A exemplo desta, rodada a rodada o BAC irá publicar semanalmente a avaliação de seus coordenadores com referência ao desempenho da equipe colorada, nos jogos do Brasileirão 2012.
A tribuna é livre, comente a vontade.
Os coordenadores estarão concorrendo aos simbólicos troféus de “Madre Tereza” para o coordenador muito bonzinho e ” troféu limão” para o coordenador(a) mau.
O resultado da 2ª rodada é a seguinte:
Troféu LIMÃO: Marco
Troféu MADRE TEREZA: Saldanha
Craque da Rodada: DÁTOLO – 8,60
Sinceramente, são várias visões e opiniões. É o exercício real da democracia de alguns COLORADOS. Vibro quando vejo divergências de opiniões, assim como com a apresentação dos argumentos pró e contra. De uma maneira geral, mais ou menos, espelham uma paridade nas análises dos desempenhos, não existindo grandes diferenças. Como torcedores, cada um de nós, queira ou não, mesmo inconscientemente, demonstramos algumas preferências e/ou somos mais exigentes com outros. Não somos críticos profissionais, somos apenas torcedores emitindo sua opinião e procurando permitir uma amostra (representativa ou não) de toda a MASSA COLORADA. É o início corajoso de um trabalho de amostragem e de avaliação, mas apenas o início. Em um futuro muito próximo, pode deixar de existir ou ser totalmente modificado. Penso ser uma iniciativa excelente do BAC e que precisa da colaboração de todos nós, assim como nós todos temos feito, sem exceção, pois nossa única meta é “viver” o nosso INTERNACIONAL.
Mas a média do Damião não pode ser divida por 2. A do Nei deve. A média deve ser relacionada com o numero de jogos disputados e não por rodada.
Claudio, vamos combinar que até eu poderia “anular” o R10, ninguém precisa anula-lo, ele já se anulou há muito tempo.
Quanto as avaliações da zaga, o unico que se salvou foi o Fabricio, pois em vários jogos a nossa zaga vem falhando. Ele estão realizando o que deveriam fazer mas de maneira ineficiente. O Indio teve a nota mais baixa pois o erro dele foi o mais grotesco do jogo.
QUanto ao Marcos Aurélio, ele não acertou um passe.
QUanto as médias não te preocupa, elas serão calculadas com base no número de jogos que o jogador participou. Na planilha publicada estava errada realmente, já consertei e agradeço por estar prestigiando nosso trabalho.
Também respeito os teus questionamentos e porisso que essas discussões tornam-se boas.
Abraço
Marco:
Desculpe, mas o Marcos Aurélio acertou no mínimo um lance que foi fundamental para o nosso resultado, pois foi o passe em que resultou no gol do Dátolo e quando ele entrou na partida nos perdiamos de 3 a 1 e aí que o time melhorou o seu rendimento. Claro que isto também aconteceu porque o Dorival Júnior tinha errado na primeira substituição, pois quando ele tirou o Josimar deveria já ter colocado o Marcos Aurélio ou o Fred, mas o nosso treinador achou que mantendo o Dagoberto no meio bastava e viu que está equivocado. Com relação ao Eltón podemos ter alguma divergência, mas achei que cumpriu a sua função bem e não comprometeu durante a partida.
Parabéns pela alteração, pois assim fica mais justo.
Rumo ao Tetra-Brasileiro de forma oficial.
Saudações Coloradas.
Cláudio R. Vidal
Alô você Vidal!
Acho que está faltando o troféu participação, onde certamente serás um forte concorrente. Tua participação sempre é muito proveitosa. E
Em referência as notas atribuidas pelos coordenadores, individualmente também temos algumas discordâncias como se pode ver na quilométrica(em alguns casos) diferenças entre notas de um ou de outro avaliador. Já as médias das notas refletem uma idéia global e aí já é vox populi…
Com referência as médias atribuidas tens, a meu ver, total razão. Efetivamente não se pode dividir a nota obtida por um jogador por 2 quando ele atuou uma só partida. As médias deverão ser divididas por número de partidas que tenha autado. Positivo, vamos corrigir.
Obrigado e
SC
Aos Avaliadores:
Respeito a opinião e os critérios de avaliação de cada um, pois é uma coisa díficil dar uma nota, principalmente, quando o sistema é subjetivo.
Na partida contra o Flamengo pela segunda rodada tem algumas notas que não entendi. Como o Elton, o Moledo e o Dorival Junior conseguiram ficar com uma nota abaixo do Nei. Explico a minha dúvida, este jogador teve uma participação negativa na partida, pois conseguiu participar nos três gols do Flamengo além de cometer uma penalidade máxima contra nós, que graças a Deus, o juíz não deu. O Moledo, que não esteve bem, como toda a zaga, pelo menos evitou o pior, pois quando o W. Love caiu na região dele foi contido na maioria das vezes, além de fazer a cobertura do Nei e evitou que os ataques por aquele lado causassem mais perigo. Com relação ao Elton, este conseguiu apagar o Ronaldinho Gaúcho, apesar do jogador rubro-negro ter jogado mal, parte disso se deve a marcação do nosso jogador oriundo das nossas categorias de base tanto foi verdade que no gol do Dátolo é ele que rouba a bola do “Camisa 10 e capitão do Mengo” e que acaba em passe para Marcos Aurélio (que entrou bem, pois conseguiu mudar a cara do jogo) que fez chegar a bola no nosso “Camisa 23″. E o próprio Dorival mesmo tendo tido vários erros cometidos no jogo ainda conseguiu consertar algumas coisas no segundo tempo como corrigindo a primeira substituição e colocando o Marcos Aurélio para dar maior movimentação ao meio campo, ao contrário do nosso lateral direito que não se encontrou o jogo inteiro. Como na avaliação de vocês o Índio teve a nota mais baixa do time com 4,70 a nota do Nei também deveria ter sido igual, pois esteve tão igual ou mesmo até pior que o nosso “Camisa 3″.
Outro detalhe que vocês tem que rever é a questão da média, pois se um jogador que não jogou uma partida não pode ficar com zero, pois este critério seria injusto. Exemplo: Na primeira partida o Damião foi o melhor em campo por vocês (8,44), junto com o Dagoberto, e na segunda já não pode jogar, portanto, ficando com zero (média de 4,22). Pegando um jogador que jogou as duas partidas e foi mal em ambas, como o Nei (6,00 e 5,90), tem uma média superior (5,95) ao nosso “camisa 9″.
Rumo ao Tetra-Brasileiro de forma oficial.
Saudações Coloradas.
Cláudio R. Vidal