Aproveitando que ontem, domingo, foi o DIA DAS MÃES, agradeço a Deus a minha amada mãe e que Deus a conserve com muita disposição e saúde, assim como todas as mães de vocês, e aqueles que infelizmente não continuam com esta benção, que suas mães descansem em Paz e olhem por todos nós.
Gostaria então de usar este tão lindo dia, mesmo que não seja o Dia das Mães na Argentina, e agradecer a Dona GLADYS D’Alessandro, por ter incentivado o nosso ídolo maior, o craque Andrés Nicolás D’Alessandro a ser jogador de Futebol, tendo suas premissas baseadas na importância da família, o que incondicionalmente, tornou-o um cidadão respeitador, bom marido, bom pai e principalmente, um excelente Profissional, e graças as conjunções astrais, acabou por ser contratado pelo INTER e entrou para história do clube, como um dos maiores craques que já jogou no Beira-Rio e que entregou-se de corpo e coração as causas do Clube.
D’Alessandro é sem dúvida um predestinado com a camisa do INTER. No sábado passado, no jogo da virada e que valeu a liderança do Brasileirão, contra o bom time do Atlético Paranaense, mesmo não estando num bom momento na partida, ele foi decisivo, como ele mesmo disse : “achei um gol com o pé direito”, e bem logo após o gol do Atlético, o que fez o INTER e a torcida incendiar o Beira-Rio e o culminar com uma bomba no ângulo do Atlético, desferido pelo Alan Patrick.
Foi um primeiro tempo de supremacia total ( 72 % de posse de bola ), porém a zaga deles e a marcação na frente da área era muito eficiente, o que não deu chances ao INTER.
Veio o segundo tempo e num lance isolado, onde o excelente e veloz centroavante Marcelo ( eu queria ele no INTER desde o ano passado ), trocou de lado e puxou uma jogada que acabou por ser cruzada rasteiramente para dentro da nossa área e o Ernando não foi feliz na interceptação e a bola caiu nos pés do atacante deles que converteu em gol.
Parecia que desanimaríamos, porém a torcida acordou e viu que o resultado era injusto e o INTER tinha futebol sobrando para virar o jogo e foi o que aconteceu. A torcida começou a rugir muito alto e o INTER a ser mais objetivo e num passe do Alan Patrick, cruzado em frente da área do Atlético, encontrou o D’Alessandro com o corpo enquadrado para um chute de perna direita que entrou exatamente no canto do gol, fora do alcance do bom goleiro do adversário.
Começava a ser restabelecida a justiça.
Logo em seguida numa triangulação do Rafael Moura com o Alan Patrick, este desferiu uma bomba de esquerda, que segundo a TV foi de 124 Km/h, no ângulo do goleiro Weverton, indefensável.
Estava então definida a justiça no placar, mesmo com os últimos 5 minutos, muito tensos, por algumas rateadas, porém sem piores resultados.
Foi um jogo para recordar o Beira-Rio cheio e a torcida jogando com o INTER.
De virada é tenso, mais é sempre mais gostoso, principalmente quando o nosso Canhoto faz um gol de pé direito e o outro que é destro faz um gol de canhota. Era definitivamente um dia para vencer.
Tenho visto o Abel extremamente ativo e cobrador na beira do campo, atitude que se quer de um técnico que quer seu time vencedor. Outra coisa que gosto, é o nosso técnico usando roupas do INTER e não ternos ou camisas que não tem nada a ver com o clube. o Técnico, literalmente, deve vestir a camisa do seu time.
Enfim, OBRIGADO DONA GLADYS.
Evandro Milani – Porto Alegre – RS
INTER, nada vai nos separar.
Depois de tanto tempo sem ganhar deste time, que é o Atlético PR, fiquei realmente feliz com a vitória de sábado. O INter precisa vencer no brasileiro e se acostumar a isso, no brasileiro. Entender que ganhar em casa é obrigação e que cada vitoria fora é uma mão na taça. Achei que o time foi bem durante todo o jogo.Porem mais objetivo no segundo. O gol do adversário foi uma falha individual o que me fez pensar na hora, que aquele não seria o resultado. Gostei do meio campo e penso que o Fabrício precisa deixar de ter medo. Entrou na área pelo menos 3 vezes e em três tivemos um desfecho bisonho.
Dona Gladys, meu respeito e minha admiração pelo trabalho feito com este pequeno grande menino que chamamos carinhosamente de Dale!
Faço coro ao título dado ao post, Evandro. Que baita craque o D’Ale! Estive em Rivera neste fim-de-semana e pude constatar que a torcida Colorada é muito grande por lá. Conversei com um uruguaio fanático pelo INTER tanto quanto nós, e ele me contou que batizou seu filho com o nome ANDRÉS NICOLÁS, EM HOMENAGEM AO GRINGO. Queria colocar o nome D’ALESSANDRO, mas encontrou resistência da mãe. E assim vai nosso INTER, com a torcida se expandindo mundo afora e com o time somando pontos aqui dentro.É o que todos queremos! SC
Valeu dona Gladis! Que baita craque, que graças a Deus veste o “Manto Sagrado Colorado” desde 2008. O pior é que tinha e tem gente que gostaria de vê-lo fora do Inter por entender que já tinha se acabado, que era criador de casos ou porque era o responsável pelos insucessos dos anos anteriores. Tá louco com esses ingratos! Se realmente existe “o Cara”, esse cara é ele: Andrés Nicolás D’Alessandro! Ah! quanto ao jogo, acho que fizemos a nossa obrigação, jogo em casa tem que ganhar, isso é o mais importante, se puder jogar bem, melhor! Mas ainda temos muito campeonato pela frente e precisamos confirmar em jogos fora de casa! Saudações Coloradas de um líder!
Alô você Evandro!
Me incorporo ao agradecimento. O cara nasceu para jogar no INTER. No ano passado mesmo o Inter caindo pelas tabelas se destacou, nesse ano fez um campeonato gaúcho brilhante e tem atuação destacada no brasileirão até aqui. Ontem repetiu sua performance. Deixou de ser novidade.
De qualquer sorte, está incorporado o meu nome ao teu agradecimento.
Coloradamente,
Melo
Também gostei do time e principalmente a postura frente ao placar negativo. Nosso meio campo até o momento do gol estava apático, o menos ruim era o A.Patrick. Depois do primeiro gol começamos a jogar um pouco melhor , mas ainda estamos ganhando para o gasto sem convencer. Acho ainda que precisamos de um lateral esquerdo para assumir a titularidade e mais um atacante de velocidade.
Até agora vamos que vamos !!! Mas precisamos encorpar o time para pensar em título.