Quarta-feira para ver o INTER enfrentar o poderoso Palmeiras, campeão brasileiro de 2016, no seu reduto.
São os primeiros noventa minutos da disputa que irá definir quem seguirá em frente na Copa do Brasil 2017.
Sem Pottker, que não pode atuar nesse campeonato por já ter atuado pela Ponte Preta, o treinador Zago escalou a equipe com Daniel, William, Leo Ortiz, Victor Cuesta e Uendel na defesa. Rodrigo Dourado, Fabinho, F. Gutierrez e D’Alessandro no meio campo, e Nico López e Marcelo Cirino os atacantes colorados.
E o Palmeiras, novamente sob o comando de Cuca, e que disputa a atual Libertadores da América vem a campo com a equipe titular, demonstrando toda a importância do jogo que é um dos maiores clássicos nacionais.
O jogo inicia com as duas equipes colocando a bola no chão, com o time da casa adotando postura mais ofensiva, o que é natural. A primeira grande chance para abrir o placar foi do INTER após escanteio cobrado por D’Alessandro. Borja chutou contra a própria trave e na sequencia Cirino teve ainda outra oportunidade.
Nova chance colorada aos 22:30 minutos em cruzamento de William que M. Cirino cabeceou pela linha de fundo.
Um erro de passe de Leo Ortiz possibilitou a primeira oportunidade de gol à equipe da casa, mas felizmente Guerra chutou sobre o gol de Daniel. O mesmo Leo Ortiz, aos 32 minutos, tentou interceptar cruzamento e acabou marcando gol contra. O gol fez com que a equipe palmeirense se soltasse mais em campo, e aos 42 minutos Borja quase fez o segundo gol após driblar o goleiro Daniel em rápida investida pelo lado esquerdo do ataque. E assim terminou a primeira etapa, equilibrada mas com placar adverso.
Sem alterações, voltam as equipes para o segundo tempo. Tal como no primeiro tempo o jogo segue equilibrado. Aos poucos o Palmeiras se mostra mais incisivo no ataque. Esse é o quadro aos 12 minutos do segundo tempo.
Grande defesa de Daniel aos 23 minutos em chute de William de fora da área. Na sequencia Marcelo Cirino teve boa oportunidade de marcar após cruzamento de William, mas chutou fraco nas mãos do goleiro adversário.
Nossa Senhora! Aos 33 minutos D’ Ale bate falta e Rodrigo Dourado cabeceia para grande defesa do goleiro adversário. Quase o empate. O INTER melhorou com a entrada de Roberson no lugar de Fabinho, Zago ainda fez entrar Brenner e Iago nos lugares de Nico López e Uendel, respectivamente. Mas o Palmeiras se defendeu muito bem e impediu o empate colorado.
Primeiros noventa minutos favoráveis aos paulistas, mas daqui a uma semana haverá novo encontro, desta vez no Gigante da Beira-Rio, diante da maior torcida do Rio Grande. Vai dar INTER!
Era só o que faltava mesmo, Vanderlei, vir alguém falar em cansaço. O que tem que mudar é mesmo a postura da equipe, que ao invés de ficar muito recuada deve avançar um pouco mais suas linhas, para preocupar o sistema defensivo dos adversários. Enquanto continuar dando generosos espaços para os adversários organizarem jogadas de ataque, viveremos de lampejos de criatividade de alguns de nossos atletas. É hora de Zago atacar!
