Então, depois do pesadelo vivido em dezembro, choramos, sofremos, padecemos e chegamos ao fundo do poço, mas quem conhece um colorado sabe que já estamos com a energia renovada e pronta para resgatar nossa auto-estima. Ninguém sumiu, apenas paramos para pensar e refletir sobre os erros e nos planejarmos para sairmos da fase ruim para uma fase de reconstrução e renovação.
A expectativa é grande e a torcida colorada é guerreira, jamais abandonou seu amado colorado. Sinto muito orgulho de ser colorada e ter assistido uma grande leva de novos guerreiros se associando para apoiar seu time do coração. Não tenho dúvida que encheremos os estádios e seremos como um fênix renascendo das cinzas.
2017 será o ano do resgate , da reconstrução e afirmação. Tenho a certeza que ressurgiremos mais fortes e prontos para enfrentar qualquer batalha nos gramados.
Fica a expectativa da nova gestão colorada. Em todas as entrevistas ouvidas, sempre foi citado o resgate do clube do povo, salve : Vicente Rao, Rolo Compressor e a Coréia!
Então gostaria de saudar a nova diretoria e fazer algumas sugestões e velhas reinvedicações:
1) uma categoria de associação popular para pessoas que não tem poder aquisitivo para firmar as adesões em vigência; em tempos de crise econômica, se faz necessário para não termos inadimplência.
2) uma camiseta popular, que viabilizasse acesso ao maior números de colorados, assim evitaríamos a pirataria, tão combatida nos últimos tempos.
3) que tal uma festa de aniversário do Internacional e do nosso Gigante da Beira Rio que participasse todos os sócios colorados, sem impacto financeiro para os mesmos.
4) Temos que resgatar ações sociais com o apoio institucional colorado, ações de saúde, educativas e sociais;
5) Estamos na expctatitva da abertura da possibilidade de adesão a associação no Parque Gigante, deixo aqui o parabéns a Valdir Reche que fez um trabalho excelente, tenho a certeza que foi o melhor administrador dos últimos anos.
Quanto ao futebol, tenho a certeza que nosso vestiário já está exalando o esprítiro de união e companheirismo do grupo, sob a batuta do Maestro Dalessandro.
Que Nossa Senhora das Vítorias abençoe o nosso Inter, nossos jogadore e torcedores para que tenhamos momentos de paz, felicidade e alegrias neste ano. E que assim seja!
Vamos ver, não vai ser fácil repassar esses jogadores, pois quem vai cometer o erro de querer eles em seus elencos com os altos salários e a contribuição pífia? Não sei o que os dirigentes e o treinador estão pensando, mas no grupo só vão continuar atrapalhando. Talvez com esse alívio na folha, algumas boas contratações possam ser fechadas? A parte incômoda é que a temporada começa com poucas novidades confiáveis para um ano difícil e ao mesmo tempo decisivo.
Cláudia e coloradagem
Prá começar vou escrever uma coisa que não tenho lido por aí. Esse plantel do colorado, com seus muitos (e bota muitos nisso) problemas pode render um pouco mais do que rendeu na nossa tentativa final de fuga da b. Mas em uma temporada em que passamos por quatro treinadores diferentes, cada um deles com sua própria maneira de armar o time, de ver o futebol, acabou que foram geradas mais confusões que soluções. Só pegando o exemplo do lateral William, uma hora ele era o lateral que apoiava próximo a linha, daqui a pouco com outro treinador ele virou meia, ou então também era só um lateral marcador. Haja cabeça! Nas últimas partidas do brasileirão o psicológico do grupo estava no chão. Aí meus irmãos, não tem Cristo que salve. Mesmo alguns bons jogadores nossos sucumbiram irremediavelmente.
Bueno, até as águas turvas do Guaíba, que margeiam um dos mais belo estádios de futebol do Brasil sabem que precisamos de reforços pontuais e de qualidade. E como disse bem o Luciano antes de mim, precisamos pensar mais nas saídas do que nas chegadas.
Mas também precisamos de uma diretoria ativa, que providencie os reforços necessários ao time, que dê o suporte e o apoio necessário ao Zago (é o primeiro clube grande que o Zago vai encarar).
Que o nosso treinador implemente na equipe modernos métodos de treinamento (sem chutões ou balões), controle do vestiário, capacidade de liderança, etc.
Temos um esboço de time relatado abaixo:
Goleiro – DF um dos melhores do Brasil, reservas M. Lomba e Keiller (tá bom né)
LD – William – Sem problemas, evoluiu bastante
ZC – Precisamos contratar – Por enquanto vamos de Eduardo, que era titular e estava bem no Náutico quando o Inter o trouxe de volta. Tem experiência na b.
