um homem de enorme experiência e vitorioso no clube,
esteja aceitando essas experiências malsucedidas de seu treinador.
Eu sei, ambos são amigos e Carvalho é admirador de Roth,
mas isso não impede que peça uma reflexão
sobre os fatos em nome do bem maior que é o clube”.
Nando Gross – CP 02/11/2016
As palavras do Jornalista levam a uma reflexão sobre nosso atual momento. Antes, porém, gostaria de deixar claro que mantenho admiração por Fernando Carvalho, notadamente pela sua atuação na Presidência do INTER, que nos levou à conquista do maior título que um clube pode almejar, CAMPEÃO MUNDIAL FIFA.
Do dirigente tão aberto e arejado em matéria de futebol, que conseguiu na sua gestão fazer um Clube unido e vencedor, hoje o vejo bastante distanciado daquele perfil. E também constato que diversos colorados com quem troco ideias tem essa mesma percepção. A propósito, num programa de futebol de semanas atrás na ULBRA TV, o apresentador confirmou ter recebido inúmeros e-mails de torcedores insatisfeitos pela atuação de Carvalho junto ao treinador Celso Roth.
Retrocedendo um pouco, vale lembrar que foi o próprio Carvalho que apostou em Roth por ocasião da substituição de Fossatti em 2010. Este havia nos deixado classificados à semifinal da Libertadores. Com 40 dias de parada motivada pela disputa da Copa do Mundo, Roth soube aproveitar e preparar o time para os 4 jogos restantes, que nos levou à conquista do BICAMPEONATO.
Todavia, durante o Campeonato Brasileiro daquele ano, Roth já apresentara a sua consagrada mania de experiências e trocas constantes de jogadores. Naquela oportunidade o pretexto era a preparação para o Mundial que seria disputado em Abu Dabi, meses adiante. E aí aconteceu o desastre diante do Mazembe. Roth mostrou a faceta de não aproveitar quem estava melhor, como no caso, Leandro Damião.
Para estupefação de todos, Carvalho continuou investindo em Roth, depois do fracasso e contrariando a totalidade da torcida colorada, bancou a renovação do treinador. Deu no que deu, o técnico após sofrível desempenho no comando da equipe foi dispensado meses após.
No corrente ano, depois da malsucedida participação de Argel no Brasileiro, seguido de Falcão, que praticamente não teve chances de executar um trabalho, Carvalho e a chamada tropa de choque voltaram para salvar o INTER, que despencava rumo ao rebaixamento, mas havia ainda um turno pela frente para recuperação.
Para nova surpresa e contra a vontade da grande maioria dos torcedores, ressuscitou a figura de Roth com a missão de salvador. Porém, nesses quase três meses de seu trabalho não vimos nenhum progresso no futebol, ao contrário. Só seis vitórias (todas em casa) em 21 jogos, correspondendo a pouco mais de 28%. Só um mísero pontinho fora de POA, contra o Sport. Péssimo pela grandeza do INTER.
Ainda não temos um time pronto, sequer 11 titulares definidos, salvo três ou quatro. De um jogo pra outro vê-se constantes alterações e, assim, não se sabe ao certo quem é titular. Sem perspectivas caminhamos para o abismo.
Há um consenso, não só da torcida como da mídia, que o trabalho de Roth deixa por demais a desejar. É só ver a situação do time na tabela e sua volta ao Z4. Jogadores sem condições técnicas são os preferidos e alguns que deveriam jogar sequer são aproveitados, a exemplo de Seijas, que caiu ao agrado da torcida porque provou ser bom e geralmente nem no banco fica. Parece que a figura opaca de Roth com sua teimosia, não permite ter em seu time astros que brilhem, conforme já demonstrado em outras oportunidades, a exemplo de Chiquinho quando despontava em 2002 e Ronaldinho, na época em que treinava o adversário. Agora é a vez de Seijas.
