SemaDia 7 de setembro sempre foi um dia especial, acompanhar os desfiles, vestir verde amarelo e acomparnhar símbolos de orgulho: bandeira, hino e escudo nacional.
Hoje , acordei com a sensação de que seria um dia diferente, desfiles com manifestações, bandeiras carregando tarjas pretas como protesto. O Lema: “Ordem e Progresso” acabou. Estamos vivendo um momento de desordem econômica e retrocesso social.
Nos últimos dias, estamos vivenciando situações de terror em relaçao a segurança de nossas cidades, o pavor noticiado pelas redes sociais, fez com que nos tornassem prisioneiros de nós mesmos. Foi instaurado o medo , de tal forma, que a cidade se tornou deserta.
Nossos últimos comandantes, sempre, como método, utilizam ações de ordem e disciplina. Penso: não estão faltando fundamentos? treinar chutes a gol, marcação, jogadas ensaiadas entre outros.
Persisto no meu otimismo, me preparando para assistir os desfiles, acreditando que a vida do brasileiro irá melhorar, que haverá uma virada da economia, o dólar despencará, os corruptos serão punidos, as apropriações indébitas retornarão para os cofres públicos, o sol voltará a brilhar em nossas vidas. Pegaremos nossa bandeira, chamaremos nossos amigos e tremularemos nossa bandeira verde amarela clamando por um Brasil melhor e pelo nosso Inter sempre no topo do pódio.
Alô você Claudinha !
Teu desespero com a falta de tudo é o meu também. Já estamos em setembro e vem desculpas e mais desculpas mas a coisa não vai, não flui. é de matar, ou seria morrer?
OREMOS!!!
(De novo?)
Coloradamente,
Melo
Eu estava confiante, com ótima expectativa antes do jogo contra o São Paulo, imaginando que traríamos três pontos importantes de lá. Me decepcionei totalmente. E me irritei muito ouvindo pela TV os gritos incessantes do Argel. Pensem, amigos! Um treinador que fica aos berros à beira do campo, gritando sem parar com seus jogadores, chegando a dizer coisas do tipo: “Segura, mata a bola, olha prá lá, passa para o lado”, e etc. Ora, gritar e dizer o que os jogadores devem fazer é coisa para o treinamento! Na hora do jogo tem que dar liberdade aos jogadores fazerem o que é certo a partir do que foi treinado e, se necessário, conversar no intervalo para ajustar o que está errado. Os gritos somente IRRITAM PROFUNDAMENTE os atletas. Assim, meu recado para o Argel é “cale-se”. E deixe os atletas jogarem sem essa gritaria maluca. SC
Não sabemos de onde virão os fatos que poderão mudar esse estado de coisas, mas terão que vir.