Por onde começar? Por onde terminou. Flamengo embalado, Flamengo invicto em uma sequencia de oito jogos, com o ataque mais positivo com 27 gols somados os três últimos. E nós? Adentramos o gramado do Maracanã, com mais de 64.000 torcedores declarados, para uma façanha que não se realizou. Escalamos o que tínhamos de melhor. E a pelota rolou. Fomos pegos de surpresa com a lesão de Rodrigo Moledo aos 10’ do primeiro tempo. A substituição não foi absorvida em tempo. O erro cometido por Klaus foi capital, oportunizando a marcação de penalidade máxima convertida em gol, e aplicação de cartão Vermelho(?). Tudo isso aos 19’ do primeiro tempo. E aos 42’ ficou pior com a injusta expulsão de Paolo Guerrero. Com a face sangrando, e anteriormente sarrafeado “sutilmente” por Rodrigo Caio, dentro da área, não poderia, por maior controle emocional que tivesse dirigir-se de forma lúdica ao Senhor Árbitro Luiz Flávio de Oliveira, tal como de longe dos lances, esta autoridade, interpretava a favor do dono da casa, as faltas cometidas nos atletas visitantes. Nas Ciências Jurídicas, enquanto acadêmico, transitam máximas que no cotidiano urbano se verificam, em caso de interpretações que deixavam a desejar possibilitando as seguintes alternativas: 1- Aos Amigos, os benefícios da Lei; 2- Aos Inimigos, as agruras da Lei; 3- Aos Outros, a Lei. Luiz Flavio de Oliveira, Parabéns!
Alô você Jaldemir!
Tínhamos convicção de que o “angú era de caroço”, mas não estamos falando de futebol, estamos falando de eqívocos repetidos de sua Senhoria, o árbitro e todos contra a mesma equipe. O pênalti foi tão pênalti q1uanto o que foi marcado contra nós, não marco, tampouco foi chamao pelo VAR que quando quer chama o árbitro para verificar um toque de mão na origem de jogada que redundou em gol. No lance da agressão ao Guerrero, admitamos que o árbitro não tenha visto, mas como pode os homens que estavam em frente as câmeras não perceberem que o choque de cabeça foi de um lado e o sangramento de outro. É óbvio que o corte não se deu ali. Sem os recurços de câmeras que os “experts” possuem, segundo dizem, é possivel ver instantes antes do choque com o zagueiro o movimento do cotovelo do Airão que por certo, acertou o supercílio provocando corte e sangrameto. Não há ser humano que sofra uma agressão daquelas e se mantenha em absoluto equilíbrio. Quem deveria ter o tal equilíbrio seria o árbitro que não teve, ou será que teve?
Coloradamente,
Melo
Ilustre PRM.: É humanamente inadmissível aceitar a premissa de que o Senhor Árbitro estava em perfeitas condições psicológicas para o desempenho de encargo de tamanho vulto. É humanamente impossível reconhecer como corretas todas as decisões tomadas a favor do dono do mando de campo. É vexatório a existência de uma tecnologia modernamente avançada e ser desprezada em lances de relevância capital. É humanamente constrangedor reconhecer a possibilidade de peru natalino… mesmo assim, vamos aceitar que em muitas situações de trabalho, estivemos em momentos não muito feliz… : “Eis o Benefício da Dúvida!” Abraço!
Olá Jaldemir,
Pior é assistir a “Vênus Platinada”, falar que tudo foi feito certo pelo árbitro da partida, que Guerrero agiu errado, sendo que o Irmão do Sr. Luiz Flávio Flamengo de Oliveira é comentarista de arbitragem na mesma. Acredito que o Flamengo não tinha a necessidade dessa ajudinha pois é um time de grandeza. Mas seguimos em frente, pois domingo temos outro grande jogo.
Saudações Colorada,
Ana Cristina
Prezada Ana Cristina: Se a “Vênus Platinada” for quem eu penso, tenha certeza que como admirador dessa defensora na Imprensa Televisiva, no popular: “os butiás foram para o chão!” Até entre os torcedores do co-irmão, a indignação era tamanha que torceram pela nossa derrota, mas não de forma ultrajante. Não foi somente o Internacional que perdeu: foi o Rio Grande do Sul, o Futebol Brasileiro, e a Ética Futebolistica Nacional!. Grande Abraço!
A dança dos treinadores by Dorian Bueno!!!
Puxa vida quantos treinadores já caíram e tenho dúvida se mereciam.
O Odair seria um baita técnico para o São Paulo que está sem treinador.
Está há mais de dois anos no Inter, é trabalhador e respeita o sistema de jogo dos seus superiores com muita humildade.
Ainda está dentro do G4 do Brasileirão, motivado para novos desafios bem maiores, do que o de ontem contra o Flamengo.
Levantar Taças, ah isto lá também não está rolando.
No SPO só neste ano já passaram cinco treinadores, que não conseguiram fazer as suas estrelas brilhar.
Eu torço para que o Odair tenha esta oportunidade e a grandeza de pedir demissão, como o grande Cuca.
Vai que cola!!!
Abs. Dorian Bueno, não sou treinador, mas sei ler, escrever e tbm quero um trabalho.
Ilustre Dorian: muita calma nesta hora. Deixa para os não-colorados torcerem pela queda do nosso Treinador Odair. O campeonato brasileiro tem essa característica de resultados imediatistas. Onze renomados treinadores, entre eles: Abel Braga, Felipão, Mano Menezes, Cuca, Rogério Ceni, entre onze, até o momento, e a Dança das Cadeiras continua. No momento, três são longevos, sendo um do co-irmão e o nosso. Isso é motivo para festa, não desterro. Particularmente, as dificuldades maiores não se centraliza apenas no treinador. Do que evidencio, dos “males, é muito muito menor…” “Entre o Céu e a Terra, há mais mistérios e segredos que alcança a nossa vã Filosofia!”. Abraço!