O treinador adora a expressão “equilíbrio” e quando consegue algum êxito a respeito, como William na lateral direita e Ceará na esquerda, fato que contribuiu com algumas vitórias, acaba logo desfazendo o acerto conseguido. Tira Willian da lateral, que o levou à seleção, coloca-o no meio de campo, e traz o volante Fabinho para a lateral. Insiste com Geferson (antes era Artur) na esquerda, permitindo um corredor para o adversário, ainda mais quando Alan Costa joga por aquele lado. E com William no meio campo não ganhou mais.
Invenções ou improvisações sempre na procura do propalado equilíbrio. Se em três meses não o encontrou, vai achá-lo nos últimos quatro jogos ou quando já terminado o campeonato? Não se pode esquecer da precária situação em que o INTER se encontra. E Roth parece desconhecê-la.
É de causar espanto o fato de ainda nas semifinais da Copa do Brasil tenha feito testes mal sucedidos, trocando jogadores que estavam bem no jogo e até goleadores (Anderson e Aylon) por outros que há muito sequer jogavam (Andrigo e Ariel). Ao que parece, fez tudo para não chegar às finais. E agora estamos atingindo o fim do Brasileiro, seriamente ameaçados, na beira do precipício, sem um time definido e muito menos com um padrão de jogo.
Nossa preocupação se torna ainda maior, quando vemos Fernando Carvalho demonstrando-se impassível a tudo isso. Aparenta consentimento com o confuso trabalho de Roth, tanto que, ao se manifestar, ensaia um discurso afinado com aquele proferido pelo treinador.
E aí voltamos a perguntar: E as consequências para o Clube não pesam? Pois os constantes discursos em defesa do treinador indicam aprovar o seu trabalho. E o bem maior, que é o Clube, parece estar ficando em segundo plano. E essa constante proteção ao amigo, configura ser a preocupação maior de Fernando Carvalho. E com isso coloca em jogo sua brilhante biografia construída dentro do Clube.
Como estamos chegando ao final do Brasileiro, com sombria perspectiva pela frente, fazemos uma indagação derradeira: A autoridade maior do Clube, que é a Presidência, assim como os demais pares de Diretoria, incluindo o próprio Fernando Carvalho, o principal avaliador de Celso Roth, não irão proceder a uma séria reflexão, citada no início do texto, e tomar providências urgentíssimas e imprescindíveis, deixando de lado preferências e escolhas pessoais, para evitar o pior?
E lembramos, por fim, o episódio de 2002 quando estávamos praticamente rebaixados, faltando 4 (quatro) jogos como no presente momento e Carvalho na Presidência teve coragem de substituir Celso Roth, buscando Cláudio Duarte, que nos salvou a tempo.
Esses 11 (onze) dias de parada até o próximo jogo ainda deixam um fio de esperança, mesmo que escassa, para que Carvalho (e o restante da Direção) faça alguma coisa, ou será que irá morrer abraçado ao amigo Celso Roth, em total prejuízo ao BEM MAIOR, QUE SE CHAMA S.C. INTERNACIONAL?
Afinal, não foi a Direção que plantou esse problema? É o mínimo que se espera, já que a torcida, tão brilhantemente, tem feito a sua parte.
Saudações Coloradas
Heleno Luís Costi
14 thoughts on “PARA O BEM DO CLUBE OU DO AMIGO ?”
Alô você Heleno!
Quanto ao CJR, ele pertence a mesma escola do E.Leão, lembras? Brigava com o Idolo, fosse quem fosse só para mostrar que ele era mais importante. Com o Dunga foi assim, e só o colocou em campo no último jogo contra o Palmeiras porque não havia mais o que fazer, só que aí a providência divina falou mais alto e foi justamente ele o “Capitão” quem nos salvou com aquele gol de cabeça. será esse o destino do Seijas? Coloradamente,
Melo
Melo,
Nós torcedores não entendemos esse estrelismo de técnicos como Roth e Leão, que colocam a vaidade acima dos interesses da torcida e do Clube. Segundo vozes lá de dentro, é dito que a birra doRoth ao Seijas é para mostrar à mídia que quem manda é ele, em detrimento do nosso INTER, enquanto isso o barco está afundando. A esperança é que o FC ainda faça alguma coisa, a esta altura, se ainda for possível.
