Uma tática de terra arrasada ou terra queimada envolve destruir qualquer coisa que possa ser proveitosa ao inimigo enquanto este avança ou recua em uma determinada área.O termo aparentemente é uma tradução do chinês (Jiao Tu), que se refere à prática de queimar as colheitas para negar ao inimigo fontes de alimento, embora isso possa não se limitar aos estoques de comida, mas incluir abrigo, transportes, comunicações e recursos industriais, os quais assumem frequentemente valor igual ou superior na guerra moderna, visto que os exércitos da atualidade geralmente carregam seus próprios suprimentos. A prática pode ser desempenhada por um exército em território inimigo ou um exército em seu próprio país. Ela é costumeiramente confundida com a expressão “corte e queima”, embora esta não se refira a uma tática militar, mas a uma técnica agrícola. Pode ser confundida também com a destruição punitiva dos recursos do inimigo, embora não seja a mesma coisa, visto que neste caso as razões são mais estratégicas do que táticas. Também pode ser confundida com pilhagem, que é o roubo de fontes de alimento. Foi a tática utilizada pelos russos se valeram contra a incursão napoleônica e hitlerista em seu território, que consistia basicamente em avançar para o interior do país, ao passo que se destruía tudo, de alimentos a acomodações, nas regiões abandonadas, de modo que se inutilizavam tais recursos para as tropas invasoras.
Apesar de estes terem sido os exemplos mais conhecidos da utilização desta tática, não foram as suas únicas utilizações; com efeito, e ainda durante as Guerras Napoleônicas, o Duque de Wellington a usou contras as tropas francesas na sua retirada para Portugal durante a Guerra Peninsular.
Em 1812 o célebre general russo Marechal Kutuzov (1745-1813) por conta da invasão Napoleônica se utilizou dessa estratégia. Consiste basicamente em “Recuar sem travar batalha”. A ideia de Kutuzov era a de recuar para o interior do território russo atraindo assim Napoleão, que esticava cada vez mais a sua linha de suprimentos vinda do leste do Grão-Ducado da Polônia ou Grão-Ducado de Varsóvia (território então aliado do Império Napoleônico) e devastando quase tudo o que não podiam levar consigo. Ateavam fogo nas casas de madeira, deixando assim o exército napoleônico sem abrigo. Matavam todos os animais que não pudessem levar, deixando-os sem alimentos. Com as linhas de abastecimento cada vez mais esticadas, podiam ser atacadas por guerrilhas Russas.
Napoleão ia se tornando mais distanciado de seu ponto de partida e enfrentando cada vez mais dificuldades. Kutuzov iria simplesmente recuar cada vez mais sem oferecer batalha a Napoleão e Napoleão com esperanças de que uma hora ou outra os russos travassem batalha, ao menos para defender Moscovo que foi a antiga capital da Russia, portanto com um enorme valor histórico e político.
Porém, Napoleão foi imprudente e não percebeu que a ideia de Kutuzov era sacrificar tudo, inclusive Moscovo para que Napoleão se internasse o mais longe possível de seu ponto de partida pelo território russo até que chegasse o inverno, e Napoleão não estava preparado para o inverno. Quando chegou o inverno, Napoleão estava a centenas de quilômetros de seu ponto de partida e teve que recuar em péssimas condições. Ele não tinha nem ao menos onde abrigar seu exército e nem como alimentá-lo.
A pouco mais de uma semana da estreia no Gauchão e a pouco menos de um mês para atuar pela primeira vez na Libertadores 2015, o amistoso desta sexta-feira foi mais um importante estágio da pré-temporada que começou no dia 8 de janeiro. Contra o Shakhtar, diferentemente do confronto diante do Juventude, no começo da semana, o Inter usou uma mesma escalação na maior parte do jogo.
“Ainda temos muito o que trabalhar, mas ainda temos tempo para evoluir física e tecnicamente até a estreia na Libertadores”, projeta Alex.
“Foi um bom jogo, disputado às ganhas. Sofremos dois gols na desatenção e nos erros de passe. É algo normal nesta fase de pré-temporada. Vamos melhorar isso. Foi um jogo que exigiu do nosso preparo físico e aguentamos bem, apesar das expulsões”, avaliou o presidente Vitorio Piffero.
