DIRIGENTE DO FUTEBOL, UMA FUNÇÃO EM DESALENTO !
Embora não discorde dos argumentos lançados quanto à “liquidação de nossos jovens valores”, tenho opinião distinta quanto à origem da crise que assola o futebol do nosso Clube e atribuo este fracasso, em grande parte, ao torcedor Colorado que elegeu este projeto – que em tese até parecia razoável – e que legitimou esta Diretoria que aí está.
Uma simples análise crítica do histórico dos protagonistas, me parece bastante para concluir pela insuficiência dos Dirigentes que integraram as últimas gestões, especialmente no Futebol. Digo isto com a propriedade de quem há muito faz esta reflexão.
Fernando Carvalho se preparou para ser Presidente do Inter, dando ao Clube a exata dimensão e importância que tem no cenário nacional e internacional. Começou nas Categorias de Base e foi permeando as entranhas da Instituição, galgando postos, colhendo aprendizados. Teve a humildade de aprender com vencedores e se cercar de gente experiente. Por esta razão teve êxito.
Entretanto pecou de forma capital, quando apostou suas fichas no “amigo” de juventude, o abominável Vitório Píffero que havia sido seu vice de futebol, função que assumiu após boicotar Percio França – último histórico daquela Diretoria Campeã Brasileira de 1975 -, o Vice que aceitou o desafio de comandar o Futebol durante a primeira gestão de Carvalho, fazendo-o com escassos recursos, uma vez que assumiram a administração de um clube financeiramente extenuado, com menos de uma dezena de atletas com contrato em vigência e todos os demais por renovar. Aquele Inter se reinventou e conseguiu formar um grupo medianamente satisfatório para enfrentar o tempo de escassez. Sagrou-se Campeão Gaúcho, tornando-se o embrião de uma Equipe multicampeã.
Vitório Píffero – eleito Presidente do Clube com as bênçãos de Fernando Carvalho -, indicou Giovanni Luigi à Vice-presidência de Futebol, crendo que pudesse mais facilmente manipular o seu Vice, sendo este um sentimento particular do articulista. Gestor de reconhecida qualidade e competência, à quem devemos a conclusão satisfatória das obras do novo Beira-Rio, Luigi nos livrou do despudorado Píffero que pretendia construir o estádio com recursos próprios – sendo ele dono de empreiteira -, o que se constituiria num desastre histórico. Todo o Colorado tem uma dívida de gratidão com Giovanni Luigi, pela concretude deste legado.
Não obstante suas grandes qualidades como administrador, Luigi não tinha o necessário traquejo e conhecimento pra lograr êxito no futebol, eis que carecia de estofo para o desempenho desta função. Uma vez eleito Presidente, Giovanni Luigi, por sua vez, indica Marcelo Medeiros como Vice de Futebol, outro neófito do futebol, cujo grande destaque curricular foi o de ser neto, filho e sobrinho de ex-presidentes do Clube, tendo seu pai declarado, ao assumir a presidência em 1986, que “veio pagar títulos e não para conquistá-los”.
Marcelo não foi um grande presidente, embora não tenha comprometido. Em sua administração mediana, chegou a beliscar um título de expressão nacional, mas cometeu um indesculpável heresia, ao “inventar” Alessandro Barcelos e, logo adiante, transformá-lo em Vice de Futebol, quando recebeu destaque e visibilidade, especialmente no pátio, onde ganhou a eleição de um Colorado histórico que há muito se preparava para ser Presidente do Inter, o Desembargador José Aquino Flores de Camargo.
Parecia que os Deuses do Futebol estavam sorrindo para Barcelos, eis que se encontrava na iminência de ganhar um Campeonato Brasileiro, tendo assumido a Presidência a poucos dias da decisão, entretanto, quis o destino que tal circunstância não se confirmasse.
Diante do insucesso, Alessandro Barcelos passou a pôr em prática seus planos tresloucados, fazendo deste Clube Centenário, uma sala de laboratório, ao realizar experimentos baseados em pura teoria, desfazendo integralmente um trabalho que vinha se firmando, apesar das dificuldades e dos obstáculos, pondo tudo por terra. O nefasto resultado de seus devaneios, todos nós sabemos.
