CLAUDIÃO
Cláudio Roberto Pires Duarte, mais conhecido como Cláudio Duarte, nasceu em São Jerônimo no dia 9 de maio de 1951 é treinador de futebol e ex-lateral direito. Atualmente, está sem clube. Seu último time foi o Brasil de Pelotas, o qual treinou sem receber salários.
Jogou no grande time do INTER na década de 70 e ganhou 6 títulos gaúchos e 2 Brasileiros. Cláudio também foi durante algum tempo comentarista .
Carreira no Inter
Jogador 1968-1969 Categoria Júnior – Vice campeão gaúcho em 1968 e campeão em 1969 1969-1977 Categoria Profissional – Octacampeão gaúcho, Bicampeão brasileiro, Campeão da Taça Cidade de Porto Alegre, vice-campeão gaúcho em 1977
Treinador 1978-1979- Campeão gaúcho, Campeão da Copa do Governador do RS, Campeão da Copa estado do RS, terceiro colocado no brasileiro de 1978. 1981-1982 – Campeão Gaúcho 1990-1991- Campeão Gaúcho 1994-1995 – Campeão Gaúcho 2001-2002- Salvou o Inter da segunda divisão em 2002
Supervisor técnico 1979- Tricampeão brasileiro invicto
Diretor Técnico 2003- Campeão Gaúcho
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LUIZ CARLOS WINCK
Luiz Carlos Winck, nasceu no dia 5 de Janeiro de 1963 em Portão,. Foi ex-lateral-direito do Internacional, Vasco, Atlético Mineiro, Corinthians, deles e Seleção Brasileira, hoje é técnico de futebol.
Luiz Carlos Winck foi um dos grandes jogadores de sua posição nos anos 80. Nos tempos de Internacional, Winck chegou a ser várias vezes convocado para defender a Seleção Brasileira e foi assediado por vários clubes do Brasil. Quando deixou o Beira-Rio, em 1989, defendeu o Vasco da Gama e conquistou o Brasileirão de 1989.
Depois do Vasco, Winck chegou a ter curtas, mas boas passagens pelo Atlético Mineiro, Eles e Corinthians. Nos anos 80 e começo dos anos 90, a palavra ala não era tão utilizada. Mas Luiz Carlos Winck era um jogador moderno para a sua época. Tratava-se de um lateral-direito que tinha como ponto forte o ataque. Não marcava tantos gols, mas era muito perigoso nos cruzamentos.
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CEARÁ
Nascido no dia 18 de junho de 1980, em Crato, interior do Ceará, Marcos Venâncio de Albuquerque, o lateral-direito Ceará começou sua carreira no Gama-DF, em 99. Rodou por Santos, Portuguesa Santista, São José (SP), Santa Cruz, Botafogo, Coritiba e São Caetano. Mas ganhou maior notoriedade no Internacional, onde ficou de 2005 até 2007.
Conquistou três títulos importantes pelo Colorado: a Copa Libertadores (2006), Mundial Interclubes (2006) e a Recopa Sul-Americana (2007). Ceará teve atuação brilhante na final do Mundial da Fifa contra o Barcelona. Anulou o craque Ronaldinho Gaúcho, sem apelar para a violência. O bom futebol, especialmente o da final do Mundial rendeu convite para jogar no Paris Saint Germain, em setembro de 2007. Vive um bom momento e hoje é titular da equipe francesa.
E hoje o que temos?
Nei? 
Daniel?
Kléber Silva?
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Será que se juntarmos todos dá um?
Marco Vinício Dutra – Porto Alegre/RIO GRANDE DO SUL
VAMO, VAMO INTER !! VAMO, VAMO MEU INTER !!
– Eu também acho que o desempenho do Nei é satisfatório,basta fazer uma pesquisa no mercado brasileiro quais os laterais disponíveis e encondições de substituir para melhor são poucos, acredito que deveriam aproveitar melhor as características defensivas e liberar mais o Cleber para apoio.
E se fosse testado o Glaydson na lateral? O que acham?
Ele já fez bons jogos na lateral… acho que deve render melhor que o Juan que está muito deslocado. Só não me recordo qual o lado que ele joga, se é o esquerdo ou o direito? Mas acho que se for para inventar como o Roth gosta, inventa com algo que se adapta ao lado.
Alô você Marco!
O Glaydson já foi testado na lateral e teve um desempenho razoável, poderia muito bem ter tido seqüência, afinal é históric o aproveitamento de volantes como laterais direitos, no Inter.
Ainda na era Beira-Rio, pouco antes do Cláudio Duarte, tivemos dois laterais direitos da função: Laurício e Edson Madureira. Não eram craques, mas quebravam muito bem o galho.
