Começar por onde? Pelo resultado? Por todos os fatos que determinaram a perda da liderança? Ou pelos fatos inusitados? São tantos que não iremos esgotar apenas em uma análise.
E os personagens desta tarde triste para nós, passionais vermelhos, passam por relevantes decisões fragrantemente equivocadas:
1 – Em rodada anterior, desde a aplicação de um pênalti inexistente, que deu margem a um cartão amarelo que somado a outros dois, excluiu o titular incontestável da zaga colorada – Victor Cuesta – da decisiva e principal partida para a conquista do título, quando o outro zagueiro, Rodrigo Moledo, estava afastado por lesão por tempo indeterminado. Sem o miolo de a zaga titular, os atletas mencionados, foram substituído por jovens promissores que se saíram bem, muito BEM, obrigado: deram conta do recado. Além disso, o magnânimo lateral Rodinei, excluído da partida por cláusula contratual junto ao Flamengo, foi escalado pelo depósito de um passional colorado – ELUSMAR MAGGI SCHEFFER – que honrou a cláusula para sua liberação de jogo no valor de Hum milhão de reais(R$1.000.000,00).
2 – E o que se viu? Uma expulsão do atleta, aos três minutos de segundo tempo, em jogada que um árbitro com escudo FIFA – RAPHAEL CLAUS, reconhecido pela sua indiscutível competência, após assinalar a falta, curvou-se do alto da sua própria experiência prática, ao que o instrumento de precisão denominado VAR DETERMINOU: A EXPULSÃO DO ATLETA RODINEI. Até este momento, empatávamos o jogo, e com todas as possibilidades de igualdade de condições. Aqui iniciou a perda da liderança.
3 – Inferiorizados numericamente, bravamente lutamos e fomos golpeados com o segundo gol. Continuamos na luta, até o mau-caratismo novamente se apresentar em campo: em jogada aparentemente normal, mas que não foi nada “normal”, nosso Edenilson foi covardemente agredido pelo zagueiro flamenguista – Gustavo Henrique – com um sutil “TOSTÃO”. Nosso honrado e leal, dedicado e íntegro atleta, em não sendo um ator dramático, não gritou, não rolou no gramado, apenas recolheu sua dor, engoliu com suor suas lágrimas, e ainda tentou correr como podia. Não houve chamada ao VAR para análise da “intenção ou da força desproporcional”… Aqui acabou a busca do empate.
Hoje, segunda-feira, coração machucado, ainda embaralha o pensamento, sufocando o pranto pela perda da liderança, da conquista do título por próprio esforço, e da impotência de torcedor passional perante tanto desencontro esportivo para a Instituição Clube do Povo. Com tantas mazelas pandêmicas a entristecer lares humildes e abastados, os mais desfavorecidos da sociedade, amantes indiscutíveis integrantes da Grande Nação Vermelha e Branco do Rio Grande do Sul, s.m.j., não merecíamos este golpe, após 41 anos de espera. Mas, mesmo assim, “temos Fé, pois a Esperança é a última que morre”. Sendo assim, quinta-feira próxima-vindoura, haveremos de novamente mostrar que continuamos na perseguição de nossos objetivos. E, sabe-se lá, quem sabe… ?
Abel Braga: capítulo ímpar na História Rubra!
Amigo Jaldemir como foi difícil ver a expulsão do Rodinei! Estávamos bem e isso definiu um jogo parelho.
Salve Simone! A expulsão de Rodinei, reconhecida pela Imprensa Esportiva dos maiores analistas esportivos do País, de forma quase unânime, manifestaram-se como sendo totalmente equivocada, onde a penalidade cabível seria aplicação de um Cartão Amarelo, o que decretou aos três minutos do segundo tempo, a obrigatoriedade de mudança de tática e planejamento desenvolvido exaustivamente para a grande disputa. Esse tipo de influência é o que desequilibra o emocional de qualquer humano envolvido pela paixão ou pelo compromisso e responsabilidade de buscar e defender a conquista de um título perante o Mar Vermelho Rio-grandense. Agora, é cerrar pensamento positivo para vencermos por competência dentro das quatro linhas o “Timão” e esperar que o São Paulo seja realmente irmão de São Pedro do Rio Grande do Sul! Abraço!
Ao meu ver, um time que investiu 180 milhões (Flamengo) não pode aceitar perder o campeonato para um time que investiu 18 milhões (Inter), isso coloca em “cheque” não só treinador, como também diretoria. Então, o Inter está de parabéns seja como for, mas, avante… só se jogaram 37 rodadas.
