Beira Rio , Porto Alegre 20/07/2025.
Um dia que vai ficar marcado em nossa história como Colorados no caso que, como uma administração pode acabar com um clube de futebol, é isso que estas pessoas da gestão atual, estão fazendo.
Como pode um time que precisa de 2 gols para poder vencer, não chega no gol adversário?
E foi isso que vimos novamente e em tantos outros jogos este ano.
Então Srs e Sras.
É muito simples, ou mudamos tudo ou caímos.
Um abraço a todos.
Prezado Colorado Atilio Henrique Ransan,
Infelizmente o que aconteceu nesses três confrontos que tivemos em uma única semana contra o Mengão não foi surpresa.
Aliás, algumas pessoas mais próximas a mim me criticaram fortemente por eu sugerir antes dos confrontos das oitavas de final da Taça Libertadores da América 2025 que nós jogássemos apenas com os reservas ou no máximo um time misto.. 🙁
Já faz quase dois meses que venho insistindo na “tecla” que a nossa prioridade deve ser escapar do rebaixamento no Brasileirão 2025 (tanto que eu disse ao meu sobrinho no mes passado que não venceríamos a dupla Fla-Flu) já que o nosso aproveitamento na competição é horrível (menos de 45%).. 🙁
Pessimista? Não, realista! Acompanho fielmente o nosso clube há mais de 50 anos e depois de ver os jogos da dupla Fla-Flu no Mundial de Clubes 2025 chegue à fácil (mas dolorosa) conclusão do que viria pela frente.. 🙁
Um grande abraço da Terra do Sol Escaldante,
Wilson Pardi Junior
Cônsul do Sport Club Internacional no Japão
Amiga Isabel, conforme te escrevi na terça feira, não assisti ao jogo direto, olhei depois para poder escrever o comentário, foi lastimável a falta de entrega.
Alô você Atilio!
Ouvi e li comentários de várias procedências, a que mais se aproximou da minha linha de pensamento foi o de autoria do R.Sobis, disse ele: perder para o Flamengo não existe novidade mas não brigar, nao ter alternativa, tipo “truvisca no fedor que o beque faz contra”, a celebre frase do Barão de Itararé se encaixa. Faltou falta, faltou encontrão, faltou balão pra área adversária pra empurrar a bola de canela, de peito ou até mesmo de bunda. Resumo: faltou coração.
Diretamente de Copacabana RJ
Coloradamente,
Melo
Meu Amigo Paulo Melo, nosso time chegou naquele estágio que, com esta comissão técnica não vamos a lugar nenhum.
Olá Atílio, eu já esperava essas derrotas, desde o momento dos sorteios da Copa do Brasile Libertadores.
Mesmo assim eles conseguiram me surpreender, pela forma que fomos abatidos pelos cariocas, pela passividade, precariedade e até covardia.
Fomos superados em todos aspectos, técnicos é sabido que Flamengo é muito superior, chega a ser constrangedor assistir ao confronto.
Físico, eles não acompanharam o ritmo empreendido pelo Flamengo desde os primeiros minutos das partidas.
Indignação, zero, aceitam a derrota como se fosse algo natural, são incapazes de darem uma beliscada nos adversários.
Estratégico, eu desafio alguém me dizer qual a proposta de jogo, é reativo? Propósitivo? Vai para briga? Não meus amigos, a única certeza e ficar trocando passes numa zona intermediária DA NOSSA DEFESA, até perder a bola e tomar um gol.
Ontem aquele vexame de inundar de papel picadod a única coisa positiva que temos, o gramado, antes do jogo, mostra bem o que pensavam os paspalhos que comandam o
Internacional.
Como disse, surpresa zero com a derrota, mas apavorado pela forma que ocorreu.
Abraço.
Meu Amigo Roldan, naquele jogo contra o Fortaleza, o Inter colocou o ano fora, ali eu perdi a esperança.
Bom dia Atilio! Sem dúvida, a noite de ontem ficará marcada como uma das piores que já presenciei dentro do Beira Rio. Jogadores sem vontade, sem empolgação, sem brilho nos olhos, e eu não consigo entender o que realmente acontece. Não sei se é pressão de empresários, salários atrasados (o que não acredito), ou se é covardia mesmo. A responsabilidade da desclassificação de ontem é de responsabildade da gestão, que além de contratações que não valeram o investimento, passando por uma chuva de papel que seria linda SE o time tivesse ganho e se classificado, mas passa também pelo técnico que escalou mal e pelos próprios jogadores que não jogaram nada, parecia que estavam apenas cumprindo uma obrigação e nada mais.