Mas o velho homem que comigo estava me segurou pela mão. Com olhar bondoso, explicou que aquele sentimento recém-brotado em mim se chamava Sport Club Internacional. Era um presente dele para o mundo. Para os homens. Não todos. Só os escolhidos. Chamavam-se colorados. E formavam uma nação capaz de tudo para defender o nome e as cores do clube, que seria grandioso e eterno como o amor entre pai e filho.
Com lágrimas nos olhos, o velhinho apontou o tal jovem e disse: “Vê aquele, filha? Aquele é o maior de todos os colorados. Tu irás amá-lo e respeitá-lo acima de tudo e de todos. Ele será o teu maior herói. Tua missão em vida será seguir os seus passos. Tu irás torcer e apoiar esse clube incondicionalmente, como ele hoje o faz. Minha centelha rubra foi colocada no coração dele e já tomou o teu. QUANDO NASCERES, FILHA, SERÁS COLORADA COMO O TEU PAI.
Al|ô você Claudinha!
Lindo, lindo, lindo!!!