Perder é do jogo, vida que segue

O Internacional realizou, nesta última quinta-feira, 10 de maio, a sua melhor partida como visitante no ano. Um time aguerrido, agressivo, com jogadas agudas, capaz de chegar ao Engenhão, ostentando o título de pior classificado, e empurrar, como ocorrera na etapa final, o time de melhor campanha da primeira fase da Libertadores – Fluminense – para o campo de defesa.

Contudo, no futebol, uma melhor atuação não significa vencer, muito menos alcançar uma classificação, o imponderável é irrestrito dentro das quatro linhas. Isto é histórico, uma máxima, um fato.

Assim como em 2011, o Internacional dá adeus à competição sul-americana mais uma vez na fase de oitavas de final. A bola parada fez a diferença a favor do outro lado. A zaga colorada, ponto fraco no jogo, falhou em dois lances capitais e acabou pagando caro por isso. Está aí um setor a ser reforçado para a sequência da temporada.

Entretanto, não é preciso fazer terra arrasada. Perder é ruim? É claro! Uma desclassificação nem se fala, mas, 2012 ainda está no seu começo. Restou-nos o Brasileirão e, de imediato, neste domingo, outra decisão: a grande final do Campeonato Gaúcho, contra o Caxias.

Portanto, vamos à luta, colorados. Os baques acontecem para serem superados. Já dizia o poeta: “O mundo gira, o mundo é uma bola”. Quiçá o futuro esteja resguardando algo de melhor para o Campeão de Tudo.

Saberemos.

Pedro Harry – Porto Alegre/RIO GRANDE DO SUL

2 thoughts on “Perder é do jogo, vida que segue

  1. Harry, por gostar muito do conteúdo dos teus comentários e das tuas opiniões, procurio sempre acrescentar algo. Concordo plenamente com você em que não deve haver “terra arrasada”, mas determinados erros não podem cotinuar sendo colocados “em baixo do tapete”. As deficiências e erros da zaga foram uma constante em 2012, já existiam em 2011 e todo o MUNDO COLORADO sabe que essas carências não foram resolvidas, por razões são desconhecidas. Como já disse anteriormente, essas deficiências não podem comprometer o desempenho dos demais atletas e muito menos os objetivos de nosso INTERNACIONAL. Hoje todos tem seus desempenhos comprometidos por terem a missão de suprir essas deficiências (veja o caso do Damião defendendo e cabeceando na zaga, Guinazú correndo de um lado para outro “como um louco” e muitos outros). Isso significa claramente erro de posicionamento dos atletas, pois suas carcterísticas não são vistas ou respeitadas.Nunca em minha vida COLORADA tomei conhecimento de tantos casos de indisciplina de atletas. Alguma coisa está errada e deve ser corrigida logo. Sinceramente nunca “levantei um dedo” para “derrubar” um treinador, muito menos para “promover” outro, mas nosso atual comandante deixa muito a desejar. Sua maior falta de competência é o de não conseguir fazer a correta “leitura do jogo” e o adversário. O nosso INTERNACIONAL parece unido em determinados momentos, mas logo a seguir notamos uma falta de sintonia. Não sei se estou “vendo fantasmas”, mas espelha um grupo de jogadores amedrontados (não sei a razão) e inseguros, possivelmente espelhando o reflexo de um tratamento dado como a adolescentes, Isso poderia explicar “fugas”, desobediências, omissões e outras coisas mais. Parecem estar a “ponto de explodir”. Algo está errado fora de campo… Uma coisa eu tenho certeza, quero continuar tornando realidade os meus sonhos COLORADOS, pois acredito que sejam também de toda a NAÇÂO COLORADA.

  2. É isso ai Pedro! Ficamos mal acostumados com tantos títulos conquistados nos últimos anos e sempre queremos mais. Pois renovemos as forçasd e o ânimo e vamos à luta novamente, pois o brasileirão está ai! Vamu Vamu Inter! SC Claudio Saldanha

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