Antes de mais nada dois comentários:1)as imagens de selvageria que presenciei da janela do meu quarto, uma hora antes do greNal, me enchem de nojo. Não importa a cor da camiseta que vestiam. Haviam duas. Não é possível que o ser humano desça até um nível tão baixo. Um jogo de futebol não pode servir de palco para gangs, verdadeiras facções criminosas se engalfinharem, se espancarem, encher as ruas de nossa cidade de violência e degradação. Autoridades, tomem providências. O futebol fica manchado cada vez que isso acontece, em plena avenida, numa tarde de domingo…
2)No final, tudo está em seu lugar, graças a Jesus…e ainda bem que, conforme havia prometido o presidente do Inter, a Taça percorreu o estado e o time vitorioso comemorou com a TORCIDA. Com todos…Ainda bem!
O greNal começou e permaneceu por algum tempo no meio de campo. Era nítido que o Inter estava na dúvida. Ou defendia-se, ou atacava. Não levar gols era uma meta, mas faze-los passou a ser uma dificuldade. A defesa foi bem, a meia cancha também.Mas o meio, sem criar muita coisa, parava antes do último passe. O adversário praticamente inoperante na primeira etapa não ameaçou. E o INTER pouco foi a frente. Numa jogada mais aguda, gol de Jesus Dátolo. Mais uma vez o goleiro de azul foi buscar a pelota lá no fundo das redes, com um argentino a lhe tirar o fôlego e a defesa possível.
No início do segundo tempo o jogo voltou morno para o Inter e o pseudo rival, tendo modificado o meio de campo, voltou mais acelerado. Jogando na vertical, numa saída de bola lenta e equivocada de Rodrigo Moledo, que tentou a firula em vez de se livrar da bola diante dos adversários ( o único erro na partida toda) surgiu a falta e o gol que empatava a partida. Depois disso parecia que os azuis estavam mais elétricos, até que a pixotada do técnico nervoso, fez a torcida do INTER gritar, cantar e pular, meio que adivinhando a reação colorada. Num escanteio cobrado por Jaja, saiu o segundo gol do Inter marcado por Fabrício.
Tinga foi incansável`. Nos greNais o Índio parece que se reveste de uma autoridade inquestionável.Sua atuação que normalmente é boa passa a ser magistral. Jaja se movimentou muito, queria muito dar certo e deu. Sandro Silva bem ao lado do guerreiro (hoje) Guinazu. Fabício foi bem e Jackson não compometeu. Mas precisamos de um Oscar com urgência, para ir a linha de fundo e cruzar para tras. Precisamos de um Dalessandro pra pensar, acelerar ou retardar o jogo como bem quer. Jesus Datolo vem fazendo o que pode e o faz bem. Amém! Mas queremos mais…É preciso não ter dúvidas. temos que defender e atacar.Isso é futebol.
Com um meio de campo despedaçado vamos a final do gauchão. Estavamos destroçados no meio, mas tinhamos vontade. Na maioria das vezes isso faz a diferença.
Ah, e só pra não deixar passar: será que nosso gandula está inscrito legalmente no Bid? Sim, eu pensei que o Luxa faria a diferença, e fez. Só não pensei que seria assim, a nosso favor, acabando com os nervos dos adversários que viram um time entrar em campo sem meio e quando resolveram arrumar, o técnico (???) resolveu apatifar. Só ha um clube, cuja história mereça uma situação destas. Eu não torço para este time. Assim, vamos ao cafésinho, senhores!
INTER,CAMPEÃO DE TUDO, MENOS DA 2ª DIVISÃO!!!
Adriana Paranhos – Porto Alegre/RIO GRANDE DO SUL Conselheira do Sport Club Internacional e Fundadora da FFC (1º Torcida Organizada Feminina)
7 thoughts on “De novo : defender ou fazer gols?”
O desequilíbrio dos adversários é algo interessante. O tal do Pelaipe discursou sobre a não contratação do R. Tolói do Goiás pelo INTER. Ele mesmo foi com mais dois assessores buscar o Giuliano na Europa e não vi ele ainda em POA. A torcida deles vai ao treino tentando mostrar uma força que no campo não aparece. O “Luxa” já vem em DECADÊNCIA há muitos anos e a imprensa tricolor enaltece-o como o “diferencial” do futebol gaúcho. Entrar em campo com 15 ou 18 jogadores chega a ser patético em tempos de profissionalismo. Tudo isso é engraçado, mas o que conta é que os jogadores do INTERNACIONAL morderam cada jogada, ninguém tirou o pé. Temos que usar isso a nosso favor contra o Caxias e principalmente na Libertadores.
Adriana,
Nem vou comentar o jogo, pois temos uma expert na análise matéria.