À reboque de Barcellos, eis que ganha destaque João Patrício Herrmann, uma figura incipiente e insossa que gravita no entorno de movimentos e diretorias do Clube há décadas, sendo outro personagem, cujo curriculum também se resume a ser filho de um ex-Presidente, o histórico e vitorioso Eraldo Herrmann, que conquistou o primeiro título brasileiro de um Clube Gaúcho, com o Grande Inter de 1975.
A fusão destas duas figuras pálidas, Alessandro Barcelos/João Patrício, tem apequenado o Internacional, relegando o Clube à um nível rasteiro e grau de mediocridade somente comparável àquele protagonizado por Vitório Píffero, quando levou o Clube para a segunda divisão pela primeira vez na sua história, condição que não se descarta repetir, a continuar nesta toada.
Para se evitar um novo desastre e para minimamente se recolocar o Clube em um caminho compatível com sua grandeza, precisamos de uma reformulação na estrutura diretiva do Clube e a união de forças históricas desta Glória do Desporto Nacional, para tirar o Inter desta vereda tortuosa e perigosa que os novos dirigentes insistem em percorrer.
Desejo melhor sorte ao nosso Clube do Coração nas próximas eleições e que o sócio Colorado, quando chamado à responsabilidade para o “voto do pátio”, seja mais criterioso e seletivo, para que o Inter volte a ser GRANDE.
Aristides França – Torcedor Colorado
BAC ! INTERNACIONAL !
Entre safra !
Momento delicadíssimo !
Estao fazendo ou tentando fazer do nosso Sport Club Internacional, de tentáculos de uma ideologia ultrapassada !
O Internacional tem vinculo apenas com sua imensa massa de torcedores, socios, admiradores que ha muitas geraçoes vem trazendo e transmitindo a seus filhos, o que temos de melhor !
A paixao pelas cores alve rubra de nossa camiseta, de nossa bandeira !
E nao mais do que isto !
Atual gestao esqueceu que nosso objetivo maior, é o futebol !
Que fomos criados em 1909 para sermos vitoriosos dentro das quatro linhas !
Esta é nossa finalidade e nossa paixao !
Nesta confraria, discutimos e vivemos em prol do Sport Club Internacional !
A grandeza do Blog Arqubancada Colorada, esta nos seus participantes, em seus lideres e em seus bligueiros !
Os encontros, agora suspensos devido a esta maldita pandemia, nao nos afastou, continuamos com nossas publicaçoes, posts pré e pós jogos !
Especialistas no Sport Club Internacional !
Hoje agradavelmente com o post de dois novos colaboradores, senti necessidadr de voltar á Universidade, pois Aristides França e Coronel Fabrício, elevaram o nivel destas postagens !
Ao lider desta Confraria meus parabéns por trazer esta qualuficaçao a este Blog, e a estes ilustres novos membros, meus parabéns e desejo de muito sucesso, e assim como nas recepćoes que faziamos, agora vamos ter que nos esforçarmos mais para acompanhar estes novos integrantes.
Sejam muito bem vindos a esta Confraria Colorada !
Saudaçoes Coloradas !
Em qualquer chao, sempre gaucho. Colorado e Maragato !
Confrade Rudimar
Inicialmente agradeço as boas-vindas e, igualmente, a gentileza de tuas palavras.
Penso que nossas manifestações formam um sentimento uníssono com relação ao nosso Inter.
As preocupações externadas refletem apenas a inquietação do verdadeiro Torcedor Colorado, com o futuro do Clube.
Abraço
Aristides França
Olá Aristides,
Seja bem vindo ao BAC.
Como muito bem explanado em seu texto, observamos que o nosso time está entregue às mãos de um grupo seleto de “amigos”, os quais possuem a mesma mentalidade ultrapassada de gestão, baseando-se no velho discurso de que somos campeões de tudo e na longínqua campanha de 2006.
É claro que não podemos ser hipócritas e esquecermos das conquistas do passado recente, todavia, o atual cenário de crise que se forma não é um resultado exclusivo da péssima gestão atual, ela é fruto de uma longa linha sucessória de presidentes que vendem um falso discurso de ruptura, de um novo modelo de gestão, mas que no final, infelizmente, acaba se mostrando mais do mesmo, em que cada vez mais vemos mandatários despreparados e incompetentes, que acabam priorizando seus interesses pessoais aos interesses do clube.