QZ – Ernando – Vai crescer com um companheiro melhor na defesa e menos tosco que o Paulão
LE – Precisa contratar. Por enquanto vamos de Ceará
1º volante – Dourado – Ali ele é muito bom
2º volante – Tem que contratar alguém com características próximas ao Aránguiz. Por enquanto vamos de Anselmo, que não é o ideal, pois tira o Dourado do lugar onde mais rende. De repente experimenta o Silas do sub-23 por ali no gauchão
Meia pela direita – Valdívia, opção Aylon, que também sabe jogar pelo lado
Meia centralizado – D’Alessandro (quando não puder jogar treina o Seijas para jogar por ali, tem técnica para isso)
Meia pela esquerda – Seijas conforme jogava no Santa Fé. Opção – Valdívia.
Atacante mais adiantado – Nico Lopes. Opção – Aylon. Quando precisar de um centroavante estilo poste mete o sabão em pó (Ariel).
Era isso por hoje grande povo!
Eu estou numa fase da vida coloradamente falando que apenas torcer e ser apaixonado não me convence mais. Então louvo o otimismo de muitos fiéis amigos e amigas colorados(as), mas vejo um contraste entre essas esperanças e a falta de qualidade e capacidade de indignação que coletivamente definem o INTER de 2016. Não tenho certeza de que um treinador, novos dirigentes e dois ou três reforços, mesmo que um deles seja o Dalessandro, possam fazer esse quadro mudar. Eu confesso que até estou mais interessado em algumas saídas do que chegadas. Tem vários jogadores que consomem grande parte do orçamento e pouco ou nada acrescentam ao time. Então, além da torcida, qualidade, organização e postura são mais importantes, na minha modesta opinião. SC.
Luciano, estou 100% alinhado contigo. Também acho que a nova Diretoria, não obstante reconhecer a grande dificuldade para executar isso, tem que começar a mostrar na apresentação do dia 11 uma fotografia nova, não em relação aos novos contratados, mas sim sem algumas caras que não queremos ver mais no clube…vou repetir algo que escrevi várias vezes durante 2016…Insanidade é fazer as coisas do mesmo jeito e esperar resultado diferente – A. Einstein…tipo trazer Celso Roth esperando que ele desta vez iria apresentar algo diferente…
Grande Luciano, você diz que “confesso que estou mais interessado em algumas saídas do que chegadas” expressa em poucas palavras uma situação verdadeira na formação do plantel do nosso Inter. Grande sacada Luciano. Temos quantidade de atletas com baixo retorno e alto custo.
Bom dia!!! A FRASE DO DIA, dita pelo treinador do internacional e que venho dizendo a tempos que diz mais ou menos assim “TIME GRANDE NÃO PODE QUERER DISPUTAR A SÉRIE “B” SÓ COM O NOME”, disse tudo e vindo do treinador, oremos, a coisa tá de mau a pior, trocando por miudo a coisa, o bixo tá feio, e é com esse elenco que disputaremos a “b”. Posso estar muito enganado, mas um treinador arressem chegado largar uma frase destas, hummmmmm, não sei não, e ligando com o que o ex-presidente disse que entrega o clube com os cofres raspados aos poucos o quebra cabeças está se montando e como o sr ZAGO não é bobo…..
Acho que mandou um recado direto e reto para alguém. Também entendi nas entrelinhas que tem alguém lá dentro pensando isso…não pode ficar pensando com o Juca Kfouri que disse que o Inter não perderá nenhum jogo no Beira Rio na Série B, no máximo vai empatar 3 ou 4 jogos. Logo, seriam 15 vitórias + 4 empates (49 pontos) só no Beira Rio. O Atlético GO ganhou 22 e empatou 10 partidas na Série B, por isso foi Campeão…o Inter não é o Atlético GO, sim, não é…ninguém enfrentou o Atlético GO como Campeão do Mundo, 2 Libertadores, etc…não dá ibope….o que dá é bater o Vasco, Palmeiras, Corinthians, Grêmio, Inter, etc….é isto que nosso dirigentes tem que ter me mente, o treinador já tem e nós torcedores também precisamos ter…como o elenco atual vai ser complicado…tem muito jogador cagalhão no elenco…
Parabéns, muitas felicidades, muitos anos de vida e que continues sendo essa Colorada sensibilidade 1000. Teu otimismo e certeza de dias melhores é contagiante. Espero que a nova gestão seja profissional, mais humana e mais gente para valorizar opiniões de verdadeiros torcedores e que tenha a lucidez e a coragem necessária para fazer o que deve ser feito. Nossa Senhora das Vitórias não nos abandono, foi deixada de lado por muitos, principalmente por aqueles que só sabem pedir e nunca aprenderam a agradecer. Reche, é um caso excepcional a parte, pois trata-se de um Colorado honesto, competente, trabalhador e dedicado e seu trabalho e sua forma de trabalhar deveria servir de exemplo para outras áreas.
Muito bom dia Claúdia Loch !!!
O TORCEDOR É SEMPRE O BOBO DA CORTE !!!