SC
Alô você Heleno? Pensar assim como tu ou nós pensamos, parece que na maior parte das pessoas só funciona quando não está no poder é impressionante como as pessoas mudam sua maneira de pensar quando tem a caneta na mão. Coloradamente, Melo
Heleno, na minha opinião, está provado já a um bom tempo, de que o clube virou um antro de conchavos, de atitudes oportunistas. Faltam colorados de verdade nos bastidores do clube, falta apaixonados pelo Inter.
Fabiano,
E além dos conchavos, não se vê uma forte oposição. Na situação em que o time se encontra era para exigir uma forte ação da Diretoria, mas o que se vê é um aparente mar de calmaria enquanto estamos nos afogando. Está brabo..
SC
Pois é Heleno, é uma constatação triste mesmo. A acomodação que tomou conta da direção e até do Fernando Carvalho. Estamos à mercê do sobrenatural de almeida para escaparmos do pior. Embora muitos amigos e amigas coloquem a paixão acima de tudo, eu sou daqueles que considero uma boa margem para o desempenho que traz o merecimento ou não. Não vejo, por mais que me esforce, indicativos de que essas quatro rodadas serão melhores dos que as outras que já passaram. E ainda vejo o Vitória em melhor condição de chegada no momento. Por isso estranha muito a falta de atitude do FC. Não só pelo tal “fato novo” que geralmente não funciona efetivamente, mas pela atitude diferente e melhor estratégia, já que as peças à disposição serão as mesmas.
Luciano,
O que mais assusta no momento é a falta de atitude e aparente inanição do corpo Diretivo. E o que é mais preocupante, ao que parece ninguém lá dentro do Clube ousa interferir ou até sugerir ações para FC.
Desta forma, a luz no fundo do túnel está cada vez mais fosca.
SC
Sem sombra e dúvidas essa direção do Inter é a grande culpada pela situação em que o time se encontra no Brasileirão.
Para mim, Celso Roth é o menos culpado nessa história. Longe de defendê-lo, pois o seu trabalho hoje não se encaixa mais ao estilo de futebol esperado por um grande clube que almeja ser campeão das competições as quais participa.
Seu estilo lembra muito os anos 90, onde privilegiava-se a marcação, preferencialmente com 3 voltantes. Hoje, o futebol exige vigor físico, uma marcação ao longo de todo o campo, iniciando já com os atacantes. Os volantes, hoje, devem saber ter um bom toque de bola, devem saber criar uma jogada e devem saber fazer gol. Foi o tempo em que o volante era aquele jogador que era somente para fazer falta para destruir a jogada do time adversário.
E o nosso contestado treinador parece que não aprendeu isso.
Hoje não se ganha mais só com o peso da camisa. Vejamos os jogos do Gauchão. São raras as partidas que terminam com goleadas a favor da dupla Grenal. Os clubes do interior evoluíram e conseguem engrossar os jogos frente a dupla.
Hoje, o futebol não só individual, mas coletivo. Pode-se até ganhar uma ou outra partida em uma jogada individual. Mas, elas são cada vez mais raras.
Hoje, é o conhecimento e a disciplina tática que faz um time ganhar um campeonato. O maior exemplo que cito é o Inter na final do Mundial contra o Barcelona.
E o nosso treinador parece que não evoluiu e insiste na sua teimosia.
Espero que os comandantes do nosso clube estejam vendo e entendam que para o próximo ano precisamos de um treinador “moderno” e não mais “dinossauros”
Charles,
Primeiro, a considerar como disseste, Celso Roth parou no tempo, pois tem ainda aquela arraigada ideia de volantes. Pensa, sobretudo, em proteção, jogando para não perder e a vitória assim se torna circunstancial, daí o porquê o time pouco cria na frente e por decorrência a série de insucessos. Também concordo quanto a culpa de sua contratação, pois quando se procura um prestador de serviços no mercado, busca-se referenciais de sua qualificação e trabalhos realizados. E, cá entre nós, não vejo recomendações favoráveis ao treinador neste sentido. Basta ver os resultados e times que tem treinado ultimamente.
