Estava no estádio em Yokohama, gritando e chorando copiosamente, abraçada ao meu sobrinho e depois ajoelhada, gritava “obrigada meu Deus, obrigada Pe. Reus”, para espanto dos japoneses que nos rodeavam. Foi um momento único em que lembrei do meu pai que não está mais conosco e dos Colorados que não puderam estar presente no momento mais importante da história do nosso Inter.