Jogo decisivo em casa, onde somos fortes e costumeiramente ditamos o tipo e ritmo de jogo. Mas esse não era somente mais um jogo, contra uma equipe qualquer. Quem pode parar o Palmeiras de Felipão? Com a derrota no jogo de ida, a necessidade de vitória em casa por dois gols de diferença apesar de possível, não tinha como esquecer a história e dados recentes do rival que acumulava 17 jogos oficiais sem saber o desgosto de uma única derrota. Missão difícil mas não impossível.
Primeiro tempo muito pegado, com forte chegada do colorado logo aos 3 min numa triangulação entre D’Alessandro, Nico e Guerrero. Aos 10 min boa cabeçada de Moledo mas em cima do goleiro adversário que defendeu. Bom arremate de Nico aos 18 min mas a zaga desvia. Em escanteio de Edenilson, aos 21min, cobrança fechada que Weverton defende. O jogo prometia muitas emoções e continuou com o ataque sempre insistindo como a 26 min Guerrero arremata, o goleiro defende e no rebote Edenilson chuta pelo alto. Aos 41 após jogada de D’Alessando com Guerrero, chute de Edenilson, a bola sobra para o gol de Patrick. Feito, mas precisaríamos mais. E o adversário ainda incomodou aos 42 min com grande defesa de Lomba.
Segundo tempo caiu o ritmo do jogo, com muita pegada no meio campo, fortes reclamações de ambos os lados e poucas chegadas do ataque. Chute de Nico aos 7 min, cabeçada de Cuesta aos 12 mas impedido. Aos 35 min numa falta não marcada sobre D’Alessandro, Felipe Melo escapa, entra na área e cai. Pênalti marcado mas o árbitro volta atrás, auxiliado pelo VAR. Aos 47 min D’Alessandro em escanteio, coloca na cabeça de Cuesta. Belo gol, mas novamente o VAR entra em cena para anular, impedindo a classificação Colorada no tempo regulamentar. Ainda teve a expulsão de D’Ale, já nos acréscimos. Final 1 x 0, ficando a decisão para os pênaltis
Nas penalidades, começo excelente com Guerrero, Sobis, Edenilson e Lindoso. Lomba defendeu a cobrança de Gustavo Gomes. Era Patrick converter e correr para o abraço. Mas perdeu. 4 x 4. Coube a Nonato a 6ª cobrança, muito bem feita. E o Palmeiras desperdiçou.
A doação em campo foi muito boa. Mas contagiante foram as apresentações de Moledo, Cuesta e D’Alessandro. Lomba, importantíssimo, Edenilson a regularidade de sempre e Lindoso surpreendeu.
Estamos na semifinal. Se antes havia a pergunta de quem seria capaz de segurar o Palmeiras, agora temos a resposta. O Colorado orgulho dos Pampas. E com todos os méritos.
Amigos, estamos Vivos, Felizes, porque escapamos do pior, mas foi Tri Legal Tchê!!
Por Dorian Bueno
O jogo que assisti foi de muita garra, pegada, brigas, malandragem, simulações, entregadas, jogadas feias, bonitas, desespero, choro, tristeza, alegria, muita comemoração, e uma suculenta carne de porco bem na manha.
Sinceramente é tão triste ver um cara do potencial do D’Alessandro não ter equilíbrio emocional em jogos encardidos, querendo atrapalhar a peleia com os seus ingênuos ataques de nervos.
Até parece que o seu talentoso futebol entra em curto circuíto com algumas partes do seu corpo, para se tornar rapidamente um lutador peso galo, com muita titica de galinha no seu agressivo cérebro.
Quando ele aje assim sem respeitar o juíz, colegas de profissão, treinador, a torcida, sabemos que deixará o Colorado na mão durante alguns minutos, e não jogará a próxima que será mais complicada.
Creio que quando ele chega em sua casa, deve levar uns cascudos e um castigo da sua mulher, por não ter dado um ótimo exemplo para seus filhos.
Foi ótimo vencer o Palmeiras no tempo normal e nos pênaltis, continuar bem vivo, feliz, turbinado, motivado, para logo mais em agosto, poder encarar o malandro time estrelado do Cruzeiro.
Seguir em frente nesta rica e guerreada Copa do Brasil, foi uma dádiva para nós todos sobreviventes e sofredores Colorados.
Abs. Dorian Bueno, POA
Alô, Linhares!
Jogo onde o Inter se impôs, tanto pela técnica quanto pela força. Dominou a excelente academia do Verdão e se classificou com todos os méritos. A rigor, todos nossos atletas jogaram bem. Claro que uns acima da média. Mas nenhuma atuação que merecesses reparos. Lomba, Moledo, Cuesta, Lindoso, Dale, Patrick e
Edenilson, exuberantes! Vitória maiúscula do Inter. Agora vamos com a mesma fibra para as semifinais.
Abraços a todos os parças do blog!
Salve, Derli! Insisto: Vencemos, com muito mérito, não somente o Palmeiras, mas também a força futebolística paulista, neste jogo e no anterior, representada pela Arbitragem, VAR, e Imprensa. Gosto muito de assistir e perceber a dificuldade com que os comentaristas narradores têm, em expressar no ato, o fato conforme se consolidou em campo. É necessário que, em se tratando dos dois pretensiosos clubes locais do Rio Grande do Sul, sempre no confronto com o eixo Rio-SP(desde Roberto Gomes Pedrosa) teremos não somente leões em campo, mas uma alcateia disfarçada dentro e fora das quatro linhas para enfrentar, onde o adversário, como se viu na decisão anterior, usou e abusou de violência exagerada em simples disputas, desprezadas pela Arbitragem. Mas, vencemos, e para nós, torcedores fanáticos e apaixonados, Justiça se fez! Nada ainda ganhamos, mas já sinto-me satisfeito. Abraço!
Olá Derli, difícil como toda grande batalha, vamos reagrupar e que venha o Cruzeiro, com muito respeito é claro, abraço.
Alô você Linhares!
Sofrido, batalhado, lutado. Desta vez este colorado se sentiu muito bem representado dentro do gramado. Não há um só reparo em nenhuma peerformance e sobre isso ainda podemos dizer que assistimos algumas atuações de luxo como a do Moledo, Patrick e o bom e velho D’Ale,Fantástico. Agora que venha as semi-finais contra o clube estrelado, mas antes temos greNAL pelo brasileirão no sábado e ainda a Libertadores. Espero sinceramente que o OH e CT sigam tendo sucesso em administraras tres competições.
Coloradamente,
Melo