Talvez por esquecimento, ninguém mencionou o nome do Enciso que, ao que me consta, era meio campista e foi adaptado na lateral direita e desenvolveu bem a função, especialmente no apoio. Aliás, quesito que o Nei deixa a muito a desejar. Lá atrás, até que não compromete tanto. Ele já esteve melhor. Tem uma qualidade importante: garra. Mas só isto não resolve.
Alô você, Heleno!
Perfeito, o Laurício era aquele que completava a linha de quatro zagueiros que era o modêlo do momento, lateral, lateral. O Edson Madureira já era o cara que ia para o apoio como se dizia na época, o protótipo do “ala” Irgh!?!?!?!?!?!?!?!?.O Enciso é mais um daqueles citados em meu comentários que foram para as laterais para suprir a falta de formação, como tantos outros, inclusive Batista foi lateral em muitas oportunidades por falta de especialista.
Tenho ouvido muitas críticas com relação especificamente a lateral direita do Inter.
Já fiz planilha para acompanhar o desempenho do Nei. É verdade que sua produtividade ofensiva não o recomenda como candidato a seleção, entretanto defensivamente seu desempenho é satisfatório. É (dados concretos) o melhor aproveitamento na jogada aérea defensiva.
Na era Beira-Rio os laterais dos grandes times formados pelo Inter são todos, a exceção do L.C Winck e talvez Ceará todos do mesmo nível ou inferiores ao Nei. Ou seja, em minha memória não registro nenhum lateral feito em casa ou comprado melhor que ele. Nunca tivemos a cultura de formar laterais, é um erro, não sei a que nível. Vamos fazer um exercício:Claudio Duarte75/76) era volante que foi adaptado, ainda por Abílio dos Reis a função de lateral, tinha enorme liderança e uma técnica razoável, mas no confronto contra os ponteiros da época (Nei, Edu, Julio Cesar, Joãozinho, Zé Sérgio) nos deixava em pânico. João Carlos (79/invicto) era zagueiro de área e foi adaptado a função, por Enio Andrade, era muito discutido (vide jornais da época). L.C.Winck ( anos 80/pra mim esse sim transformou-se em um grande lateral)era volante e foi adaptado a função, se não estou enganado por Homero Cavalheiro. Mais recentemente na campanha da libertadores de 2006 nosso lateral era Elder Granja que era meia e foi colocado na função pelo M.Ramalho e só cedeu seu lugar ao Ceará por lesão, já sob a batuta do Abelão. Teve grande atuação naquela final, mas breve passagem como titular. Veja que todos os referenciados não eram laterais na origem e foram adaptados justamente por não haver ninguém que preenchesse as exigências. Isso é um problemão no Inter que nunca foi solucionado. No Brasil, hoje, não vejo mais do que um ou dois com melhor desempenho que ele, Nei. Das épocas referenciadas pra cá ninguém se firmou ali, então, a meu juízo isso merece uma reflexão maior do que a simples censura ao desempenho do Nei (que no meu entender, repito, é satisfatório). Ele só é, no mínimo, igual à esmagadora maioria que andou por aqui.
SC
Caro Melo, a questão do Nei é idêntica ado Roth, ou seja, MERCADO. Quem, para substituí-los IMEDIATAMENTE e que estejam disponíveis? Quanto ao desempenho defensivo do Nei, permito-me discordar de ti, acho que ele se posiciona mal, espera os adversários muito centralizado e deixa toda a lateral livre para os cruzamentos destes. Acho o Nei razoável, me serve como reserva, mas no momento, temos que apoiá-lo.
Ai Marco, para a lateral direita eu me candidato.
É só fazer umas fisios lá no INTER que o resto eu faço.
Treino para correr bastante como o Loco Nei, mas pelo menos cruzar eu sei.
TAMU MAU DI LATERAU.
Abç.
Evandro de lateral??? Rá! Tamo feito.
O Kleber Silva está aqui em Criciuma emprestado (com o Siegman pagando parte dos salarios) juntamente com o Mineiro,Talles Cunha e Wagner Libano. Todos serão devolvidos no final do catarinense. Não jogam nada e nem vaga no time eventualmente conseguem. O Inter tem que parar de insistir com bananeira que já deu cocô e rescindir o contrato desses caras. Tem mais meia duzia aí no Beira Rio que só tão comendo o dinheiro dos sócios….
Pior é que vejo isso como um problema não só do Inter, mas do nosso futebol em geral. O que dizer da última Copa? O Maincon e o Daniel Alvez são exceções, mas e o resto… Michel Bastos e Gilberto! No Brasil, jogando aqui, quem temos como referências?
Quem investir em “criar” essa espécie rara no futebol, vai gannhar muito dinheiro! 😉