Olá Jaldemir, vencer o Flamengo no Maracanã no atual momento já é bastante difícil, com vários “equivocos” de arbitragem sem a “presença” do VAR é praticamente impossível, abraço.
Roldan: Vencer o Flamengo nas condições elencadas, realmente, seria Épico. Mas, para nós, colorados conscientes, percebemos por intuição a grandeza da dificuldade. Agora, em nossa mente, em nossos corações, jamais imaginaríamos o que presenciaram nossos olhos e todos que assistiram as controversas interpretações que, além da perda prematura do grande Rodrigo Moledo, prejudicaram de forma capital o resultado da partida, as decisões humanas e tecnológicas tomadas. Abraço!
Ilustre Fabiano: é lamentável, como torcedores ingênuos e apaixonados, assistirmos impotentes o uso arbitrário da autoridade máxima em campo, ancorado pela tecnologia além das quatro linhas. O avanço tecnológico que veio para somar, de forma a equalizar oferecendo correção de equivoco humano, traduziu-se em potente arma decisória em favor de interesses. Do “Grito do Ipiranga”, à “Renúncia do Presidente Dr. Jânio Quadros”, “a Corte de Lisboa e Forças Estranhas” sempre estiveram presentes na desestabilização do País, sob o manto do poder econômico do time da Corrupção. Fato próximo-passado, final do ano de 2005, filme semelhante ocorreu em que os protagonistas foram outros mas os coadjuvantes sempre os mesmos. Não é a toa que temos conceituados dirigentes presos ou sob suspeita, passaportes cassados e asilos diplomáticos. A Cruzada é desigual, mas não esmoreceremos.
Jaldemir,
Grande foi o prejuízo imposto pelo arbitro ao Inter, ao inverso do tamanho benefício aplicado ao Flamengo, tudo isso com apoio do VAR, que mais uma vez, mostra que há formas sim de favorecer outros clubes mesmo com o uso da tecnologia, que ainda devido as regras do esporte, é servo as interpretações. Ao contrário das máquinas, essas sempre limitadas aos conceitos do 0 e 1, sim ou não, verdadeiro ou falso, o ser humano sempre terá uma preferência, mesmo que isso seja proibitivo as profissões arbitrais existentes, seja no direito ou no futebol, é fácil perceber muitas vezes sentenças ou julgamentos com foco ideológicos ou apaixonados, temos visto isso na vida pública no Brasil e isso não muda no futebol. Infelizmente estamos fadados ao julgamento da justiça não cega e infelizmente enxerga muito bem, porém, para um lado só, aquele ao qual o julgador gosta mais ou é apaixonado.
Sou Flamengo e acho que o Inter esta muito mal parado! Imaginar que Guerrero vá resolver alguma coisa? Rodrigo Caetano? Tivemos estes caras aqui por três anos, foi só vexame.
Ilustre! Agradeço a contribuição. Também sou Flamengo, embora não tenha uma “nega” chamada Teresa. Desde o tempo de Andrada e Adílio, antes de Zico e Júnior. E aquele centro-avante antigo, se não me engano chamado Almir,que correu o jogador do Bangu (Ladeira?), impedindo a volta olímpica ao perder o campeonato por 3×0 (sic). Bem, cito o fato para ilustrar que o Urubu sempre foi grande, e desnecessário,principalmente HOJE, de qualquer “Ajudinha”. O Internacional, hoje vem lutando de igual para igual, com recente passagem na Série B, e se comportando de acordo com os seus recursos. Se lógica prevalecesse, Flamengo já pode receber a faixa no peito e taça no armário. Isso, sem qualquer “ajudinha” dentro e fora das quatro linhas. Mas, para minha tristeza e metade do R.G.S. mais um, não foi o que se viu. E na próxima quarta, nova batalha com a outra metade do R.G.S. menos 1. Lisura, apenas lisura.
Prezado Colorado Jaldemir Cândido dos Santos,
ADOREI este teu comentário acima! 🙂
Tantas lembranças da nossa infância escritas acima tais como:
“Também sou Flamengo, embora não tenha uma “nega” chamada Teresa.” 🙂
“Almir” (centroavante malandro, a revista Placar nos anos 70 fez uma baita reportagem sobre ele)
Também adorei as expressões “R.G.S. + 1” e “R.G.S. – 1”! 🙂
Pra quem está morando do outro lado do mundo há vinte anos, o teu comentário foi uma verdadeira “volta às raízes” e me ajudou a aliviar a minha saudade do nosso Brasil.
Um grande abraço,
Wilson
Ilustre WPJ : neste momento difícil que coloradamente estamos vivenciando, preliminarmente sinto-me lisonjeado com o teu comentário. Creio que somos “das antigas”, e por isso,de nosso arquivo de quando em vez, emergem recordações ante a realidade que estamos vivendo. E neste “Brasil varonil”, nada mais nos surpreende. No futebol riograndense, a “Revolução Farroupilha”, não tem final, a cada batalha, os Maragatos tremulam seus lenços vermelhos úmidos ou de suor ou de lágrimas. E quando o Centro do País impõe sua força federalista acirrando o conflito interno, não há como propor um armistício de Paz. Mais uma vez, o titulo, a taça escorrega de nossa mão, mas desta vez, decidido pela Hermenêutica Bairrista(A interpretação faz parte da prova…). Grande abraço!
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