E, por favor, a Direção deveria ter pensado nisso. Pareceu-me um equívoco sem tamanho.
SC
OS CANDIDATOS A PRESIDENTE DO INTERNACIONAL, TERÃO MUITO TRABALHO !!!
É primordial uma reestruturação de gestão em todos os setores, para que estes profissionais possam cuidar do clube, fazer a montagem e manutenção de um time vencedor.
Sinceramente não sei o que vai acontecer com os candidatos Pedro Affatato e Marcelo Medeiros na eleição junto aos torcedores.
Também não sei o que é pior, se é ficar taxado de fazer parte da gestão que salvou o Internacional do rebaixamento, e mesmo assim perdeu a eleição para o opositor.
Nem quero estar na pele dele caso sejamos rebaixados, quem sabe teria que se esconder por algum tempo por também ser rebaixado e perder a eleição.
O desafio será árduo para o candidato da oposição, caso ele vença o pleito para seu grupo voltar ao poder com o clube nestas condições.
Com certeza não poderia haver comemoração por sua vitória, por que não teria prêmio pior do ver o nosso time na 2ª divisão.
Agora caso o oposição consiga vencer e ter o Internacional livre do rebaixamento, mesmo assim vai ter muito trabalho em 2017 e 2018.
Ambos os candidatos não poderão errar tanto como o Presidente Vitório Piffero neste seu último mandato.
Heleno, brilhante postagem. Parabéns! O título em si já diz tudo, “Cadê a coerência?. O que mais me espanta é perceber que gente experiente e vencedora do futebol se deixe levar por atitudes que não condizem com um bom entendimento da prática de esportes coletivos. Não encontro razões para a manutenção desse estado de coisas, onde a incoerência domina. Como já afirmei em comentários anteriores, nosso Internacional parece acéfalo nas gestão administrativa e técnica, como um barco entregue à sua própria sorte. É inacreditável e inconcebível que essa situação perdure. Acredito que possa haver boa intenção e que muitos esforços sejam dispendidos para mudar essa situação, mas se mostram inúteis e evidenciam a falta de objetividade. Só o esforço redobrado de alguns jogadores e o apoio irrestrito e incondicional da torcida, que não arreda pé do Beira-Rio, não irão resolver essa situação. É necessária a ação mais efetiva da gestão de nosso Internacional, se não com mudanças radicais nesse momento, então com uma ação impeditiva ou de questionamento das razões técnicas dos absurdos cometidos e da utilização da subjetividade para explicar determinados posicionamentos na definição do time titular, escalações, substituições e até mesmo da definição do banco de reservas.
Pauperio,
Como foi dito, a incoerência predomina e esta é acompanhada por uma teimosia a toda prova, que, como sempre cita um cronista local “até os quero-queros do Beira-Rio sabem de cor’.
Meu amigo, quando a fórmula do remédio não dá certo, é só mudar o tratamento. Se em 21 jogos nada melhorou e até piorou, tem que mudar. Mas, parece que, como citei no texto, vão morrer abraçados no treinador.
Com esse estado de coisas e sem uma ação drástica e urgente, só nos resta orar pelo futuro do nosso INTER.
Tristes Saudações Coloradas
Alô você Heleno!
Quanto ao CJR, ele pertence a mesma escola do E.Leão, lembras? Brigava com o Idolo, fosse quem fosse só para mostrar que ele era mais importante. Com o Dunga foi assim, e só o colocou em campo no último jogo contra o Palmeiras porque não havia mais o que fazer, só que aí a providência divina falou mais alto e foi justamente ele o “Capitão” quem nos salvou com aquele gol de cabeça. será esse o destino do Seijas? Coloradamente,
Melo
Melo,
Nós torcedores não entendemos esse estrelismo de técnicos como Roth e Leão, que colocam a vaidade acima dos interesses da torcida e do Clube. Segundo vozes lá de dentro, é dito que a birra doRoth ao Seijas é para mostrar à mídia que quem manda é ele, em detrimento do nosso INTER, enquanto isso o barco está afundando. A esperança é que o FC ainda faça alguma coisa, a esta altura, se ainda for possível.
