O Beira-rio e os cadeirantes colorados – 1

Preocupados com informações desencontradas, falta de clareza e objetividade o BAC foi ouvir os torcedores colorados cadeirantes, a respeito das acomodações a eles destinadas no Beira-Rio. Temos sido procurados por colorados de diversos matizes e como não tínhamos como dirimir dúvidas ou esclarecer, resolvemos ouvir nossos irmãos colorados. Abaixo , tão somente, reproduzimos o depoimento de cada um.
Os depoimentos foram colhidos por Débora Silveira.

O caso mais grave foi de Sr Alberi Feltrin, morador de Porto Alegre, disse que há dois anos não ia ao Beira-Rio, foi hoje e só recebeu desinformação. A EPTC e pessoas do Inter mandaram ele para lugares errados, fizeram ele pagar os R$ 40,00 do estacionamento novo, ele não conseguiu descer pq não tinha elevador, disse que a garagem também estava alagada, teve pegar o carro e seguranças do clube o direcionaram para um local mais fácil de estacionar e só então conseguiu pegar o elevador e ficou na superior para o jogo. Não teve nenhum problema de sair do elevador e se acomodar, entretanto, disse que não tinha nenhuma pessoa para dar informações, ele ficou em um lugar reservado para cadeirantes, mas não sabia se ali era o local correto que deveria ficar, simplesmente “ficou”. Ele disse que achou o entorno ainda muito ruim para circulação, está ainda impróprio para cadeirantes (isso q ele tinha uma daquelas cadeiras com motor que parece uma motinho). Deixo o fone de contato dele, pois se precisarem pegar mais informações, ele disse que está a disposição (9103.6023).

Depois falei com o Sr Paulo Schnorr, de São Leopoldo, ele disse que não teve nenhum problema, estacionou próximo a Inter Shop, sabia onde tinha que pegar o elevador e subiu sem maiores problemas. Um outro cadeirante, Leandro, de Porto Alegre, disse que teve que subir pela rampa. Não teve maiores problema de chegar nem de acessar ao estádio, a única questão é que ele não sabia onde pegar o elevador e subiu pela rampa (a cadeira dele era no braço, sem motor para a subida).

Por fim, falei com a Dona Mariza (isso mesmo, com Z pq ela fez questão de destacar), de Porto Alegre, disse que não teve problemas, subiu de elevador, pois já tinha vindo na inauguração e já sabia para onde tinha que se dirigir. Muito bem humorada, disse que é mais fácil faltar a bola do que ela em jogo do Inter, hehehe, sendo assim, deu para perceber que a senhora não tem problemas de acessar o estádio, pois deve conhecer tudo.

 O Alberi pediu que divulgassem o caso que ele passou, pois ele acha que além do Inter ter pessoas preparadas para saber como agir e informar, a EPTC também tem o dever de informar corretamente, pois o caso dele teve desinformação de todos os lados. Em anexo seguem algumas fotos que fiz pelos corredores, de melhorias que ainda estão em desenvolvimento.

O espaço do BAC está aberto a direção ou qualquer outro seguimento que queira se manifestar.
A coordenação

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.