Três pontos no Caixa. É esse o saldo do final de semana. simples assim. Mais uma atuação sofrível.
O JOGO
O pouco futebol no primeiro tempo não registrou nenhum momento de superioridade do Inter, pelo contrario. Ao final do período foi o Veranópolis que dominou o jogo e ameaçou , e também não foi lá essas coisas.
Ofensivamente, bolas alçadas e a superioridade evidente do goleiro Matheus em todas as tentativas.
No último terço do primeiro tempo algumas escaramuças do VEC especialmente pelo lado direito com resposta até razoável do setor defensivo parando as tentativas geralmente com faltas, mas enfim não passou de aproximação da área colorada pois o time da casa também não ameaçou.
A partida foi monótona. No primeiro tempo, praticamente não houve chances claras de gol.
Na volta do intervalo, o Veranópolis continuou a atacando pelo lado direito e criou a melhor oportunidade de gol aos 5 minutos, com Eduardinho cruzando e Dener. aparecendo para desviar de cabeça e mandar a bola à direita do gol de Muriel, que só observou a bola sair. D. Aguirre mandou Luque e Alisson Farias à campo aos 15 minutos, em lugar do C.Winck e A.Ruschel.
Mas a substituição que mudaria a partida aconteceu aos 28 minutos. Taiberson entrou no lugar de Valdívia e, em alguns segundos em campo, fez o que nenhum jogador tinha conseguido até o momento. Em tabela com com Rafael Moura (jogada de autêntico Pivô), invadiu a área adversária e finalizou cruzado, sem chances para o goleiro: 1 a 0. de interessante, nada mais aconteceu.
E é ai que pergunto:
Porque o time principal não foi a campo para treinar o esquema proposto pelo D.Aguirre?
Aquela proposta inicial de que prioridade seriam todos jogos atendendo ao que a torcida deseja foi desconsiderada?
A famosa e tão combatida “prioridade” está de volta?
De bom TAIBERSON, TAIBERSON, TAIBERSON.
Local/Data: Estádio Antônio David Farina, em Caxias do Sul (RS)
VERANÓPOLIS: Matheus; Afonso (Marcos Rogério, 30’/2ºT), Léo Dagostini, Jadson e Gláuber; Felipe Guedes, Eduardinho e Claitinho (Túlio Renan, 18’/2ºT); Lê, David Dener e Rafael Mineiro. Técnico: Julinho Camargo.
INTERNACIONAL: Muriel; William, Paulão, Alan Costa e Gefferson; Rodrigo Dourado, Alan Ruschel (Martín Luque, 16’/2ºT), Cláudio Winck (Alisson Farias, 16’/2ºT), Valdívia (Taiberson, 28’/2ºT) e Jorge Henrique; Rafael Moura. Técnico: Diego Aguirre.
Realmente Paulo, o jogo de ontem,foi sofrível. Eu até questionei,será que o Inter esqueceu como se joga futebol?,pelo menos um futebol com habilidade,um jogo que se possa vibrar com o time. O técnico põe os reservas a jogar,mas quando entram os titulares e a mesma coisa. Assim não vamos a lugar nenhum. Espero que esta direção faça alguma coisa para mudar este momento da equipe,não adianta contratar de balaio e não resolver os problemas existentes.
Alô você Ju!
Uma, dentre tantas, frase norteia os meios futebolísticos: quando o coletivo vai bem, aparecem as individualidades e o coletivo só irá bem se for repetido, porque o esporte coletivo é assim, so cresce desenvolve pela repetição, isso ao cabo e ao fim determina o que chamamos de conjunto. Enquanto isso não acontecer, não haverá padrão e por consequência as individualidades não aparecerão positivmente.
Coloradamente,
Melo
Amigo Paulo, deixe o time descansar. O plantel é grande tanto quanto nossas exigências de sucesso. Como bem disse teu xara Paulao, todos inclusive nós somos INTERNACIONAL no momento em que ostentamos o Sagrado Manto do Sul. São três as competições e se não oferecermos estes caroços para nossos futuros atletas, não será em meio a um Brasileirao que obteremos as respostas para os problemas que com certeza a competição maior trará, intra e extra campo. Abraços.
Alô você Jaldemir!
Perfeito amigo, o plantel é grande, o time precisa descançar, mas tem que treinar, tem que arrumar o coletivo tem que pegar padrão de jogo. Tomo por exemplo o Corinthians: está 100% na LA joga todos os jogos do paulista com seu time principal e vai bem nos dois campeonatoa, sabe por que? Porque adquiriram conjunto de tanto que jogam juntos. Quando atingirem esse nível podem descansar, mas enquanto não atingirem, tem que jogar, jogar e jogar, repetir, repetir, repetir. Aí a coisa vai, caso contrario…
Coloradamente,
Melo