Inter 6 x Vasco 0 – Placar de amistoso

A alegria da vitória incontestável (Imagem:Lance)
A alegria da vitória incontestável (Imagem:Lance)

INTER – Técnico: Argel Fucks

Muriel; William, Paulão, Ernando e Geferson; Rodrigo Dourado, Nilton (A), Alex (Anderson, 30’/2°) e Sasha; Vitinho (A) (Lisandro López, int.),  Valdívia (Rafael Moura, 22’/2°) (A)
VASCO  – Técnico: Jorginho
Jordi; Serginho (Riascos, int.), Rodrigo, Luan e Christiano; Guiñazu, Julio dos Santos, Andrezinho (Bruno Ferreira, int.) e Nenê; Jorge Henrique e Rafael Silva (Lucas, 20’/2°)
Movimento do Placar:

Ernando (I), aos 10min, Sasha (I), aos 39min do 1º tempo; Lisandro (I), aos 8min, Valdívia (I), aos 12min, Nilton (I), aos 17min, e Lisandro aos 46 do 2° tempo.

Placar de amistoso. Mas Brasileirão não admite jogo de compadre. Bola na rede significa saldo de gol, critério também de desempate para alcance de título ou descenso. Gol a favor, gol contra, tudo é considerado. Então, fizemos seis, nada mais que seis, a maior goleada no momento do campeonato nacional. Uma lástima que a vítima  foi o Vasco. Fazer o que. Há pouco éramos lembrados por goleada sofrida. Agora, quem sabe, segundo turno, depois de literalmente

Inter 6 x Vasco 0

INTER – Técnico: Argel Fucks

Muriel; William, Paulão, Ernando e Geferson; Rodrigo Dourado, Nilton (A), Alex (Anderson, 30’/2°) e Sasha; Vitinho (A) (Lisandro López, int.),  Valdívia (Rafael Moura, 22’/2°) (A)
VASCO  – Técnico: Jorginho
Jordi; Serginho (Riascos, int.), Rodrigo, Luan e Christiano; Guiñazu, Julio dos Santos, Andrezinho (Bruno Ferreira, int.) e Nenê; Jorge Henrique e Rafael Silva (Lucas, 20’/2°)
Movimento do Placar:

Ernando (I), aos 10min, Sasha (I), aos 39min do 1º tempo; Lisandro (I), aos 8min, Valdívia (I), aos 12min, Nilton (I), aos 17min, e Lisandro aos 46 do 2° tempo.

Placar de amistoso.

Mas Brasileirão não admite jogo de compadre. Bola na rede significa saldo de gol, critério também de desempate para alcance de título ou descenso. Gol a favor, gol contra, tudo é considerado. Então, fizemos seis, nada mais que seis, a maior goleada no momento do campeonato nacional. Uma lástima que a vítima  foi o Vasco. Fazer o que. Há pouco éramos lembrados por goleada sofrida. Agora, quem sabe, segundo turno, depois de literalmente “garfados!” e não somente por um, tinham que ser dois árbitros em uma mesma partida, em Santa Catarina, onde saímos com o placar adverso de 3×0, creio que se  inicia a grande virada. Sem ciência dos demais jogos em andamento, com os três pontos somados já estamos na oitava posição. Mas, novamente, não se esperaria nenhum outro resultado que não fosse a vitória. O placar dilatado é que fez a diferença. A ausência de titulares não influiu no ritmo, na luta, no desempenho em campo, e as alterações que se procederam comprovam a certeza do equilíbrio técnico. Valores individuais foram equilibrados pelo prevalecimento do conjunto. Com menor relevância somente para o Muriel que muito pouco foi chamado. Mas sem ficar a dever quando foi preciso. E isso que importa. A zaga comportou-se como exige todo o jogo de campeonato, onde os laterais buscaram manter-se defensivamente, por cautela, sem necessidade de riscos.  Mesmo assim, a zaga prematuramente visita a área adversária e abre o escore com o gol do Ernando, aos nove minutos. O meio de campo supriu a ausência do Maestro com maestria, ou seja, atuaram com cadência, concentração e objetivo, visando o gol e fechando em torno da zaga, quando perdida a bola. Rodrigo Dourado, Nilton, Alex e Eduardo Sasha, confundiam os cruz-maltinos com a presença da dupla VaVi – Valdívia e Vitinho, e as investidas do lateral-ala William.  Este parecia discípulo do Grande treinador Cláudio Pêcego de Moraes Coutinho –   idealizador do ponto futuro e Overlapping: Nilton que o diga e os 15.000 apaixonados que estiveram no Colosso da Beira-Rio pela pintura de gol, com que foram brindados. E o Menino Poko-modesto cinco minutos antes já havia feito o Estádio levantar e sorrir, pular e gritar, e sentir que  continuamos mais vivos do que nunca. E o que dizer do argentino Lisandro, que deixou duas marcas em apenas quarenta e cinco minutos? Quer queiram quer não queiram, vamos avisar: estamos chegando… e quem avisa amigo é! A grande prova bate a nossa porta: Copa Brasil – a hora da Verdade! Que venha: estaremos prontos! Até de repente.

5 thoughts on “Inter 6 x Vasco 0 – Placar de amistoso

  1. Alô você Jaldemir!

    Estamos em estado de graça. Vitória para lavar e enxaguar a alma. Saudar especialmente a “gana” com que o time jogou é quase que obrigação. A lembrança do C.Coutinho na atuação do Willian procede e registre-se também a destacada atuação do Nilton, não só pelo gol, mas pelo conjunto da obra; desarmando, lançando e por fim finalizando. Vem num crescendo o Nilton. Tão criticado que foi tem que ter na mesma proporção as referências elogiosas merecidas.
    Coloradamente,
    Melo

  2. Numa competição longa, como o Campeonato Brasileiro, cuja formula é a mais honeste e correta possivel,

    premiando sempre o melhor, com excessão do Ano de 2005, quando a CBF de forma unilateral resolveu

    que mudaria o Campeao daquele ano , isto na Serie A, pois na Serie B, houveram os mesmos fatos, mas

    nada foi feito, pois os interesses eram obvios demais. No Domingo passado, em Florianopolis, fatores co

    mo uma atuação um tanto quanto insegura do Time, e a péssima arbitragem que conduziu a partida so-

    fremos uma derrota, que não estavam nos planos, como derrota alguma esta nos planos. Mas na noite de

    ontem no GIGANTE DA BEIRA RIO, nome pomposo para um Estádio do mesmo porte, obtivemos contra o

    VASCO DA GAMA, uma vitoria retumbante, mesmo sem sermos brilhantes, mas enfim, acredito, e a ARQUI

    BANCADA COLORADA, representada por seus milhares de socios, também acredita, que neste segundo tur

    no, muitas alegrias nos esperam. Incluindo ai, a homenagem ao GRANDE IDOLO TINGA ! Parabens a

    todos nos pelos 6 X 0 CONTRA OS CAMPEOES CARIOCAS DE 2015 !

    melhor, com excessão do ano de 2005, quando a CBF, de forma unilateral, resolveu

    modificar o nome do CAMPEAO da Primeira Divisão, e não mexzeu com a Segunda Divisão

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