“Pois meus caros irmãos de sofrimento”, tenho dito e solicitado aos meus irmãos colorados que tenham um pouco de paciência pois decorrem apenas 15 dias que essa direção assumiu,se tanto, e, portanto precisamos dar tempo para ver o que nos apresentam como soluções, encaminhamentos plano B etc. É claro que vamos seguir comentando e dando nossos “pitacos”, mas certamente temos que tolerar, tolerar, mas mesmo assim cabem algumas considerações, não?
POIS BEM, vamos a elas. Ao encerrar o campeonato o BAC através de um brilhante trabalho do Pauperio apresentou gráficos do desempenho Colorado ao longo do campeonato. Tais gráficos estavam a disposição de todos em nossas publicações semanais, normalmente nos sábados e eventualmente no meio da semana quando havia rodada. De posse deles e da tabela podemos VERIFICAR O SEGUINTE:
1- A defesa do INTER teve o 7º MELHOR desempenho dentre os vinte participantes da série A, tendo sofrido 41 gols;
2- O Ataque do INTER com 35 gols foi o 18º dentre os vinte integrantes da elite do futebol brasileiro, ou seja antepenúltimo.
Bem, assim sendo creio estar aí um dado inconteste para que não se tenha duvidas de que nosso grande problema que ao fim e ao cabo nos levou para a segundona foi nosso INEFICAZ , INOPERANTE E INCOMPETENTE ataque. Não fosse a extrema retaguarda teríamos nos matriculado para a “B” já há muito tempo, certo?
PERGUNTINHA:
Se o problema comprovadamente é (FOI) na frente porque então, até agora já foi contratada uma defesa nova a exceção do goleiro. Temos um novo lateral direito, dois zagueiros, um lateral esquerdo enquanto para o ataque foi contratado tão somente um jogador. O diagnóstico está certo? Vejam bem, os dados não mentem, é a 7ª defesa x o 18º ataque.
TA CERTO ISSO PRODUÇÃO?
TENHO DITO!
Olá Amigo Melo !!!
O saldo positivo da defesa é mais mérito do goleiro do q dos zagueiros.
Tudo tem q ser melhorado para a harmonia geral ser nota dez, lá no final de 2017.
ABS. Dorian Bueno.
Alô você Dorian!
Perfeito, o goleiro é composição da defesa e entra no cômputo geral. Não há dúvidas de que individualmente ele obteve o melhor desempenho não só da defesa mas do time como um todo. Muito embora isso fosse muito claro e não necessitasse de gráfico, nossos gráficos mostraram isso com muita evidência.
Coloradamente,
Melo
Bom dia, pessoal.
Na minha modestíssima opinião, estão certos em começarem arrumando a defesa. Esse setor foi um dos meles de 2016. A cada falta cobrada, a cada bola levantada na área colorada era gol. E isso que era uma defesa auxiliada por uma verdadeira avalanche de volantes quebradores de bola.
Enquanto isso, o ataque do time não fazia gol. E não poderia fazer, pois era um time sem meia-cancha, sem armadores e sem volantes modernos que avancem e cheguem como elemento surpresa, concluindo a gol. Os atacantes morriam de fome lá na frente, trombando em meio a número maior de zagueiros. E isso ainda levando-se em conta que eram atacantes nanicos, sem imposição física, que despencavam a cada contato físico com a zagueirada adversária!
Então, que se comece arrumando a cozinha, depois a meia-canha, e posteriormente se pense no ataque.
É minha opinião.
Abraços ao pessoa do blog!
Alô você José!
Veja bem, em teu comentário dizes (COM O QUAL EU CONCORDO): “ainda levando-se em conta que eram atacantes nanicos, sem imposição física, que despencavam a cada contato físico com a zagueirada adversária!
Não era aí que tinha que “atacar” prioritariamente? Até poderia qualificar a defesa depois mas ali é que está o “X” do problema, os números não mentem. Só seis defesas tiveram melhor desempenho que a nossa enquanto os “nanicos” como dizes só foram mais eficazes do que duas das vinte equipes. DISCORDO DA PRIORIDADE DADA.
COLORADAMENTE,
MELO
Bem isso. Não morro de amores pelos defensores colorados, aliás por nenhum jogador que vestiu a camisa colorada em 2016, mas é ridículo ver a turba crucificando os zagueiros, pedindo o inferno a eles (sendo que antes queriam alguns na seleção, lembra?) e sem analisar que muitas derrotas foram de 1 a 0, ou seja, os inúteis da frente não conseguiam guardar nenhuma. Em quantos jogos esse time fez mais de um gol no campeonato?
Alô você JC!
Os números são claros e dizem tudo. Também não acho os defensores absolutamente suficientes mas os números GRITAM que o problema PRIORITÁRIO, não é ali.