É evidente que precisamos de uma verdadeira mudança em nossos mandatários, todavia, em que pese a atual gestão não venha fazendo um trabalho minimamente bem feito, precisamos ter cuidado redobrado para que este cenário de instabilidade politica não afete ainda mais o vestiário.
Saudações Coloradas.
Ana Cristina.
Confrada (*) Ana Cristina
Agradeço as boas-vindas e comungo das tuas preocupações.
Os prejuízos causados por esta Direção, mero reflexo das que a sucederam, não devem causar ainda mais estrago no vestiário e no desempenho da Equipe, embora desatrelar uma coisa de outra seja esta uma árdua tarefa .
Saudações.
Aristides França
(*) Pra alguns Confreira, para outros Consóror (particularmente Confrada me parece mais sonoro)
Olá. Bem vindo parceiro ao Blog Arquibancada Colorada. Excelente texto. Parabéns. Abraço.
Leandro Godoy
Saudações Confrade Godoy.
Obrigado pelas boas-vindas e pelo estímulo.
Talvez, com isto, me aventure a escrever mais alguma coisa, oportunamente.
Obrigado e um abraço.
Aristides França
Olá Aristides, concordo com tua análise sequencial das mazelas e glórias do Inter, gostaria de acrescentar a imensa incapacidade nas pessoas que chegam ao poder em entender da atividade fim do Clube, futebol. Seja para gerir, cuidar da base, comprar e vender jogadores. Isso é que leva um grande Clube a falência. Estamos caminhándo em direção aos Vasco, Cruzeiro, Botafogo e em última instância Portuguesa . Ou surge alguém capaz de brecar isso ou o caus vai ser total. Abraço.
Olá Confrade Arioldo
Concordo em gênero, número e grau com a tua análise .
Os caminhos são tortuosos e os rumos são perigosos .
Providências urgentes, são necessárias .
Grande abraço
Aristides França
Bem vindo Aristides!
Tua linha do tempo das susseções no comando do Inter me fezendo relembrar os anos dourados onde haviam pessoas responsáveis e dedicadas ao clube como Giovanni Luigi me fizeram esquecer por alguns minutos toda a bagunça atual.
Concordo com o fecho do teu texto, a reformulação é o caminho.
Abraços e continue escrevendo.
Olá Confrada Simone.
Agradeço a gentileza das boas-vindas .
Realmente, penso que Torcedores com histórico de êxito na vida pessoal e profissional, têm melhores condições de se doar ao Clube do que aqueles que trilham o caminho inverso, projetando sua figura particular, através da visibilidade que a condição de dirigente lhes confere .
Destacaste bem a figura de Giovanni Luigi, como um representante desta classe de administradores probos .
A propósito do tema, tive a grata satisfação de privar da amizade de um outro grande Colorado de tempos idos, o Ex-presidente Gildo Russowsky – a quem rendo aqui minha homenagem -, Dirigente de uma época em que estes expoentes apoiavam o Clube inclusive com recursos financeiros próprios .
Obrigado pelo estímulo em continuar escrevendo. Serás uma das “culpadas” – juntamente com o Melo – se eu voltar a fazê-lo .
Abraço
Aristides França
Boa tarde amigos Colorados
Concordo quase tudo o que foi comentado a cima, porém acho que o maior mal que hoje está acontecendo no Clube é os interesses pessoais sem no entanto se preocuparem com o futuro do Clube.
Hoje a nossa Gestão é presidida por um conselho de Gestão que exerce seus cargos como uns estagiários de uma multi nacional.
Para termos uma gestão vencedora teríamos que ter pessoas sem interesses particulares, com objetivos bem claro para o bem do Clube e não na sua promoção.
Profissionais que possa ter uma dedicação integral sem preocupação de autopromoção .
Muito boa tarde Confrade Valdir
Também estou sintonizado com o conteúdo de teu comentário .
Precisamos aliar a competência e a profissionalização, à integridade e dedicação aos interesses do Clube, razão porque devemos preparar homens e mulheres com estes atributos, comprometidos com a história do Clube, empenhando-se, sobretudo, em não macular esta grandiosa tradição de Glórias .