Terminado o jogo e………..NINGUÉM CHUTA EM GOL CAAAARRRRAAAAAAMMMBAAAA, se não chutar não faz gol, vivo dizendo isso, e não me venham falar que os jogadores não sabia que estava no finzinho do jogo nos acréscimos, quando termina o jogo não adianta querer ir peitar o juiz pq terminou enquanto tavam no ataque, o juiz deve ter pensado, nesse nehceo nheco, toca pra ca toca pra lá não vai dar em nada, esgotou o tempo e terminou o jogo. NL em jogo de gigantes desaparece, deveria ter saído no intervalo, Brenner de novo foi mal na minha opinião na única bola que ele recebeu dentro da área ao invés de dominar a bola tentou fazer o que não sabe tocar de primeira a bola deu no que deu, outrso que foram mal, Willian e Fabinho o cara consegue perder uma bola no contra ataque sendo que não tinha ninguém na marcação, falar em perder a bola não sei de onde tiraram de tocar a bola pro jogador que tá marcado pra este tocar de volta se o zagueiro ou meio campo adversário é mais esperto ou ágil rouba a bola sempre, sem contar que esta de tocar e receber de volta a bola pra tras é de uma improdutividade enorme. O resultado é perfeitamente reversível, apesar de que meu medo é justamente os contra ataques deles aqui no Brio, pois irão jogar atrás esperando aquele toca e recebo de volta, numa antecipação….deu. Sábado a realidade, só espero não ouvir a palavrinha DESGASTE.
Boa análise do que foi ontem o primeiro embate contra a porcada, Aquidaban.
Vem de encontro ao que eu vi também.
Eu só quero dizer 3 frases.
1ª- Jogamos com dois à menos. William continua jogando contra nós. Não produz absolutamente nada, defesa zero, buraco na LD, inoperância total. Gostaria de saber o que ele fala para o D’Ale quando temos faltas perigosas para bater perto da área adversária. Bater bem é que não será. O outro jogador à menos é Fabinho. Porque ele e não Charles? Já estava de malas prontas para ir embora e voltou para jogar no time titular????????
2ª- Atuação segura do nosso 4º goleiro, que já havia me impressionado positivamente num jogo do sub-23 que assisiti, onde ele e Ortiz jogaram. Sem culpa do gol e muita calma para sair jogando com bola rolando na pressão dos porcos o tempo todo. Estamos muito bem de goleiro, parabéns também ao Daniel Pavan e equipe.
3ª- Até quando não teremos a excelência de qualidade possível na equipe titular jogando e trazendo o que buscamos, vitórias e títulos? Ontem ficou patente a diferença entre os dois times. Enquanto Cuca colocou o que tem de melhor na porcada para amassar e obter a vitória de qualquer jeito, ACZago medroso, coloca duas nabas inoperantes ( 2 à menos)e deixa Uendel também abaixo do que sabe fazer, pelo menos 60 minutos em campo. O que só podia acabar acontecendo? O que aconteceu. E olha que tivemos ótimas chances de empatar, mas faltou competência para Cirino e Brenner empacotarem os porcos para viagem ontem.
De qualquer forma, será uma missão possível de ser alcançada, a classificação, no Beira-Rio na quarta que vem, mas é preciso modificar estes detalhes que serão decisivos. Porque não jogam os melhores no Inter?
O futebol praticado por nós ontem, nos nivela à série A, pena o medo e a negação surda de querer ser feliz.
Cuca é o tipo de treinador que se negaria a vir treinar o Inter, por não concordar com que acontece lá dentro. Fulano TEM que jogar, ciclano precisa aparecer, etc…
Lidar com a massa explosiva de gringos em sampa, no covil do porco, não é tarefa fácil, e foram buscar ele de volta. E o time deles já está organizado, diferente do treinador que saiu. Extremamente ofensivo ebem arrumado na defesa. E SÓ JOGAM OS MELHORES.
Grande abraço
Gaude, tu disse tudo. Todos esperamos que um dia essas nabas não estejam mais no Beira-Rio, mas durante certo tempo ainda teremos que aguenta esse William que pensa que joga muito, e eventualmente o Fabinho substituindo alguém. Pelo menos alguns dessa estirpe já deixaram o elenco (Paulão, Anderson, Geferson, etc). À medida que se renova o elenco colorado espera-se que Zago seja mais corajoso, menos medroso e adiante a equipe para que não fique durante tanto tempo nos 90 minutos jogando do meio para trás.
