Hoje a noite a rodada é em casa. Será no Beira-Rio que chora em 2017 pelas atuações coloradas. Poucas vezes de alegria e muitas de decepção.
Sete meses passaram-se desta temporada e na última partida demonstramos não ter convicções. É triste ver as substituições sem nexo, as tentativas com quem não dá resposta, o mais do mesmo.
Claro que a culpa não é apenas do comandante, até porque não tivemos só um. Mas parece que nada fica de um período a outro. Nada se aproveita de um trabalho anterior.
O Internacional que deveria sempre ser o foco, a meta profissional de cada integrante que trabalha por esta instituição, sofre as consequências que são demonstradas no trabalho final: o time.
Não parece ser apenas nas quatro linhas que os setores estão afastados um do outro.
As contratações que sondam é o que o time precisa?
São profissionais que agregarão ao trabalho que está sendo executado?
A maioria, e aqui entra a torcida também, concorda?
Eu sou torcedora: assisto, acompanho, debato sobre meu time. Vejo tudo o que acontece pelo lado emocional. E não consigo entender como podemos contra o Ceará termos uma postura e uma rodada depois, contra o CRB, começarmos bem e a apatia nos fazer perder. Ou como contra o Paraná e o Boa Esporte, em que o time não produziu nada. Mesmo no pior dos seus momentos, nossos jogadores tem técnica para pelo menos apresentar jogadas. Mas isso não acontece.
Contra o Luverdense, não sei o que esperar. Acredito em uma vitória, como torcedora. Dourado volta ao time, um reforço e tanto. E a pressão para ganhar, que não nos larga, fará com que o time saia dessa inércia. Mas precisamos não tomar gols. É muita fragilidade defensiva, contra um ataque que não faz o suficiente para termos esse luxo.
O mais difícil, é esse duelo em que o Inter precisa vencer seus próprios pesadelos.
A escalação deverá ser:
Danilo, Winck, Danilo Silva, Cuesta e Uendel
Dourado, Edenílson, Gutiérrez e D’Ale
Pottker e Nico
Vai passar.na tv ?
Alô voce!
Canal Premier
Infelizmente, apesar de colorado incorrigível, como todos aqui do blog, não creio em vitória hj a noite, torço por ela, mas já espero dificuldades contra um time fechado. Poxa, só eu que vejo que nosso time é ruim o suficiente para não merecer a ascensão, a postura de grande esta nos atrapalhando, e isso deve ser trabalhado, não vejo ruindade no individual e sim no coletivo, precisamos de humildade, e para conquistar isso, não temos que comprar jogadores e sim VENDER, isso mesmo, vender todos com altos salários, estabelecer um teto de time Médio, (veja bem, eu disse time médio e não Clube médio), para motivar ascensões da base, revelar talentos, garra de quem precisa crescer e não apostar em quem já tem tudo na mão. Sinto muito que minhas palavras sejam amargas para alguns torcedores, até pra mim são, mas sejamos realistas, nosso time é RUIM, e não tem jeito, precisamos de uma reconstrução, e não me digam que uma vitória hoje pode ser o recomeço, pois não acredito mais nisso.
Algum momento desta Série B haverá de ser o marco para uma nova retomada do Inter. Sempre acreditamos que isso vai acontecer a partir de uma vitória convincente em casa, uma vitória que traga paz no Beira Rio. Outra vez acredito que seja hoje. Como colorado incorrigível é para isso que vou torcer, mas, porém, todavia, a prudência pede que sejamos parcimoniosos caso a vitória venha. Ainda espero uma sequência de 4 vitórias consecutivas para dizer… ufa, agora vai…
Se não ganharmos hoje, minha crença nos dizeres do Mago Isaias crescerá exponencialmente.
VAMOS INTER, TU ÉS GRANDE!
Simone K.: Acredito piamente na vitória. Dispenso para esta noite, o descanso dos joelhos, a tradicional oração. É quase humanamente impossível esperar outro resultado diferente de vitória. Agora, como mencionou nosso Buda esportivo A.C. Paupério, de acordo com o comportamento até então apresentado pelas atuações anteriores que nos deixam hoje em sétimo na tabela, “tudo pode acontecer, inclusive nada”. Quero dizer, nas palavras de filósofo futebolês ” eles fingem que me pagam e eu finjo que jogo…” Acredito piamente que “o que acontece em baixo, é a imagem do que acontece em cima…” O Internacional não se resume em onze ou mais jogadores (mais a Direção), s.m.j., somos um pouquinho maiores que isso. A torcida é a mesma, até na desilusão, comparece, apoia, apanha mas continua se comportando como Nação. É o que somos, e estaremos sempre (“contigo!”) e esta gélida noite não será diferente! Abraço!
Simone, apesar da realidade do momento, não podemos “jogar a toalha”. Alguma coisa deve estar acontecendo, pois é impossível crer que seja normal essa falta de regularidade nos desempenhos, tanto do time, como dos jogadores. Em determinados momentos me parece que existem alguns poucos que não querem ser orientados (não falei em mandados), não aceitando qualquer tipo de cobrança, como se perfeito fossem e estivessem se esforçando ao máximo. Acredito que é chegada a hora de reunir o plantel e saber quem quer subir à Série A e quem não quer e permanecer nessa postura de meninos chateados. Ou os jogadores abraçam os objetivos, ou não sairemos dessa “corrida atrás do rabo” e buscando desculpas para os maus resultados. Como torcedor, sinceramente, chega de passar a mão na cabeça de uns marmanjos, muito bem pagos e que não apresentam 10% do que podem em campo. Não quer jogar, não quer se esforçar, não quer corresponder ao salário que recebe, afasta do time e do banco. O Internacional, a instituição, a torcida Colorado, são maiores que essas posturas altamente questionáveis. Quem colocou o Internacional na Série B foram eles e, agora, quem pode trazer de volta à Série A, são eles.
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