Por Adriano Garcia – El Mago
Tendinite é a inflamação de um tendão que surge usualmente através do excesso de repetições de um mesmo movimento (LER – Lesão por Esforço Repetitivo). Não é adquirida necessariamente no trabalho, mas com a difusão da inflamação, tornou-se uma importante doença ocupacional. Esta condição afecta pessoas que despendem muito tempo realizando uma mesma tarefa, quer em trabalho quer em lazer. Os grupos mais afectados são operários de linhas de montagem, que têm uma única tarefa ao longo de uma carreira de trabalho e pessoas que utilizam demais o mouse de um computador, entre outros. Pois bem isso além de ser um assunto polêmico é preocupante para todos nós mas principalmente aos atletas. Pois bem isto começa a preocupar o escrete colorado de uma forma positiva pois o seu capitão saiu levando uma e ao voltar seguiu o seu destino que é erguer taças. Essas conspiração das estrelas é algo surpreendente mesmo com a saída da maior revelação que foi o goleiro Álisson o escrete consegue encontrar um jogador tão completo quanto.
O Destino é geralmente concebido como uma sucessão inevitável de acontecimentos relacionada a uma possível ordem cósmica. Portanto, segundo essa concepção, o destino conduz a vida de acordo com uma ordem natural, da qual nada que existe pode escapar. Concepção antiga, é presente em algumas mitologias, como por exemplo, na mitologia grega, através das Moiras, mas também em correntes filosóficas, como é o caso do fatalismo. Seria mesmo destino, coincidência ou um mero acaso? Fato é que o acaso não existe e sim que tudo tem um sentido é um por quê.
É impressionante como algumas pessoas sabem agir com inteligência e bom senso diante das situações adversas que a vida lhes apresenta.
Há algum tempo, um ator famoso sofreu um assalto e foi ferido gravemente, ficando em coma por muito tempo. Os dias se passaram, os meses se somaram e, apesar das limitações impostas ao corpo físico, continuou lutando com bravura.
Gerson Brenner não se deixou vencer pela soma de acontecimentos amargos e começou a grande luta para dar a volta por cima e continuar vivendo, ainda que com graves limitações nos movimentos do corpo. Um narrador de futebol, não menos famoso, sofreu um acidente de automóvel e ficou por longo tempo sem contato com o mundo exterior.
Apesar das barreiras imensas que tentavam isolá-lo do mundo, Osmar Santos empreendeu uma batalha acirrada e, depois de longo tempo, conseguiu se comunicar com o mundo através da arte, pintando quadros.
Ele conseguiu dar a volta por cima e reinventar sua vida.
Um dia, um acidente de ultraleve matou a esposa de um cantor popular e o jogou num leito de hospital com graves ferimentos na medula e no cérebro. Poucos acreditavam que ele sairia dessa.
Mas Herbert Viana deu a volta por cima, demonstrando rara coragem e uma disposição inabalável. Surpreendendo médicos e enfermeiros, ele aparece cantando e dedilhando sua guitarra para alegrar a enfermaria repleta de pacientes que, como ele, enfrentam horas seguidas de fisioterapia.
Assim como essas pessoas famosas, há também muitos heróis anônimos que dão a volta por cima e vencem situações de extrema dificuldade. E, ao contrário do que muita gente pensa, essas são atitudes de pessoas que sabem usar a razão e o bom senso.
Percebem que não há como vencer, senão aceitando o desafio que as Leis maiores lhes oferecem, com resignação e coragem. Esses são os verdadeiros vencedores, pois transformam uma situação aparentemente sem saída, numa nova maneira de encarar a vida.
No entanto o que isso tudo nos mostra? Que o futebol imita no seu cotidiano nos possibilita enxergar por diversos prismas. O ato da conquista instiga o algo mais foi assim no passado e será ligo ali também. Que essa conquista traga outra e outra sucessivas e que devolva a torcida vermelha a alegria perdida.
E aí Adriano?
Antes de mais nada um texto bem instigante!
Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima.
