ALISSON
Alisson fica no Internacional, pelo menos por enquanto.
Depois da convocação para a seleção brasileira para os amistosos da Seleção Brasileira na próxima semana, o camisa 1 colorado foi alvo de especulações acerca da contratação pelo Roma na segunda-feira, último dia da janela de transferências do verão europeu. Alisson admitiu ter recebido propostas, mas assegurou a permanência no Beira-Rio.
Alisson afirmou que a proposta existe e que foi levada a direção do Inter, mas que o negocio não é pra agora, afirmou ele a reportagem do Sportv em Nova Jersey.
O irmão de Muriel que se fixou como titular no ano passado despertou a atenção da comissão técnica da CBF. Esse gaúcho de Novo Hamburgo está relacionado para os jogos do dia 5 e 8 de setembro na Costa Rica e nos EUA;
“Trabalhar com o Taffarel é uma honra, sempre foi meu ídolo desde pequeno, sempre ouvi falar o nome dele em casa.” O arqueiro do tetra defendeu a formação do Beira-Rio entre 1985 e 1990, e atualmente é o preparador de goleiros da Seleção.
SUL MINAS
Grêmio de um lado e Internacional de outro. É assim quando o assunto se trata do retorno da Copa Sul-Minas, em debate há meses e próxima de ser fundada oficialmente. Enquanto o tricolor é um dos defensores da ideia, o Colorado se mostra cético sobre o conflito no calendário e a cota financeira. Um Gre-Nal político que esquentou nos últimos dias e tem ligação direta com o comando do futebol gaúcho.
O ATAQUE
Em 21 jogos, o Inter marcou apenas 16 gols. Sendo o quarto pior ataque de todo o Brasileirão – atrás somente de Vasco, Coritiba e Cruzeiro. Cinco dos sete empates acumulados pelo Colorado foram com placar fechado, dado que ajuda a entender a inoperância ofensiva.
– Não quero comparar o Alex com o D’Alessandro. Os dois são importantes. Cada um tem sua qualidade, seu peso na equipe. Mas, a partir do momento que perco o D’Ale e tenho a volta do Alex, isso me deixa tranquilo. Ele tem entrado nos jogos e feito aquilo que a gente pede: acalma o jogo, lança os atacantes, tem boa bola parada, confiança e liderança com os jogadores. Eles se equivalem e são importantes – afirmou Argel sobre a mudança no meio-campo.
A DEFESA
Argel: “Conheço muito bem o Muriel, eu que tirei ele do Inter para o Caxias. E ele fez um campeonato fantástico. É um goleiro muito bom, com muita técnica. Sabe jogar com as mãos, nem tanto com os pés. Por isso não quero que ele jogue com os pés. Goleiro não tem que jogar com os pés, mas com as mãos. Se o Muriel fosse bom, jogaria na linha. Quando a bola vem, ele precisa dominar e chutar – disse”.
Vamos lá comandante Argel, é tudo contigo!
Isso posto, Vamos pro jogo,
TENHO DITO!
Gostei principalmente da observação feita pelo Argel em relação ao Muriel (até rimou). Muriel se revela nervoso demais quando tem que deixar a pequena área. Eu vou além do que disse Argel: o irmão do Alisson não sabe usar os pés nem tampouco sabe sair do gol pelo alto. Com diria o profeta Melo: “Oremos”!
Alô você Aquidaban!
Pois não é que no jogo, de todas as oportunidades que teve que sair jogando raras foram as que deixou de fazê-lo com as mãos, e bem. Ema duas ou tres vezes voltou a dar o velho e surrado chutão mesmo que houvesse quem estivesse livre para receber, mas já foi um avanço~. Ponto para o Muriel e para o orintador.
Coloradamente,
Melo