SC
Alô você Heleno? Pensar assim como tu ou nós pensamos, parece que na maior parte das pessoas só funciona quando não está no poder é impressionante como as pessoas mudam sua maneira de pensar quando tem a caneta na mão. Coloradamente, Melo
Heleno, na minha opinião, está provado já a um bom tempo, de que o clube virou um antro de conchavos, de atitudes oportunistas. Faltam colorados de verdade nos bastidores do clube, falta apaixonados pelo Inter.
Fabiano,
E além dos conchavos, não se vê uma forte oposição. Na situação em que o time se encontra era para exigir uma forte ação da Diretoria, mas o que se vê é um aparente mar de calmaria enquanto estamos nos afogando. Está brabo..
SC
Pois é Heleno, é uma constatação triste mesmo. A acomodação que tomou conta da direção e até do Fernando Carvalho. Estamos à mercê do sobrenatural de almeida para escaparmos do pior. Embora muitos amigos e amigas coloquem a paixão acima de tudo, eu sou daqueles que considero uma boa margem para o desempenho que traz o merecimento ou não. Não vejo, por mais que me esforce, indicativos de que essas quatro rodadas serão melhores dos que as outras que já passaram. E ainda vejo o Vitória em melhor condição de chegada no momento. Por isso estranha muito a falta de atitude do FC. Não só pelo tal “fato novo” que geralmente não funciona efetivamente, mas pela atitude diferente e melhor estratégia, já que as peças à disposição serão as mesmas.
Luciano,
O que mais assusta no momento é a falta de atitude e aparente inanição do corpo Diretivo. E o que é mais preocupante, ao que parece ninguém lá dentro do Clube ousa interferir ou até sugerir ações para FC.
Desta forma, a luz no fundo do túnel está cada vez mais fosca.
SC
Sem sombra e dúvidas essa direção do Inter é a grande culpada pela situação em que o time se encontra no Brasileirão.
Para mim, Celso Roth é o menos culpado nessa história. Longe de defendê-lo, pois o seu trabalho hoje não se encaixa mais ao estilo de futebol esperado por um grande clube que almeja ser campeão das competições as quais participa.
Seu estilo lembra muito os anos 90, onde privilegiava-se a marcação, preferencialmente com 3 voltantes. Hoje, o futebol exige vigor físico, uma marcação ao longo de todo o campo, iniciando já com os atacantes. Os volantes, hoje, devem saber ter um bom toque de bola, devem saber criar uma jogada e devem saber fazer gol. Foi o tempo em que o volante era aquele jogador que era somente para fazer falta para destruir a jogada do time adversário.
E o nosso contestado treinador parece que não aprendeu isso.
Hoje não se ganha mais só com o peso da camisa. Vejamos os jogos do Gauchão. São raras as partidas que terminam com goleadas a favor da dupla Grenal. Os clubes do interior evoluíram e conseguem engrossar os jogos frente a dupla.
Hoje, o futebol não só individual, mas coletivo. Pode-se até ganhar uma ou outra partida em uma jogada individual. Mas, elas são cada vez mais raras.
Hoje, é o conhecimento e a disciplina tática que faz um time ganhar um campeonato. O maior exemplo que cito é o Inter na final do Mundial contra o Barcelona.
E o nosso treinador parece que não evoluiu e insiste na sua teimosia.