É o que temos que fazer. Não adianta chorar o leite derramado. Chega de queixas, de lamúrias. De colocar a culpa de nossa incompetência sempre na arbitragem. Nos tornamos um time de chorões. Isso desvia o foco das questões mais importantes como por exemplo a falta de um planejamento adequado, de escolhermos realmente jogadores que estejam à altura das ambições da torcida colorada, de escolhermos o time de futebol que queremos praticar (dá para chamar de futebol o que praticamos na maior parte do 2º turno do brasileiro?) Queremos mais humildade e mais trabalho. Criar no Beira-Rio um setor especial para prospecção de jogadores, sim, bons jogadores que constituirão a matéria-prima para formarmos um time forte e competitivo. Tirar a bunda das cadeiras de escritórios com ar condicionado à espera de empresários com seus jogadores de dvd. Os dois últimos anos (era Píffero) foram trágicos, mas já passaram. Águas paradas não movem moinhos. Temos milhões de lições a tirar destes fatídicos anos. Mas a coisa vinha caindo já há bastante tempo (em 2013 escapamos da b na última rodada), como bem já falaram outros parceiros comentaristas em outras oportunidades.
Com nova diretoria (que hoje divulgou que os pagamentos no BR estão todos em dia e isso é sempre importante para pacificar e motivar um vestiário) as mudanças estão se processando.
Várias contratações foram feitas, a maioria acertada, acredito.
Falta um volante de qualidade, que saiba sair para o jogo para o Dourado voltar para a dele.
Ídem um meia de articulação, de preferência destro para formar uma dupla com o D’Alessandro na armação ofensiva ou eventualmente até substituir o Dale, que já não tem mais idade para jogar todas.
Muitas dispensas, empréstimos também foram efetuados. Acertados em sua maioria.
Estamos bem em duas competições e patinando no gauchão, mas dá para chegar. Pelo jeito o Zago levou uma luz alta, pois já adiantou que terminaram as improvisações. É bem importante que o VP de futebol chegue junto ao técnico nessas horas. Essa parceria aí tem que funcionar direto!
Então é isso amigo, estamos sacudindo a poeira para dar a volta por cima.
Tudo isso tem muito a ver com a forma de enxergar não só a vida, mas as oportunidades a nossa frente, o momento. Ver, ouvir, prestar atenção ao que nos cerca, isso faz toda diferença. O grande pecado colorado no ano passado foi querer enxergar somente a próprio bola (e essa bolha ainda é o mundinho de grande parte de dirigentes e torcedores colorados). A visão de que somos melhores, que não precisamos de mais nada pois somos “Campeão de Tudo”, é muito errada, título em si, nada mais é que a formalização de glórias sacramentadas pelo passado de esforço, sofrimento e dedicação da torcida, dirigentes e jogadores envolvidos na história do clube, não pode ser título usado como carteiraço. Começa por aí, humildade, pois quem muito se acha, se perder fácil. Imaginem milhões (colorados no geral) “enxergando” assim??
Fabiano, perfeito…o grande problema dos consagrados dirigentes brasileiros é achar que as soluções do passado servem para os problemas do presente…vejam que todos os dirigentes de sucesso no passado fracassaram de maneira retumbante no presente….Eurico Miranda no Vasco; Márcio Braga no Flamengo; Aidar no São Paulo; Fernando Carvalho no Inter; Fabio Koff no Grêmio….
No nosso caso, o FC parou no tempo…seu pensamento sobre futebol enferrujou dramaticamente…para mim, as decisões dele no retorno ao Inter do ano passado chegou a ser doentio…do Vitório Piffero nem falo, porque o passado dele é apenas uma sombra do FC…
No futebol, como na vida, não há lugar para arrogância. Uma das piores características do ser humano é a arrogância.
Bom dia, pessoal!
Quem assistiu o jogo do Brasil contra o Uruguai ontem, sabe agora o que falta no Inter: um volante com as características de Paulinho, que marca, que recompõe, que se apresenta, que avança, que arremata, que chuta, que faz gol. Como tínhamos com Aranguiz. E hoje não temos nenhum jogador desse tipo no elenco.
Abraços a todos do blog!
Inter avança e faz proposta ao Bétis para ter Gutiérrez por empréstimo.
Colorado se aproxima de desfecho positivo por volante que disputou a Copa de 2014, pelo Chile; clube espanhol deve responder proposta até início da próxima semana.
O Inter avança em suas tratativas para tentar viabilizar a contratação do chileno Felipe Gutiérrez, de 26 anos, atualmente no Real Bétis, da Espanha. Após coletar informações sobre o volante, que disputou a Copa de 2014, no Brasil, o Colorado apresentou uma primeira proposta ao clube espanhol para contar com o atleta por empréstimo até o final do ano.
Alguem conhece este Volante ? ?
Aránguiz vira relações públicas para convencer Gutiérrez a atuar pelo Inter.
