Hoje fomos a campo pela 5 rodada da fase de grupos da Libertadores. Uma simples vitória significaria nossa classificação.
De inicio a escalação já veio com uma formação diferente, e alguns titulares começando no banco.
Primeiro tempo sem muita emoção, os dois times errando muitos passes. Não tivemos uma pressão do América de Cali que nos colocasse na defensiva e não soubemos aproveitar essa liberdade que o adversário nos deu.
Um primeiro tempo que não comprometeu, porem também não convenceu e nem emocionou.
No segundo tempo até ensaiamos começar uma reação, mais uma infantilidade do atacante Leandro Fernandez, num lance sem bola, acaba sendo expulso o que mudou completamente a partida, o time recuou para tentar o contra-ataque.
Soubemos segurar o empate, mas pelas características do adversário era uma partida em que poderíamos até ter saído com uma vitória.
Agora fica tudo para a ultima partida, onde jogaremos com um adversário já fora da disputa, porem com esse empate deixamos vivos também o América de Cali, que jogará com nosso Co-irmão já classificado e que poderá jogar com um time reserva e que deixará esta classificação dramática.
Terminado o jogo viramos a página agora para o GRE-NAL do Brasileirão, onde devemos e temos que ganhar.
Ave Júlio César! Jogamos muito mal. Creio que na verdade, só adentramos o gramado e fomos fazer turismo em plena Era Covid-19. Para ajudar a esconder a péssima apresentação, a expulsão no inicio do segundo tempo se tornou a tônica. Hoje, festejamos um ponto. Mas em futebol, tudo pode acontecer. Principalmente se na competição houver uma mínima probabilidade de ficarmos excluídos da competição, se dependermos do co-irmão. Não levo fé. Se não nos classificarmos por nossas próprias forças, ao trilar final do apito do árbitro, e sendo nosso jogo antes da outra partida do Grupo E, sinto muito, mas tudo pode acontecer…
Prezado Jaldemir: De fato, há o risco dessa possibilidade de ficarmos de fora da competição caso não obtivermos ao mínimo um ponto no jogo com a Católica. No transcorrer da partida, se o Inter estiver perdendo, esse resultado pode ser monitorado pelo co-irmão, que estará jogando no mesmo horário. Tens razão, temos que evitar de dar chance ao azar…
Abraços
Olá Melo, acho que o Inter tem somente três jogadores que fogem do comum, Guerrero, D’Alessandro e Saravia, também acredito que um urubu acampou no Beira Rio, um o técnico pretere e dois estão fora pelo resto do ano. Ficou mais difícil ainda, Saudações.
Julio, realmente, muito pouco coisa a salientar sobre esse jogo. Cabe comentário somente sobre a lesão do Saravia, depois de um “tostão” maldoso ao lado do joelho, por um jogador que abusou da violência o jogo inteiro e, depois, a justa e inesperada expulsão de um jogador considerado “experiente” do nosso Inter, que evidenciou a falta de compromisso ou desconhecimento aa importância de um jogo classificatório da Libertadores. Ao final, ainda bem que não perdemos a “guerra” e conseguimos um ponto importante para uma possível classificação no Chile.
Uma observação que acredito pertinente, presenciamos uma estratégia para impedir a troca de passes do time Colorado e permitir uma violência exagerada nos desarmes e disputas de bola, “encharcando” o campo, mesmo com toda a chuva que caiu no primeiro tempo.
Alô você Júlio!
De fato foi um jogo morno. Acompanho teu raciocínio de que na segunda etapa, até pela entrada do Boschilia tinhamos a senseção de que o horizonte começaria a brilhar, entretanto a falta de expêriencia do L.Fernando nos fez ficar com 10 jogadores e dificultar as coisas. Nesse momento, pensei que estando galhardo sem “munição”, ou seja apoio aproximado, o EC iria alternar para armar o time para o contra-ataque. Minha preferência seria pelo Potker, ele é capaz de com sua correria pelo menos prender a defensiva adversária, mas nosso DT pensou diferente. De qualquer forma numa escala de 1 a 3 ficamos com o segundo melhor resultado. Não foi de todo ruim.
Coloradamente,
Melo