Salve Mauricio. Perfeita observação. Realmente, se viu na prática o que diz a teoria:” quem tem mais, pode mais “. Agora, uma outra grande verdade é que o Futebol é uma das mais belas caixinhas de surpresa, desde que os fatos a ele inerente se desenrolem sem influências parciais ou antinaturais… Abraço!
Olá Jaldemir, o jogo em si nao apresentou surpresas, como esperado muito difícil, como de costume o arbrito errou e não a nosso favor, afinal almeja ir a ums Copa do Mundo. Sabemos que só ganhamos títulos relevantes quando somos muito melhores que todos. É um somatório, o mesmo Abel que nos levou a um patamar que eu não esperava, cometeu erros capitais, contra o Esporte Uendel, contra o Flamengo Rodinei, nao me surprenderam cometeram erros para o nível desses jogadores. Ficamos na espera de um grande milagre. Abraço.
Salve, Roldan. A questão de Arbitragem, no País, reitero, no País do Futebol, já não é sem tempo , ser alvo de Profissionalização? Assunto para outros momentos. Quanto aos equívocos de Abel, mesmo tendo em consequência resultados capitais, abraçamos o seu mérito pelo histórico construído pelo clube. E, com certeza, milagres acontecem, só nos resta esperar! Abraço!
Grande Jaldemir
Muitos estão dizendo até irresponsavelmente que a expulsão do Rodiney foi polêmica. Que o árbitro tanto poderia dar cartão vermelho como o fez, quanto ficar no amarelo. Só que não!
O comentarista da Fox, o gaúcho Carlos Eugênio Simon, deu uma aula interpretando o lance, não deixando pedra sobre pedra. Na verdade o árbitro interpretou mal o lance, mesmo com o apoio do VAR. Errou e prejudicou um honesto pretendente ao título. Estragou o espetáculo. De que adianta VAR se no jogo contra o Vasco o árbitro claramente “brigou” com a imagem mantendo um pênalti inexistente que felizmente foi chutado para fora, mas tirou o Cuesta na decisãocontra o Flamengo.
Ontem, quando o Claus voltou da cabine do VAR, após examinar a imagem do lance do Rodiney, o Filipe Luis já estava recuperado. O próprio jogador atingido achou na hora que não era lance para expulsão. Bom senso zero.
Além disso vários comentaristas de arbitragem da Tv viram o cartão vermelho para o jogador colorado como um erro.
Fomos guerreiros mas no final tivemos que amargar essa derrota.
Não tá morto quem peleia, quem sabe na quinta vencemos o Coringão e …..
Deus não joga mas fiscaliza!
Abraço!
Ilustre Célio: fecho contigo. Quem sabe, como dissestes, seremos felizes na próxima quinta-feira? Se os Deuses do Olimpo assim decidirem, e colocarem no Olimpo, os que realmente ao longo de um longo campeonato , aquela equipe que fez por merecer e se comportou de acordo com a grandeza do título? Ainda estamos na luta, certo? Então continuemos acreditando. Abraço.
Amigo Jaldemir. No teu desabafo lá do fundo da alma, só tenho que endossar tudo o que escreveste. Mas voltamos no tempo. Expulsão do Uendel no jogo contra o Sport, neste mesmo jogo um cartão amarelo para o Patrick, por ter simulado pênalti, contra o Vasco,pênalti inexistente e cartão Amarelo pro Cuesta. Ontem foi a coroação de tudo que está armado. Em vários lances que nem aquele do Rodinei, este mesmo árbitro, deu cartão amarelo e o WAR nem participou na interpretação. Difícil, muito difícil, se ganhar alguma coisa dentro campo. Abraço
Ilustre L.G., que não é aparelho eletrônico! Grande Alma, agradeço os degraus que descesses para entender o tamanho do sofrimento. São “tantas emoções, (negativas)”… principalmente para aqueles que suportaram as décadas de supremacia adversária regional… e quando ultrapassamos patamares que sabemos ser conquistas invejáveis a qualquer grande clube que se preze, o que vemos de desencontro arbitral desfavorável em crassos equívocos com aplicação de penalidades de extremo rigor draconiano, dá para entender o “tamanho do nosso Inter”. Mas, mesmo assim, ao fim e ao cabo, chegamos vivo e poderemos sair glorificados! Não custa nada acreditar porque até agora o ” Dever foi Cumprido “, muito embora opiniões contrarias afirmando que o cobertor era curto” ! Abraço!