“Tivemos dificuldade para controlar a ofensividade deles. Perdemos muitas vezes a bola na saída, e como eles têm muitos jogadores rápidos e com ritmo de jogo, acabamos sofrendo com isso. Temos muitas coisas para melhorar, mas também apresentamos muitas outras positivas”, disse Diego Aguirre. O encontro com o Shakhtar oportunizou que ex-jogadores colorados, hoje defendendo o time do leste europeu, voltassem a pisar no gramado do Gigante. Casos de Taison, Fred e Luiz Adriano, que foram, inclusive, saudados pela torcida do Inter na entrada em campo. Além do trio, os brasileiros Bernard, Douglas Costa, Fernando, Ilsinho, Alex Teixeira, Márcio Azevedo, Wellington Nem, Ismaily, Dentinho e Marlos também compõem o grupo ucraniano, formando uma verdadeira legião brasuca em terras distantes.
O ano promete para a nação colorada, afinal, o Inter disputará pela primeira vez a Libertadores no ‘novo’ Beira-Rio. O amistoso contra o Shakhtar foi o primeiro jogo desta temporada no Beira-Rio, e serviu como amostra da mobilização que já toma conta da torcida em torno do time do Inter. Mais de 34 mil colorados vieram ao estádio mesmo em um dia atípico de futebol e em uma época em que os porto-alegrenses costumam migrar em peso para o litoral.O jogo começou complicado para o Inter. Com intensa movimentação, o Shakhtar lançou-se ao ataque desde os primeiros movimentos e chegou cedo ao gol. Aos 4min, Luiz Adriano recebeu passe dentro da área e chutou forte para abrir o placar. A torcida colorada aplaudiu o ex-atacante formado nas categorias de base do Clube. Aos 15min, a bola foi alçada na área ucraniana e quase que Aránguiz conseguiu o desvio para o gol.
Aos 23min, Aránguiz fez passe preciso para Eduardo Sasha, que disparou uma bomba rente à trave esquerda. Aos 25min, em mais um rápido contra-ataque do Shakhtar, Taison foi lançado por Douglas Costa e concluiu com qualidade para fazer 2 a 0. Na comemoração, o ex-jogador colorado reverenciou a torcida, que retribuiu com aplausos.
Mas o que fazer então diante do que vimos na noite de sexta-feira, um filme de horror, e preciso dar méritos ao adversários. No entanto nos aprendemos com os erros, arrumar a casa e tarefa a ser cumprida. Para adquirir o mesmo nível que o algos de ontem fez; equilíbrio em todas as funções do campo. Não obstante a torcida que em mais de 34 mil colorados vieram ao estádio mesmo em um dia atípico de futebol e em uma época em que os porto-alegrenses costumam migrar em peso para o litoral. Precisa ter calma e paciência com este começo de caminhada. Para se ter exito naquilo que se sonha o trabalho árduo deve ter continuidade repetir, repetir e repetir com exaustão. O Aguirre deve assumir suas próprias convicçoes e deixar o passado para traz olhar para frente e ver o agora, esta e a missão, e como diz a frase do filme Tropa de Elite “Missão dada é missão cumprida.”
Saudações Adriano Garcia
Presidente da Regional
Presidente da Regional
CONSULADO DO INTER EM SAPUCAIA DO SUL – CAMPEÃO DE TUDO!!!
Não gostei e não confio no que está aí.Por isso espero que o que veremos na estréia do gauchão (não devemos nos baser nisso) e principalmente na estreia da Libertadores não será isso que aí está. Oremos.
Quanto ao texto: Adriano arrasando!!!!!
Alô você!
Ainda temos muito o que trabalhar, mas ainda temos tempo para evoluir física e tecnicamente até a estreia na Libertadores”. Fico com o pronunciamento do Alex. Não gostei do que vi. O time repetiu os erros da jornada anterior. Dos novatos o Nilton abusou de errar passes e o Leo passou a tarde procurando o Taison e não encontrou. é claro que é cedo para uma posição definitiva mas a amostra não foi do meu agrado. Sigo achando que C.Winck é a melhor solução para a lateral, mas as lesões.
Coloradamente,
Melo