos dos papas Melo X Heleno. Dia 16 estaremos lá.
Abraço do
Fogueteiro
Cláudia,
No teu post “Memória Colorada” deste destaque ao Caçapava. Algum comentário a respeito do mesmo. Ao se falar no 1º título de Campeão Brasileiro – 1975, o pensamento converge para o “gol iluminado do Figueroa” na final.
Ah, mas se não tivesse ocorrido aquele grande jogo da semi-final no Maracanã, contra a tão decantada máquina tricolor, o Fluminense, com seus astros Rivelino, Paulo Cesar Caju e outros, que depois o locutor Luiz Carlos Prates os denominou de “canelas de vidro” e tendo a gigantesca atuação do Caçapava, anulando-os completamente, não sei se teríamos comemorado aquele tão sonhado título de CAMPEÕES BRASILEIROS, que hoje tanto sonhamos em buscá-lo novamente.
SC
Parabéns pelo post, Claudia! As glórias do passado devem servir de exemplo para encaminhar novas conquistas. O INTER é glorioso desde 1909. Tem muita história nesses cento e tantos anos. Também acredito que o enaltecimento da história do Clube e as homenagens aos craques de hoje e do passado, fazem com que nós, colorados, nos orgulhemos ainda mais de sermos torcedores. E o Clube do Povo certamente ganhará novos torcedores toda vez que que a história do Clube e os feitos relevantes de seus atletas forem exaltados. Como é bom ser Colorado! SC
É. bem lembrado, tem jogadores que ficam na lembrança ao longo dos anos e volta e meia me pego lembrando de alguns, como Sergio (o “galocha”), Bráulio (o “garoto de ouro”), Falcão (o “cabelo de anjo”), Flávio (o “bicudo”), Osmar (o “minuano”), Larry (o “cérebro”), Figueroa (o “Don Elias”), Manga, Sadi, Claudiomiro, Carpegiani, Valdomiro, Dunga e tantos outros que como Caçapava colocavam o manto Colorado e nos enchiam de orgulho.
Gostaria de corrigir o que coloquei no comentário anterior. O apelido do Osmar era “o Gauchão”, “o minuano” era o Flávio.
Alô você Claudinha!
Lindo, esses momentos, essas pessoas deveriam ser como jardins, cuidados, regados, adubados para florecerem lindos. O cuidado muito especial que temos e em especial tu tens com esse pessoal que efetivamente se doou e hoje são referência deve servir de exemplo de como cultuar ídolos, manter sua auto estima em alta e preservar a a história de quem fez história pelo Inter. Parabéns
SC