Espero que os comandantes do nosso clube estejam vendo e entendam que para o próximo ano precisamos de um treinador “moderno” e não mais “dinossauros”
Saudações
Charles,
Primeiro, a considerar como disseste, Celso Roth parou no tempo, pois tem ainda aquela arraigada ideia de volantes. Pensa, sobretudo, em proteção, jogando para não perder e a vitória assim se torna circunstancial, daí o porquê o time pouco cria na frente e por decorrência a série de insucessos. Também concordo quanto a culpa de sua contratação, pois quando se procura um prestador de serviços no mercado, busca-se referenciais de sua qualificação e trabalhos realizados. E, cá entre nós, não vejo recomendações favoráveis ao treinador neste sentido. Basta ver os resultados e times que tem treinado ultimamente.
E, por favor, a Direção deveria ter pensado nisso. Pareceu-me um equívoco sem tamanho.
SC
OS CANDIDATOS A PRESIDENTE DO INTERNACIONAL, TERÃO MUITO TRABALHO !!!
É primordial uma reestruturação de gestão em todos os setores, para que estes profissionais possam cuidar do clube, fazer a montagem e manutenção de um time vencedor.
Sinceramente não sei o que vai acontecer com os candidatos Pedro Affatato e Marcelo Medeiros na eleição junto aos torcedores.
Também não sei o que é pior, se é ficar taxado de fazer parte da gestão que salvou o Internacional do rebaixamento, e mesmo assim perdeu a eleição para o opositor.
Nem quero estar na pele dele caso sejamos rebaixados, quem sabe teria que se esconder por algum tempo por também ser rebaixado e perder a eleição.
O desafio será árduo para o candidato da oposição, caso ele vença o pleito para seu grupo voltar ao poder com o clube nestas condições.
Com certeza não poderia haver comemoração por sua vitória, por que não teria prêmio pior do ver o nosso time na 2ª divisão.
Agora caso o oposição consiga vencer e ter o Internacional livre do rebaixamento, mesmo assim vai ter muito trabalho em 2017 e 2018.
Ambos os candidatos não poderão errar tanto como o Presidente Vitório Piffero neste seu último mandato.
Boa sorte ao Internacional.
Abs. Dorian Bueno – POA – 10.11.2016
Heleno, brilhante postagem. Parabéns! O título em si já diz tudo, “Cadê a coerência?. O que mais me espanta é perceber que gente experiente e vencedora do futebol se deixe levar por atitudes que não condizem com um bom entendimento da prática de esportes coletivos. Não encontro razões para a manutenção desse estado de coisas, onde a incoerência domina. Como já afirmei em comentários anteriores, nosso Internacional parece acéfalo nas gestão administrativa e técnica, como um barco entregue à sua própria sorte. É inacreditável e inconcebível que essa situação perdure. Acredito que possa haver boa intenção e que muitos esforços sejam dispendidos para mudar essa situação, mas se mostram inúteis e evidenciam a falta de objetividade. Só o esforço redobrado de alguns jogadores e o apoio irrestrito e incondicional da torcida, que não arreda pé do Beira-Rio, não irão resolver essa situação. É necessária a ação mais efetiva da gestão de nosso Internacional, se não com mudanças radicais nesse momento, então com uma ação impeditiva ou de questionamento das razões técnicas dos absurdos cometidos e da utilização da subjetividade para explicar determinados posicionamentos na definição do time titular, escalações, substituições e até mesmo da definição do banco de reservas.
Pauperio,
Como foi dito, a incoerência predomina e esta é acompanhada por uma teimosia a toda prova, que, como sempre cita um cronista local “até os quero-queros do Beira-Rio sabem de cor’.
Meu amigo, quando a fórmula do remédio não dá certo, é só mudar o tratamento. Se em 21 jogos nada melhorou e até piorou, tem que mudar. Mas, parece que, como citei no texto, vão morrer abraçados no treinador.
Com esse estado de coisas e sem uma ação drástica e urgente, só nos resta orar pelo futuro do nosso INTER.
Tristes Saudações Coloradas
ONDE ANDA VITÓRIO PIFERO E ONDE ANDAM TODOS AQUELES QUE APOIARAM SUA CANDIDATURA APOSTANDO NO CAMPEÃO DE TUDO?
Carlos,
Uma palavra só, Sumidos.
SC