Escapando do vexame – 1 x 1

He-man: Ele tem a força (Imagem: Lance)
He-man: Ele tem a força
(Imagem: Lance)

Só no final na base do abafa, da pressão, o Inter conseguiu escapar do vexame. Além de evitar o constrangimento esse gol salvou a invencibilidade do Inter.

1º Tempo

O povão colorado que foi ao estádio não merecia isso. O Inter jogava em casa tamanha presença dos torcedores à arena Pantanal.

O Inter entrou com a proposta de tocar a bola , até achar uma brecha para furar a defesa adversária, talvez para evitar o desgaste no calor Matogrossense, só que o calor jogava a favor dos donos da casa que sabiam disso e aceleravam o jogo.

Assim muitos contra-ataques se sucederam especialmente após as cobranças de faltas laterais ou escanteios. A velocidade foi fundamental para que abrissem o placar em jogada de Cleverson que deu um passe para trás e achou  Washington, entre Ernando e Fabrício e… 1 x 0 para os donos da casa, eram 24 min.

O Inter se perdeu, lentidão e falta de inspiração na armação de jogadas deram ainda a oportunidade do Cuiabá ampliar o marcador.

2º Tempo

Nessa etapa, Gilberto não voltou, em seu lugar J.Henrique. Pensando em posse de bola e executando o Inter foi para a pressão.
Aos 15 min W.Paulista entrou em lugar de Alex anunciando que lá vinha chuveiro.
Lá atras só Willians Paulão e Ernando, isso propiciou diversas situações perigosas em contra-ataques..

 Só aos   40 minutos quando o Inter cruzou mais uma bola na área. Aránguiz levantou e Fabrício completou de cabeça. Rafael Moura, no caminho da bola, evitou a primeiro derrota dos titulares na temporada.

Valdívia ainda arrematou para defesa de Willian nos minutos finais.

Resumo: Há tres partidas exatamente o Inter não mostra algo parecido com o que apresentou nos greNAIS decisivos. O rendimento é preocupante. Falta velocidade, há que se ter arrojo para manter Valdívia, mesmo que seja para deixar um “medalhão” no banco.

FICHA TÉCNICA
CUIABÁ 1 X 1 INTERNACIONAL

Local: Arena Pantanal, em Cuiabá (MT)
Data-hora: 01/05/2014 – 19h30
Árbitro: Rodrigo Batista Raposo (DF)
Auxiliares: Daniel da Silva Andrade (DF) e Eduardo Gonçalves da Cruz (MS)
Público-Renda: 22.443  (17.421 pagantes)-R$ 942.790,00
Cartões amarelos: Washingtom (CUI) Alex, Rafael Moura (INT)

Gols: Washingtom – 24’/1°T (1-0), Rafael Moura – 40’/2°T (1-1)

CUIABÁ: Willian; Eder Sciola, Diego Macedo, Samuel e Ruan; Mirita, Bosco, Diego Torres (Moisés – 35’/2°T), Gilsinho e Washingtom (Vinícius – 24’/2°T); Cleverson (Diego Oliveira – 32’/2°T) – Técnico: Luciano Dias.

INTERNACIONAL: Dida; Gilberto (Jorge Henrique – Intervalo), Paulão, Ernando e Fabrício; Willians, Aránguiz, Alex (Wellington Paulista – 16’/2°T), Alan Patrick (Valdívia – 27’/2°T) e D’Alessandro; Rafael Moura – Técnico: Abel Braga.

Dia 15 tem o jogo de volta, mas antes disso tem Sport de Recife domingo no Beira-Rio.

Perguntinha: Quem vai ser responsabilizado pelas multas sofridas pelo Inter por não cumprir o constante do documento acordado junto ao MP?  Com esses prejuízos gerados por incompetência é claro que fica difícil praticar preços menores para parcela bem determinada de torcedores colorados.

Tenho dito!

4 thoughts on “Escapando do vexame – 1 x 1

  1. Tínhamos um receio ou prudência de avaliar o desempenho no gre-NAL (nos dois) como sendo jornadas diferenciadas pelo contexto. A impressão que passa agora na pequena amostragem do Brasileirão e neste último jogo pela CB que o time não está mesmo encaixado e que algumas opções do treinador são bem discutíveis, como as constantes opções pelo J. Henrique, as poucas chances dadas ao Valdívia, a questão da cabeça de área, etc. Por outro lado, acho que temos material humano para melhorar e ainda penso que a direção deve ficar atenta aos setores nos quais a reposição ou até mesmo a titularidade estejam carentes. SC.

  2. Beirou o fiasco! Abel resolveu inventar mais uma vez. J. Henrique na lateral é de doer! É claro que melhorou no segundo tempo, pois a soberba do primeiro, teve que dar lugar a um pouco de vergonha na cara, e aqui prá nós, era o todo poderoso Cuiabá. Continuamos sem alas de qualidade, Fabrício tá errando tudo o que pode e o que não pode. O melhor jogador do jogo contra o Botafogo (Valdívia) ficou no banco, só entrando no final, e o cara (Gladistone) que o treinador havia colocado em campo para resolver o jogo anterior, se quer no banco estava. Ah! eu tô malucoooo! Nem o D’Ale se escapou da ruindade desta vez, perdeu inúmeras bolas em jogadas infantis. Rafael Moura acho que só tocou na bola na hora do gol…. Tô preocupado, as primeiras amostras pós gauchão são assustadoras! Oremos!

    1. Alô você, Saldanha!
      É de ficar preocupado mesmo. H~´a tres partidas que o Inter oscila entre o primeiro e o segundo tempo, não mantém regularidade. Ontem…bá, é para esquecer. Não, não devemos esquecer que é para não fazer de novo.
      Coloradamente,
      Melo

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