Coloradamente,
Melo
Melo, hoje os mais modernos e eficientes modelos de gestão se baseiam em indicadores de desempenho e dados estatísticos, gerados de fonte e maneira segura. Não adianta nenhum recurso de tecnologia quando a gestão das informações geradas não é acompanhada por gente qualificada para isso. Infelizmente, mesmo com dados levantados pelo sentido de cooperação dos coordenadores do BAC, queiram ou não, uma amostra do sentimento real da torcida Colorada, apesar de “mostrar” claramente o que estava acontecendo e sua projeção se a continuidade fosse mantida, não foi considerado por alguém. Acredito que dentro do Internacional deva ter levantamento e tratamento de dados estatísticos de tudo que interessa ao clube e ao futebol. Se não foram interpretados corretamente, tardiamente ou descartados nas decisões, apenas evidencia que por várias razões o ambiente era de total desalinhamento com a realidade. Volto a insistir, sem que haja uma total mudança de mentalidade, sem gente devidamente capacitada e qualificada à gestão do clube, sem a realização e execução de um planejamento adequado aos interesses do clube, não vejo possibilidade de grandes mudanças duradoras. Para encerrar, continuo firme em meu pensamento 2016, os erros nas escolhas à condução do plantel Colorado, na própria gestão do clube e a desunião interna, foram as maiores causas da queda à 2ª Divisão.
Alô você Pauperio!
Também creio que a instituição utilize essa ferramente por demais necessária em nossos tempos seja qualfor a área de atuação, o que ocorre é que dificilmente conseguimos fazer a leitura de que está sendo utilizada.
Em algum momento o pessoal da retaguarda que percorre as redes sociais informa sobre a existtência de dados que podem ser utilizados? A vaidade deixa? Falta humildade até aí? Pois é, quando não explicam… a imaginação viaja.
Coloradamente,
Melo
Melo, estatística é bom, mas é preciso ponderar. O time do Inter era montado para se defender, logo, o ataque era muito frágil. Com Roth nenhum time vai atacar. Com Argel idem. Os demais não conta pelo número de jogos. Vamos lembrar que, contra o fortíssimo América MG o Inter jogou com 3 volantes. Resultado: ficou sem ataque e perdeu o jogo jogando menos que o lanterna do campeonato.
É verdade que o ataque do Inter vivia de espasmos. Vitinho quando era jogo que passava em Rede Nacional jogou bem, sendo rigoroso, contra Coritiba e Flamengo. Aylon é Aylon. Valdivia teve um ano para esquecer. Nico chegou doentinho e foi desmotivado pelo genial Celso Roth. Seijas, que começou bem, foi sendo destronado pelas entrevistas do Einstein. Ferrareis e Andrigo não existem, assim como Alex e Anderson. Finalmente tivemos o cracaço ou cracasso Ariel de onde nada podemos esperar. A contratação mais sem pé e cabeça da história do Inter, ou uma das, além de algumas renovações inexplicáveis.
Os treinadores hoje falam no tal equilíbrio. O elenco do Inter é desequilibrado, verdade! Mas um bom treinador minimizaria isso com esquemas táticos que privilegie o que cada jogador pode entregar. Como sempre digo, o Inter começou a cair em 2011, mas comente em 2016 conseguiu a combinação perfeita para isso, com uma Direção que para ser chamada de péssima precisa melhorar muito, um treinador fraquérrimo (Argel), um elenco fraco, um capitão sem carisma, sem capacidade técnica, enfim sem nada (Paulão), assina com um canal de TV Fechada que só transmite, no Brasil, campeonato da Série C, etc.
De novo, estatística é importante e faz parte das mais modernas metodologias de gestão, mas é sempre preciso ponderar. Para mim o Inter precisa se reforçar em todos os setores – a defesa, incluindo laterais, precisa reformular totalmente, no meio precisa de um segundo volante moderno, com saída rápida de bola, para fixar Dourado na primeira função. Dourado é bom na marcação e no desarme, mas é muito lento na saída de bola. Ouvi falar que Zago posiciona os dois volantes em linha, sem este critério de primeiro e segundo! O Inter precisa de um meia que faça gols e chegue com força na área – Seijas e D’Alessandro não são estes caras. Eu tinha indicado o Allione do Palmeiras, que está livre. Este cara era para ser o Arrascaeta, aquele que o Piffero largou porque a negociação tinha começado pelo Luigi. No ataque, o que temos agora é tudo duvidoso – Aylon é jogador de Série B (putz! estamos na série B por que será?); Ariel é jogador de Série Z, Roberson é uma incógnita, mas desconfio de jogadores que aparecem aos 27 anos e jogando na Série C e Nico tem cartaz de série A, mas precisa provar, logo….???????
Alô você Wolfgang!
Em verdade a proposta da postagem era a de enfocar um aspecto (dentre os vários) que poderiam ser explorados e que visivelmente não foram e até agora não está sendo. Na verdade alguns dirigentes estão aptos ao desempenho da função mas a maioria, definitivamente, não. E não é por outro motivo que vimos “barbaridades” acontecendo, ou o motivo seria outro? Quando se tem a disposição evidências em forma de dados reais, concretos, não se utilizar é no mínimo de difícil entendimento, para ser polido e educado.
Coloradamente,
Melo
Perfeito, parece que a nova Direção conseguiu entender isso e trouxe o analista de desempenho Mauricio Dulac para usar mais ciência.
Alô você Wolfgang!
Oremos!
Mas tomara que os resultados obtidos ou apresentados por ele sejam efetivamente utiizados. Vamos dar crédito e ficar na torcida.
Coloradamente,
Melo