Sobre o jogo de ontem, deu a lógica, claro que incluindo nessa lógica, a atuação da arbitragem. E dizer que o Inter teve a possibilidade de não permitir que tal “lógica” acontecesse, mantendo o Flamengo à distância segura de 4 pontos de diferença, evitando que uma vitória do rubro-negro invertesse a posição na tabela! Mas nosso Colorado não confirmou essa possibilidade, que era na partida contra o Sport, em casa. E perdendo para os pernambucanos, abriu o flanco, dando a chance que o Fla tanto queria, ou seja, de depender apenas dele mesmo para chegar na frente. Faz 259 anos que o Inter fraqueja, no momento da verdade, contra os times mais fracos, os do rodapé da tabela de classificação.
Agora nos resta a chance remota: vencer o Corinthians e rezar para empate ou derrota do Fla contra o São Paulo.
Abraços.
E agora, José? A festa ainda não acabou…S.M.J., ainda brilha uma luz no fim do túnel… Águas passadas, exemplos futuros… vamos com fé! Façamos a nossa parte, e isso pode muito bem ser feito. O novo líder, que mostre seu valor e defenda sua grife em terreno alheio. Matematicamente estamos dentro, apesar de tudo! Abraço!
Olá Jaldemir,
A indignação e a passionalidade hoje está superando uma análise segura. A jogo que estava sendo bonito, bem disputado, teve seu espetáculo manchado por uma expulsão injusta. Acredito que o árbitro tenha errado em sua avaliação e não pressionado para fazer tal ato. Nos resta ainda uma esperança na última partida do Campeonato em jogo contra o Corinthians na quinta-feira, onde temos que ganhar e ainda torcer pelo São Paulo superar o Flamengo no mesmo dia. Acredito até o final que podemos ser Campeões.
Saudações Colorada,
Ana Cristina
Salve, Ana. A questão agora é esta: combinação de resultados, partindo-se do pressuposto que façamos a nossa parte. Creio muito que sim. E esperar, que São Paulo abrace o Continente de São Pedro como se fosse seu também… abraço!
Excelente. Quinta tem de novo. INTER não ganha nada fácil. Vai ser sofrido, mas vamos ser campeões.
Salve, Jardim! Isto mesmo. Temos ainda a chance quinta-feira próxima-vindoura, de provar que estivemos sempre no caminho certo. O adversário é forte historicamente. E, se cada um fizer a sua parte, quem sabe tenhamos uma quinta-feira sob os auspícios de São Paulo, o Continente de São Pedro em sua metade mais um, volte a ter muita alegria em vermelho e branco? Abraço!
Olá Jaldemir,
Podemos ainda colocar nesse enredo o Cartão Amarelo não aplicado ao jogador Gustavo Henrique quando da penalidade em Yuri, mas como passionais não nos detalhamos nessa situação ainda na primeira etapa, onde o Sr. Árbitro já demonstrava ali a situação do que seria este jogo. Uma partida em que teria tudo para ser bem analisada onde poderíamos estar falando das jogadas perdidas. Poderíamos sim estar analisando a derrota, porém a atuação contestavel do famoso VAR e um árbitro que dizem ser o melhor do Brasil, mas que sucumbiu à pressão, ditam hoje todas as análises.
Oi, Julio César. Muito lamentável mesmo, ao longo do certame, verificar a frequência de atitudes que de uma forma ou de outra contribuíram para um resultado negativo para nossa Equipe. E mesmo assim, nossa persistência em busca do objetivo maior se fez presente até a ultima rodada. Então, cumpramos a nossa parte e o que advir será mera consequência do trabalho realizado. Abraço!
Alô você Jaldemir!
Lamentável nada menos do que lamentável. A sequência de acontecimentos nós indica que “há algo de podre…”Gol se desempate do Gabi contra o Corínthians com uma linha tracejada pelo Var, “amiga, mui amiga”, pênalti a favor do Vasco quanto o atacante visivelmente chutou o chão, a CONSTRANGEDORA expulsão do Rodinei, são só coicidências, só. Apesar disso tudo eu acredito que ainda dá.
Diretamente de Natal RN
Coloradamente,
Melo
Ilustre PRM: Há ditados populares, que nos ensinam que não adianta chorar se “Inês é morta”. Da mesma forma, “bom cabrito não berra: chia”, porque passamos de protagonistas a coadjuvantes. E mesmo assim, ainda faltando a última rodada, matematicamente estamos ” vivos ” para erguer a taça e colocar a faixa no peito. Vamos acreditar, e da melhor forma, , fazermos a nossa parte. Jogamos, sem dúvida nenhuma, contra a melhor equipe do País, com atletas renomados internacionalmente. E, em nada, deixamos a desejar. Crassos equívocos sucessivos flagrantemente (termo inicial no texto grafado erroneamente) reconhecidos, inclusive sendo exaustivamente assunto da crônica esportiva, nos permitem reconhecer o Dever como cumprido. E vamos até o último trilar do apito, acreditando.