Grande abraço
Aristides França
Alô, Aristides França:
Seja bem-vindo ao BAC. Muito bom o raio X que fizeste em torno do momento difícil em que se encontra o nosso querido e amado Inter, bem como ao processo que nos levou ao atual e péssimo momento do clube. De fato, Fernando Carvalho que nos levou às maiores glórias no futebol colorado, cometeu mesmo esse erro, que é o complexo de Franskestein, em que o médico genial acaba criando o monstro que não só vai devorá-lo, como também destruir tudo a que tem acesso. Foi exatamente o que aconteceu. Agora, durante todo esse processo de apequenamento promovido por Píffero, ainda temos a agradecer a Luigi por ter evitado o pior, que seria a reforma do Beira-Rio, com recursos próprios do Clube, como Piffero pregava. Se isso fosse feito, hoje estaríamos certamente completamente falidos como instituição, talvez gravitando em tono da Série C e nosso estádio estaria em ruínas, como o Coliseu. Outro perigo que escapamos foi que, na época de Piffero, o mandato presidencial era de 2 anos. Imagina se fosse como o atual de 3 anos. Em que Série estaria o Inter hoje? Nem é bom imaginar.
Pois agora, corremos o mesmo risco, ou seja, voltar novamente à Segundona. Ou o time reage, com mudanças propostas pela Direção, ou vamos amargar um futuro não muito distante do presente vivido hoje por Cruzeiro, Vasco e Botafogo.
Abraços
Alô Confrade José
Inicialmente, agradeço a recepção e a gentileza das tuas palavras .
Realmente, a ascensão de Vitório Piffero, foi o início de uma era nefasta.
Luigi foi uma dádiva naquele momento. Do contrário, certamente teríamos experimentado a pior crise da história do Internacional e hoje, possivelmente, nem estádio teríamos. Perfeita tua analogia com o Coliseu.
Torcemos e oremos.
Abraço
Aristides França
Começo cumprimentando e agradecendo o amigo Aristides França pela aula histórica recente do Sport Club Internacional. Um panorama perfeito, resumindo em poucas palavras o “raio-x” atual, além de projetar uma visão futura nebulosa para o clube. Permita-me discordar do amigo em um aspecto: o culpado do Alessandro Barcellos estar na Presidência do nosso clube pode não ter sido o torcedor. Existem fortes indícios de fraudes nas eleições e estamos apurando essa situação. O site que continha os dados dos sócios estava sem segurança até às 14:48h no dia 15 Dez 2020, o que permite que qualquer “hacker” entre e manipule o resultado. Coincidentemente até esse horário temos vários relatos de sócios com dificuldades para votar. Com todos esses problemas, em dia de semana, com site travando, o número de sócios aptos a votar menor que pleito passado, tivemos o Record de votação de um clube brasileiro com 29.041 votos. Para efeito de comparação, Píffero foi eleito numa votação que ocorreu num sábado e tinha a possibilidade de voto presencial no Gigantinho. Ademais, não se teve notícia de problemas técnicos ou dificuldade na votação. Naquela ocasião tivemos total de 21.292 votos. Há duas semanas 8 sócios natos entraram com um requerimento no Conselho Deliberativo solicitando uma coisa simples em qualquer pleito democrático em um clube privado sustentado por sócios: A LISTA DOS SÓCIOS QUE VOTARAM. Pasmem!!! O requerimento foi indeferido pelo Sr Sérgio Juchem, Presidente do supracitado conselho, que ao receber notícias de irregularidades deveria abrir uma pausa com essa finalidade. Enfim, temos outros indícios, mas fica aqui a minha defesa aos sócios Colorados, e aqui eu me incluo, de que seu voto pode ter sido invalidado ou manipulado por um site sem segurança. aQueremos o simples: TRANSPARÊNCIA!! Por que negar a lista de sócios que votaram? Para obter essa transparência está circulando nas redes sociais um abaixo-assinado pedindo uma auditoria das últimas eleições do Sport Club Internacional.
Forte abraço
Saudações Coloradas
Alô Aristides, seja bem vindo ao BAC!
Que seja uma caminhada de sucesso.
Ótimo texto. Você mostrou uma imparcialidade ao falar desse tema, tão polêmico e presente na vida do nosso Inter.
Não amamos partidos políticos, amamos o Inter!
Abraço.
Alô Confrade Fabrício
Agradeço a recepção. Fico satisfeito que tenha gostado do conteúdo destas mal traçadas linhas .
Isto mesmo. Os interesses do Clube e de seus Torcedores, acima de tudo sempre .