Aquidaban, gostei muito de tua postagem, pela objetividade e realidade exposta. Pensei muito em avaliações antigas, onde volta e meia, o Melo citava o “troféu limão”. Sinceramente, esse treinador não corresponde ao esperado dele, pois essa postura de time “partido”, com todo mundo marcando, sem meio de campo para apoiar o Nico Lopez e o Cirino, é a repetição da mediocridade dos anos anteriores. Não nos levará a nada. Some-se a isso a insistência em colocar o Roberson que até agora não mostrou a que veio. Fabinho não estava em campo no 1º tempo e no 2º mostrou mais uma vez que é muito limitado. A equipe mostrava desde o início que necessitava de alguém apoiando o ataque pela direita e que Nico Lopez ou Cirino estavam sozinhos marcados por, no mínimo, três adversários. Gutiérrez é um reserva para o D´Alessandro, bem abaixo do esperado. Daniel, Cuesta e Dourado “levaram o time nas costas”. D´Alessandro mais uma vez bem marcado e abaixo de suas melhores atuações. William, parece que desaprendeu ou está com a cabeça longe. Ortiz (um lance de pura infelicidade), Uendel e Gutierrez, com altos e baixos. Nico Lopez e Cirino “fazendo das tripas coração”, defendendo e sem apoio algum do meio de campo para atacar. Para encerrar, essa mentalidade de time pequeno de empatar ou perder por pouco foi que levou nosso Internacional à Série B. Está mais do que na hora de mudar, antes que seja novamente tarde demais. O resultado não foi dos piores, mas a apresentação do nosso Internacional é bastante elogiada somente por aqueles que venceram e que esperam jogo igual no Beira-Rio.
É exatamente o q vi tbem Pauperio…
O time em si é esse mesmo mas a postura está errada,me irrita ver o zagueiro adversário avançar com a bola e nossos jogadores vão acompanhando a jogada (d longe) e recuando quase até a intermediaria p daí dar o combate,isso poderia e deveria ser feito antes d meio campo e n trazendo o adversário p nosso campo (e isso vai p conta d “profexô”)…
O resultado n foi ruim mas como disse o Wolfgang o Palmeiras joga igual fora tbem e nosso time ainda n inspira confiança…
Massss….
Olá, Paupério! Pois nosso INTER poderia mesmo ser mais ousado, mas o treinador Zago parece um jovem com espírito de velho, já que tem demonstrado muito medo de atacar. Por isso sempre privilegia o sistema defensivo, o que deixa realmente abandonados os atacantes. Ainda assim, o Marcelo Cirino incomodou uma barbaridade a defesa palmeirense, porém o mesmo não ocorreu com Nico López, que esteve muito acanhado, sem nenhuma habilidade ou criatividade na frente. No Beira-Rio o medo deverá ser deixado de lado, temos que pressionar e fazer o primeiro gol logo. E depois, com a igualdade, trabalhar a bola e com o apoio da torcida fazer o segundo gol (sem levar nenhum, claro).
Pitacos:
Daniel – uma boa saída no primeiro, no chão, para chegar antes de Borja e salvar uma chance de gol do Palmeiras. No segundo tempo fez uma grande defesa e outras duas boas intervenções. Sem culpa no gol.
William – impressionante a displicência. Erra passes em progressão geométrica e acerta em progressão aritmética.
L. Ortiz – muito infeliz no gol. Se não corta, Borja faria, mas poderia ter chutado para o lado pelo menos. Na maior parte do tempo joga bem, mas tem momentos de indecisão e erra passes a lá William.
Cuesta – grande jogo atrás. O Palmeiras deixou ele armar. Há quem critique, mas ele é zagueiro e tenta fazer o melhor na frente. Titular absoluto.
