Para os “mais rodados” vale a máxima que sempre existiu para o maior clássico dos Pampas, GRENAL é GRENAL, mas de tanto ver “encher a bola” do tradicional adversário, considerado como favorito disparado, fica evidente que esses formadores de opinião “imparciais” esperam uma goleada. Não sei se é por influência da idade ou da experiência adquirida ao longo dos anos de vivência no futebol nas arquibancadas, sinceramente, eu não acredito.
O GRENAL é um clássico único que é admirado em todos os cantos do Brasil, principalmente pela rivalidade que sempre existiu no futebol gaúcho, com cada jogo verdadeiras epopeias, com o empenho redobrado dos jogadores em campo e sempre com grande participação positiva das torcidas. Olhando para trás, vendo os dados históricos, nada nos faz pensar em favoritismo, muito menos, olhando o presente, pois não se percebe uma diferença muito grande entre as duas equipes. O resultado desse jogo será gerado pelo melhor e mais objetivo desempenho em campo, só isso. Quando me refiro a jogo perigoso é sobre a possibilidade de potencialização de um resultado não positivo do lado Colorado, apesar de ser simplesmente mais um GRENAL.
Alguns dirão, mas tem o fator campo. Sim, o fator campo, nesse clássico, é importante e pode ser altamente positivo, mas não ganha jogo. A torcida presente no estádio quando participativa, isso é o desempenho do time em campo que provoca, pode sim influir decisivamente no empenho dos jogadores e, de alguma forma, influir no resultado final. Não podemos ignorar que são dois grandes clubes e o fator campo não influi muito em seus desempenhos atuais.
Para o nosso Internacional nunca foi tão importante a lucidez do técnico Colorado, pois o resultado desse jogo depende muito da sua visão sobre a importância do resultado e como chegar nele. Conhece bem o potencial dos jogadores e do time adversário e tem todas as condições de escalar os melhores jogadores Colorados e o melhor esquema tático para esse jogo. Sabemos que vencer, empatar ou perder um clássico faz parte dos resultados esperados, mas o que não está em nossos planos é uma “pisada de bola” agora. Para não ficar “em cima do muro”, somo sugestão, acredito que a entrada do Nonato no lugar do Patrick (lesionado) foi altamente positiva, consolidando um bom meio de campo, assim como a escalação do Sobis no comando do ataque, que acrescenta muito com sua experiência e excelente futebol. A torcida é para que Zeca reencontre seu futebol que jogava no Santos e o levou à Seleção Olímpica. D´Alessandro, acredito que deve jogar na hora certa.
Residindo em Salvador e desconhecendo pormenores, mas vi o jogo pela televisão, fico sem entender essa mudança na punição do Nico Lopez, pois pelas imagens da TV, nada mais fez do que se defender das agressões que estava sofrendo, quando foi em defesa do seu companheiro, cercado por vários jogadores e dirigentes do clube adversário. Se houve outro motivo para duplicar a pena, sinceramente, desconheço. Uma coisa é certa, no momento que o Nico Lopez atravessa sua melhor fase, essa mudança na punição dada (dois jogos e que já havia sido cumprida), prejudicará o Internacional nesse GRENAL, pois o jogador terá que ficar fora, a não ser que o clube Colorado consiga Efeito Suspensivo.
Como sempre foi em minha vida, residindo em Porto Alegre ou fora do Rio Grande do Sul, a ansiedade vai subindo a medida que os dias passam e o jogo se aproxima. As expectativas sobre um bom desempenho Colorado e a crença em uma vitória só tendem a crescer. Dia de arrumar a churrasqueira, limpar os espetos, comprar os salsichões, a picanha, a fraldinha, a costela, as coxinhas de asa e os corações de galinha para as crianças, o carvão, refrigerantes, os limões e os “reforços” de sempre para os adultos…
Com essa união e “pegada” semelhante a do último jogo contra o Alianza Lima, sou mais Internacional do que nunca. Tenho certeza que a torcida dará o “reforço” necessário lotando o Beira-Rio e incentivando o time à vitória.
Ilustre Paupério: fostes claro – Grenal é Grenal ! Não há favorito. Assim sendo, seja qual for a equipe escalada para defender os três pontos da tabela do Gauchão, teremos uma grata surpresa. Acredito piamente que o nosso Professor Odair saberá aproveitar o momento positivo vermelho em contrapartida com a atual situação do nosso tradicional adversário. E nada como colocar meninos ávidos de brilho no cenário nacional enfrentando uma equipe nervosa, em casa, que transmite visível apreensão da derrota. Entraremos em campo com vantagem no placar. Abraço!
Alô você Pauperio!
Evidentemente como dissestes a velha frase atribuída a Ildo Meneghetti, (co0m contraponto para Carlos Nobre) de que greNAL é greNAL, por si só diz tudo. Já vivenciamos diversos embates em que os “expérts” davam amplo favoritismo a um e ao final quem venceu foi o outro. Um toque de efeito em que o adversário se sinta inferiorizado pode mudar o andamento e dar rumo a partida, é futebol, é futebol. NMas últimas horas houve o pronunciamento do presidente dando conta de que o time vai com reservas. Tudo porque o TJD agravou a punição do NICO em “reunião extraordinária”, por por solicitação do promotor tudo as vésperas do greNAL, não cheira mal? Como disse o presidente em seu pronunciamento, o causador (Luiz Carlos Winck) foi punido com multa de 4 mil reais, enquanto o quem reagiu foi punido com dois jogos e agora esse agravo impostas as vésperas do clássico. Sou da turma que concorda com a reação do presidente e mais, levo muita fé de que a gurizada, chefiada pelo D’Ale vai fazer muito bonito, assim espero.
Coloradamente,
Melo
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#TimeReservaNão
Iza, bom dia! Acredito que não tenha nenhum fundamento a possibilidade da colocação de um time reserva em campo, mas em nosso clube, atualmente, fica muito difícil pensar em lógica. Mesmo que o adversário colocasse um time reserva em campo, por respeito à torcida Colorada, o Internacional deveria jogar com seu time principal. Riscos há, principalmente de provocações, mas ninguém é “menino”. São profissionais, alguns bem experientes, sabem de suas responsabilidades e devem confiar em suas qualidades.