Ex-volante colorado tem os mesmos representantes que jogador do Bétis.
Diretoria do clube corre para fechar contratação de chileno a tempo de o inscrever no Gauchão.
Os estrangeiros têm virado embaixadores do Inter em negociações. D’Alessandro, por exemplo, já entrou em cena para convencer atletas e mostrar que atuar no Beira-Rio é valioso para diferentes jogadores. Pois, desta vez, outro gringo assumiu a tarefa de relações públicas do clube. Ex-colorado, o chileno Charles Aránguiz passou informações sobre o clube ao compatriota Felipe Gutiérrez.
Atualmente no Bayer Leverkusen, o chileno tem os mesmos representantes de Gutiérrez, que defende o Bétis, da Espanha. Aránguiz foi acionado para falar ao parceiro sobre como é Porto Alegre e o clube gaúcho.
Pessoal, e um jogador experiente, acredito que seria uma boa contratacao, o Anselmo e fraco, Charles inexperiente e ate mesmo o Rodrigo Dourado nao esta jogando bem, tem perdido bolas faceis, mal posicionado, etc.
O Charles comecou bem, mas acabou se perdendo, precisa de orientacao, futebol ele tem, mas faz algumas jogadas de guri de 14 anos, realmente falta bagagem ao guri, sei que isto so se ganha jogando, mas precisa orientar para nao fazer determinadas jogadas e falta infantis.
Alô você Adriano!
Impressionante, ainda bem que temos pessoas ao nosso lado com essas colocações realistas, sim, mas otimistas por excelência. Tropeçar é da vida, LEVANTAR É PARA OS FORTES! Parabéns por mais esse texto.
Coloradamente,
Melo
DESCULPE MUDAR O FOCO DO TEXTO E COMO ONTEM NÃO PUDE ENTRAR GOSTARIA DE DAR MESMO ATRASADO MINHA OPINIÃO SOBRE O JOGO DE ERECHIM, POSSO?? Então vamos lá: E ontem o PARDALZAGO, paradlizou de novo, entrar com sete marcadores contra o poderoso …..Ypiranga de Erechim, pelo charmosíssimo GAUCHÃO, foi de um AMADORISMO QUE SÓ A DIREÇÃO COLORADA NÃO VE; Um time GRANDE COMO O INTERNACIONAL, NÃO DAR NENHUM CHUTE Á GOL NO PRIMEIRO TEMPO, (a proposito alguem sabe se o Ypiranga jogou com goleiro ontem??) É PIADA DE MAU GOSTO, E NÃO SÓ CONTRA NOS POBRES MORTAIS TORCEDORES, MAS PIADA DE MAU GOSTO CONTRA O O SÓCIO TORCEDOR QUE AJUDA PAGAR ESTA ARAVILHOSA ESTRUTURA QUE O INTERNACIONAL TEM. Um colunista de um jornal disse a frase que concordo em genero numero e grau e o escambau. ” O INTERNACIONAL TEM DOIS OU TRÊS JOGADORES DE MUITO BOM NÍVEL TÉCNICO EM RELAÇÃO AOS CLUBES DO NOSSO INTERIOR E SE O RESTO DO ELENCO SE EQUIVALE COM OS JOGADORES DO INTERIOR, NÃO TEM ALGUMA COISA ERRADA???? Tomara que eu esteja ERRADO, MAS COM ESSE ELENCO NÃO SUBIREMOS PARA A SERIE “A”; Estamos a um mês do inicio do brasileirão e nada muda, e olhe que estamos dsputando campeonato até agora com times semi amadores.
Permita discordar desta opinião sobre Antônio Carlos Zago ele é sim um excelente treinador
Adriano, parabéns pelo teu texto. Esses são alguns entre tantos exemplos admiráveis de superação e desconformidade com limitações impostas ao corpo. Fazem pensar muito sobre nossa força interior e quando ficamos perdendo tempo nos queixando de dificuldades encontradas em nossas vidas. No futebol, como na vida, a gente não pode mudar o que aconteceu no passado, mas tem de ter um mínimo de inteligência para saber aproveitar o aprendizado das lições, para novamente não repetir os mesmos erros. Infelizmente, parece que no nosso Internacional todos não lembram ou não querem lembrar do que equivocadamente foi feito e que não produziu bons resultados nos últimos anos. O resultado desse último jogo considero uma obra do acaso, por mais competência na batida de pênaltis do que no jogo, pois a vitória poderia ser de um ou outro, que não seria nenhuma injustiça.