Uendel – precisa aprender a cruzar. A bola dele mal chega no primeiro pau. Parece frágil demais.
Dourado – um começou preocupante e às vezes demora a dar seguimento nas jogadas, mas mesmo assim um dos melhores.
Fabinho – muita correria e pouca produção à la Fabinho.
Gutierrez – menos do que contra o Londrina. Sentiu a compactação e pressão do time do Palmeiras, mas tem técnica e sabe passar a bola. Atuação discreta.
D’Alessandro – muito marcado e pouco inspirado. Bateu uma falta muito mal, mas pelo menos hoje não insistiu com aqueles escanteios curtos.
Cirino – perturbou a defesa do Palmeiras o tempo todo. Carece de aprimoramento técnico e tático com os novos companheiros. Vai ajudar muito na Série B.
Nico – dispersivo e muito abandonado. No primeiro tempo ajudou a marcar a saída de bola do Palmeiras, mas passou o jogo todo sem dar um chute a gol.
Roberson – nada
Brenner – nada
Iago – nada
ACZ – escalou o que há de melhor, o time foi relativamente organizado. Não gosto quando queima duas substituições parecidas como foi o caso do Roberson e do Brenner praticamente ao mesmo tempo. Poderia ter tirado o Fabinho e colocado o Brenner pelo meio, abrindo Nico, ficando com Cirino do outro lado. Roberson não resolve nada – não é armador, marcado, tampouco centroavante clássico. Acho que errou. Era um jogo para ter o Valdivia no lugar do Fabinho.
Resumo – fizemos um bom enfrentamento contra o Palmeiras. A volta não será nada fácil, porque o Inter vai precisar se abrir e o Palmeiras joga do mesmo jeito em casa ou fora. Time muito forte em todos os setores.
Perfeito, Wolfgang! As mais fracas atuações foram mesmo de William (na hora do hino já estava muito distraído e nervoso); Fabinho e Nico López. Quanto aos que ingressaram no segundo tempo, discordo em relação ao Roberson. Não que tenha jogado bem, mas ele sempre briga muito pela bola e isso algumas vezes nos dá oportunidades de gol. Brenner, praticamente ninguém viu e o Iago não acrescentou muita coisa.
SAUDAÇÕES Á TODOS OS COLORADOS QUE ESTIVERAM NO ALLIANZ PARQUE INCENTIVANDO NOSSO GLORIOSO SC INTERNACIONAL.
CONVOCAÇÃO:
Sábado todos ao Beira–Rio!
Alô você Aquidaban!
Em linhas gerais fomos bem. A tua crônica do jogo descreve bem o que houve e não deixa dúvidas. Nos faltam algumas coisas em meu entender. Na armação da equipe acho que estivemos próximos do ideal. Talevz a mecânica de jogo, a repetição da equipe vá fazer com que cheguemos mais próximo da meta adversária. Tivemos tão somente dois arremessos no segundo tempo, uma cabeçada do Dourado e um chute fraco do Cirino, muito pouco. Na defesa tivemos razoavelmente bem no coletivo, no individual a falha do Ortiz foi determinante para a derrota, por óbvio. Destaque para a segura atuação do DAniel com mo mínimo duas belas defesas. ESTOU CONTIGO ACHO QUE DÁ PRA ENCARAR O PALMEIRAS, não é bicho de sete cabeças.
Coloradamente,
Melo
Pois é, Melo! Parte da imprensa paulista dava como certa uma goleada do Verdão, como dizem, sobre o nosso glorioso Colorado. Mas dentro das quatro linhas o que aconteceu foi um jogo equilibrado, cujo resultado normal seria o empate. Mas gol contra não é coisa normal, e ontem… Mas penso tambem como você: no Beira-Rio podemos reverter o resultado. Talvez tenhamos Edenilson no lugar de Fabinho, a opção de Carlinhos para a lateral esquerda e a volta do Nico López, que ontem esteve muito apagado.