Abraço e obrigado
Aristides França
Caro Confrade Fabrício
Um privilégio pra mim privar da companhia destes ilustres Colorados. Desde logo agradeço a gentileza de teus comentários .
Confesso meu total desconhecimento acerca destas informações que ora trazes à lume, mas folgo em saber que esta possibilidade de fraude esta sendo investigada e questionada, pois aquele escândalo que se constituiu o acesso às informações dos sócios, realmente não pode passar impune .
Parabéns à iniciativa do Grupo de Sócios que esta fazendo este enfrentamento, pois o faz em nome milhares, quiçá milhões, de Colorados. Me sinto representado .
Absurda a negativa de acesso à lista de sócios que votaram. Sem nenhum juízo de valor, lembro que Sergio Juchem, Presidente do Conselho, é pai de Gustavo Juchem, Vice jurídico que investiga o suposto vazamento de dados .
De toda a sorte, estou de pleno acordo com teu entendimento, no sentido de que a transparência neste episódio, deveria ser uma prioridade do Conselho, uma vez que da presidência nada se pode esperar, porque seus membros estiveram diretamente envolvidos no caso.
Não desistam !!! Sigam determinados !!!
Saudações e um grande abraço.
Aristides França
Alô você Aristides!
Bem vindo ao Blog Arquibancada COLORADA (BAC). O Assunto abordado com muito equilíbrio e com objetividade , PARABÉNS, conta exatamente o que se passou de mais relevante nos últimos tempos lá pro lado da Padre Cacique. Certa vêz perguntei a um ex presidente: O Inter tem algum projeto de formação ou mesmo de lapidação de novos dirigentes especialmente da área de futebol?
Sua resposta: “o dirigente se forma trabalhando dentro do Clube, não há necessidade de formação tipo escolar, é assim que funciona. Ao que eu contrapuz: creio que o Sr está enganado NÃO ESTÁ FUNCIONANDO aliás já muito tempo.
E a conversa se encerrou até porque ocupávamos um espaço de rádio e nào era um debate. Aliás o INTER teve no âmbito do Beira Rio uma formação a nível graduação em gestão de futebol (não existe mais) alguém sabe do aproveitamento dos formandos?
O resultado estamos presenciando.
Diretamente de Natal, RN
Coloradamente,
Melo
Alô Aristides,
Bem vindo ao BAC, bela explanação do que está ocorrendo com nosso Colorado, a um bom tempo estamos perdidos no futebol, a falta de experiência e conhecimento, está nos levando a muitas contratações que em nada agregaram ao time e a falta de visão que muito nos orgulhava, de termos bons jogadores vindos da base, já não ocorre mais. A direção de nosso Internacional, está virando um trampolim para objetivos pessoais, o que menos interessa é o futebol, prova está aí para todos verem. Péssimos resultados em Campo, desentendimento entre jogadores e direção.
Torcemos para que o resultado não seja uma nova queda a segunda divisão.
Alô Confrade Júlio
Inicialmente agradeço a acolhida neste tão seleto Grupo de Colorados.
Sem dúvida. Também tenho a convicção que todo este nefasto cenário se deve, essencialmente, ao despreparo dos dirigentes, em especial os homens do futebol .
Houve um tempo em que uns eram forjados – dentro do Clube – por outros de mesmo valor, em destaque para os Vencedores .
Fernando Carvalho, inesquecível e decantado por conquistar o maior título de nosso Inter, perdeu a oportunidade histórica de apostar na formação de homens e mulheres que tivessem comprometimento com os mais puros ideais do Clube, colocando o futuro da Nação Colorada nas mãos de Vitório Píffero e seus asseclas, razão porque ainda hoje sentimos os efeitos da indigência de novos líderes, com capacidade de manter a Instituição no nível dos maiores e dos melhores .
Um abraço e obrigado
Aristides França
Alô Você Confrade Paulo Melo
Já revelei noutro comentário que és o “culpado” por me aventurar em escrever sobre os temas propostos .
Agradeço o acolhimento, as boas-vindas e o estímulo .
Identifico também o mesmo problema quanto à formação de profissionais na gestão do futebol .
Desconhecia até mesmo a existência deste embrião, traduzido pela formação de gestores da área, na estrutura do Clube .
Pena que se trate de ideia natimorta, eis que não se conhece qualquer resultado prático .
Obrigado e um abraço.
Aristides França