Sabemos que uma grande máfia mundial e poderosa aprecia, gerencia e vive do futebol coordenando todos os assuntos dentro, fora do campo e somente eles mais alguns jogadores privilegiados conseguem usufruir de uma boa fatia deste bolo.
Posso iniciar esta relação pela FGF com o seu charmoso Gauchão, depois vai por este Brasil a fora com a CBF mandando ver no Brasileirão série A, B, C, D, Copa do Brasil, e num estágio muito mais avançado e rico, temos a CONMEBOL, UEFA, FIFA, entre outras GALÁXIAS fora da terra.
Todo espetáculo precisa de um palco e graças a Copa do Mundo, alguns estádios do Brasil ficaram lindos como os europeus, mas tudo isto também ficou muito mais caro para nós torcedores poder participar mais ativamente através de preços populares.
Colorados, cá entre nós, está tudo muito caro e lindo, mas o que seria do Beira-Rio se não tivesse a parceria do Governo Federal e Andrade Gutierrez, para modernizar o antigo estádio?
Quando o Internacional era mais popular conseguia ser mais vencedor, hoje o uso da razão, do amor e da paixão deixou de ser mais respeitados e ouvidos pelo os dirigentes do clube, já que basta um canetaço e azar dos sonhos dos torcedores.
Em nosso grupo de jogadores temos algumas agravantes de qualidade, mas penso que o jogador não tem culpa disto e sim os dirigentes que fazem os contratos, e depois ficam com a corda no pescoço, por que os atletas mesmo não jogando recebem salários com padrão europeu.
O time do Internacional regrediu demais em relação ao palco que receberam para dar espetáculo, através de uma partida de futebol que justifiquem os seus salários.
Ainda bem que agora em 2017, teremos uma SEGUNDA DIVISÃO que deverá tornar os nossos dirigentes Colorados e jogadores mais humildes, menos capitalistas e que a torcida seja respeitada e não explorada.
Tem muita coisa envolvida neste ambiente do futebol, e cada um no seu respeitado quadrado, por que quem vive, curte e cuida do futebol, nem está aí para as nossas opiniões, mas implora para sermos sócios, atores coadjuvantes quem sabe o Bobo da Corte mesmo sem cachê.
Que o generoso Deus tenha misericórdia de todos os envolvidos, para que em 2017 possamos ser merecedores de algumas TAÇAS, Amém.
Abs. Dorian Bueno – Google +, POA 07.01.2017
Boa dia Cláudia e Colorados, é disso que o Inter está precisando, sugestões de como tratar o clube, os torcedores, os sócios e o futebol.
Infelizmente estes últimos anos foram muito críticos para mim em vários aspectos e coincidiu com aquilo que sempre representou alegria de nossas, ou seja, as vitórias do nosso time. Claro que nem sempre foi assim, afinal derrotas são partes dos esportes. Em 2015 decidi me aposentar tamanho era meu stress trabalhando em uma empresa multinacional gigante, mas que estava me atormentando com tantas viagens internacionais, entre outras coisas. Era uma decisão de risco porque afinal moramos em um país que não te ajuda a planejar o futuro de forma segura. Mas, eu precisava fazer isso, pensando na minha saúde. Os momentos que coincidiram com este período foi aquele em que o Inter jogava a LA contra Santa Fé, Atlético Mineiro e Tigres. Lembro que vi os dois jogos contra o Santa Fé e o primeiro tempo contra o Tigres. Os jogos contra o Galo e contra o Tigres no México eu simplesmente não consegui ver, porque meu estado anímico era deplorável. Assim tem sido desde então. Não consigo ver um jogo do Inter inteiro, quando é importante, como foi a última rodada do Brasileiro, porque simplesmente não confiava em nada, não havia a mínima confiança, tanto que as atuações contra o Galo na CB e contra o Flamengo no Campeonato Brasileiro foram exceções. Em 2016, além de todos os problemas que o país passou, a queda do Inter, ainda perdi a minha mãe no meio de tudo. Portanto, o futebol poderia ter sido algo a minimizar a dor, mas não foi.
Alô você Wolfgang!
De certa forma também agi assim. Olhava os jogos de soslaio, como diz o fronteiriço. Só pra não me envolver muito sentimentalmente. Não adiantou.
Coloradamente,
Melo
Alô você Claudinha!
Que efetivamente seja o ano da reconstrução e que Nossa senhora das Vitórias olhe por todos nós e especialmente ilumine os pensamentos de nossos dirigentes.
Quanto a categoria de sócios com menor poder aquisitivo, já , já vai fazer dez anos que apreseentamos o projeto a seguramente três gestões, todos dizem ser uma maravilha, adoram, mas sequer nos chamam para dirimir possiveis dúvidas, só não realizam e a meu ver ignoram.Pode ser que desta vez, vá.
Coloradamente,
Melo