“Pois meus caros irmãos de alegria”, a chuva quase me correu, mas na primeira estiada peguei o carro e junto com a “patroa” fomos pro nosso PARQUE DE PRAZERES, NOSSA CATEDRAL, no caminho um bomba d’agua ou uma tromba d’agua, enfim água pra caramba quase me fez voltar mas seguimos em frente. Nosso treinador escalou o que tinha de melhor, mas como sempre temos nossas preferências e mesmo respeitando quem tem mais autoridade do que a gente posto que passa o dia com a boleirada e conhece minúcias que certamente desconhecemos sempre há quem entenda que poderia entrar esse ou aquele no lugar de fulano ou beltrano e eu não sou diferente. Desta vez entendia que diante do quadro de impossibilidades onde estavam Patrick e Neilton lesionados e Nico suspenso Wellington poderia começar o jogo mas o treinador não entendeu assim.
O jogo morno com o Novo Hamburgo do nosso “General Bolivar” fechadinho tocando muito a bola mas sem penetração. O Inter marcou quase que o jogo inteiro em cima, pressão ou marcação alta como se diz modernamente. Ocorre que quando roubávamos a bola nos faltava a verticalidade para a definição mesmo assim D’Ale arrematou três vezes duas delas exigindo esforço do goleiro “hamburgês” e uma terceira que ele tirou do goleiro mas também da goleira. Tirou tinta mas foi pra fora. `Parede, de boa atuação também teve um arremate sobre a trave e teve ainda Potker que em minha opinião sofreu pênalti quando em frente ao goleiro,se preparava para concluir.
No segundo tempo com cinco minutos Guilherme Parede com uma casquuinha em cobrança de escanteio por Sobis colocava o INTER em vantagem, 1 x 0. Ele mesmo, Parede de boa atuação, perdeu o segundo gol arrematando por sobre o gol. Aos 35 min o INTER já tinha Wellington no lugar do Potker, ~Sarrafiore no lugar do Parede e Camilo no lugar do D’Ale e depoi disso deu tempo para mais um , cruzamento do Zeca, cabeçada do Sobis, rebote do goleiro e Wellington mandou para as redes, cifras definitivas, 2 x 0.
Domingo quartas de final vamos repetir o adversário, desta feita na “cidade do calçado, a definição quarta-feira no Beira-rio com o jogo de volta.
Sem ser destaque, acho que vi a melhor partida do Zeca. Longe do que se espera dele, mas em relação a si mesmo melhorou.
Destaques:
D’Ale, Parede, Iago e pra variar Edenilson.
Bom dia Paulo e amigos colorados
Boa vitória sobre o “anilado”. Sem dúvida. Não vou me alongar muito hoje, só quero citar o Guilherme Parede. Aos poucos esse nosso jovem atacante (tem apenas 23 anos) vai mostrando que a sua utilidade dentro do plantel. Ele tem uma qualidade que eu aprecio em qualquer jogador, não importa a posição: A iniciativa. Assume o jogo, é insistente. Quando o marcador persistia no 0 x 0 ele pegou uma bola pela esquerda do campo, foi para cima de dois defensores do NH, derivou (antiga essa) para o meio e desferiu um violento chute que passou lambendo o travessão. Depois no escanteio batido pelo Sóbis, se movimentou com rapidez e inteligência, antecipando-se a qualquer ação ofensiva, deu uma casquinha e encaminhou nossa vitória.
Mais à frente, o GP pegou uma bola, agora pelo lado direito (onde foi deslocado para a entrada do Wellington pela esquerda), conduziu a bola para o meio e tascou um canhotaço levando perigo ao adversário. Temos aí, pela amostragem um atacante com repertório. Isso é bom.
Abraços a todos os amigos do blog!
Alô você Celio!
Aprecio muito quando se da oportunidades, quando se permite ao jogador tentar e por vezes errar é claro mas sem dúvidas eu via de regra acredito que algo tem de bom que o faça encaixar com a equipe. Por vezes enm há tanta qualidade assim, mas a repetição de uma jogada eficiente pode dar muitos frutos, o maior exemplo que temos é o de Valdomiro Vaz Franco., que no início tinha força e velocidade é só. A aplicação o fez um dos mais eficientes jogadores que passaram na história do Inter e em número de títulos, tão cedo não será batido. Parede mostrando qualidade desde já e sendo aplicado pode marcar época, não mais como antigamente é claro mas voltado aos nossos tempos, uma excessão, porque não?
PS; Parede é recomendação do nosso treinador Odair. Tem méritos não?
Coloradamente,
Melo
Olá Paulo, muito bom teu texto.Eu gostaria que o Odair colocasse o Sarrafiore para começar um jogo como titular, é um grande talento.
E muito bom o goleiro “hamburguês”.
Hahahahah
Abraços
Alô você Messias!
A expressão #Hamburguês” era na verdede uma das expressões muito utilizadas muito antigamente, assim como ela outra comoa equipe “Escarlate” nos denominava. Antiguidade, pura.
Obrigado pelo comentário
Coloradamente,
|Melo
Ilustre PRM: Parabéns pela coragem de comparecer ao Colosso da Beira Rio. Como dissestes, temos nosso olhar e nosso olhar define as preferências baseadas na necessidade ou avaliação individual qualitativa. Jogo em que o adversário se apresenta totalmente fechado, já tivemos o “juliano”, e hoje temos Wellington Silva,
Martin Sarrafiore, Camilo, e Neilton. Temos qualidade para sacar um lateral e povoar o meio de campo com mais qualidade, isso que não toquei no D’Alessandro. E foi o que se viu. Ao substituir por necessidade técnica (cãimbras) e colocar três que sabem acariciar a bola, a característica do jogo mudou. Ficou fácil. Abraço!
Alô você Jaldemir!
Quando se olha dessa maneira o futebol fica mais prazeroso e menos raivoso, ficamos mais próximos da felicidade. Valeu a pena, está valendo, forte abraço.
Coloradamente,
Melo
PAREDE E WELLINGTON, DOIS BONS MOTIVOS PARA AUMENTAR NOSSA ESTIMA.
Alo você Arquibancada Colorada!
Sem dúvida é um ângulo de visada interessante.
Coloradamente,
Melo