Gostei da consideração do Evandro: “Os argentinos do rival são paraguaios, os nossos é que são originais”. Nunca esquecendo, porém, que os paraguaios quando originais também são bons, que o digam: Gamarra, Enciso, Benitez e o gato Fernandez.
Quando ao Vanderlei, sua gradativa destemperança e prematura demência senil vão levá-lo logo a uma clínica psiquiátrica.
Claro Heleno, até os nossos Paraguaios são melhores que os deles.
Salve os nossos grandes atletas do Paraguai, que defenderam a camisa Colorada.
O termo “paraguaio” é um sinônimo de “falso”.
Abç.
Alô você Adri!
Se o jogo dosse mensurado pela garra, vontade, aplicação, dedicação, com certeza o escore seria mais dilatado. Acontece que nem só de “pegada”, vive o futebol. É preciso um pouco mais, é preciso especialista em posições chaves para que o rendimento seja de razoável pra cima. Nas duas laterais fomos bem e muito bem. No meio, na contenção muito bem de novo com o S.Silva com grande destaque e Guina na sua média conforme descrevestes.O galho é a tal de articulação. Embora a aplicação extraordinária do Tinga, não é a dele e Dátolo é um condutor de bola não um pensador. Mas vamos curtir primeiro! Diria Galvão Bueno: -“ganhar é muito bom, ganhar “deles” é melhor ainda, ainda mais com gandula, sal grosso. Que segunda- feira,que segunda!
Adriana, se alguém tem dúvidas, Deus existe. Sem ironia, para provar que tem “gente” que não faz falta, o Fabrício “deu conta do recado” e o pessoal “pegou” coeso. O resultado foi brilhante, o desempenho não tanto, mas sempre é bom “matar” o pseudo “imortal”. É verdade, também sinto pena das crianças que foram mal orientadas por seus pais e que devem estar sofrendo muito a cada desclassificação e ainda sofrerão muito em suas vidas. Nunca em minha vida vi uma palhaçada tão grande como o do mistério e pastelão da escalação do nosso pobre adversário e, depois, o desespero incontrolável do “mágico”. Na transmissão pela televisão ficou muito claro o nosso antigo lateral, hoje comandante no quartel alheio, chamando os juízes (titular, reserva e bandeirinhas) de mer… e outras coisas mais. Vamos ver se aquele algoz costumeiro do nosso INTERNACIONAL vai pedir o teipe e denunciá-lo. Agora temos uma semana para “arrumar a casa”, recuperar os lesionados que fazem falta, superar as dificuldades na CBF e colocar o Oscar em campo e voltar “a mil” nas próximas partidas.
Pois é Adriana, imagina se estivessemos com o time completo ??? Seria uma goleada. Mais uma vez me surpreendo com a pegada do Tinga. Um jogador com técnica mais sem porte físico, que visivelmente coordena o time em campo e se supera por amor a camisa. O Guinã é incansável, ou seja, vencemos pela garra, pois faltou novamente inteligência no meio campo, mas logo logo estarão em campo.
O Luxa mostrou porque é um ex-técnico, como o Felipão. Escondeu tanto a escalação do primeiro tempo, que os jogadores não se acharam em campo. Os argentinos deles devem ser Paraguaios, pois os nossos são Originais, da melhor espécie portenha.
Ontem ouvindo o Guaíba, porque não dá para ouvir a Gaucha, com o gremistão Pedro Ernesto narrando, fiquei perplexo ao ouvir um comentário do Edgar Schmit, quando o Moledo fez a falta no Vitor : “o Modelo se acha mais do que é, até a hora que alguém colocar um Berro na cara dele”. Mas como um cara público usa um microfone para milhões de pessoas e me diz uma merda destas, o que caracteriza um desabado gremista, pois machucou o goleiro dele. Depois não querem que hajam brigas se um infeliz destes, fala uma coisa destas. Lamentável. Vou ouvir a partir de agora a Band onde está o imparcial Haroldo de Souza.
Enfim, foi um greNAL da superação, o que dá mais moral ao time para enfrentar o Caxias e o Fluminense, pois ainda terá a volta das nossas estrelas : Oscar e D’Ale.
Eu tenho pena das crianças gremistas, que tanto sofrem por opção dos pais.
Abç.
Adriana:
Brilhante análise de um jogo que me demonstrou que poderiamos ter ganhado o primeiro turno e já estarmos com a Taça do Gauchão no armário, caso nós tivéssemos entrado com a mesma gana e atitude que tivemos neste Gre-Nal no clássico das quartas-de-final do Primeiro Turno. Agora é torcer para que o time mantenha a mesma pegada e atitude contra o Caxias para podermos aumentar o número de taças no nosso armário.
Além dos destaques que destes da partida, queria ressaltar um fator importante para nossa vitória e que deveria ser melhor analisado. O Portoalegrense, como no Gre-Nal anterior, arriscou atacar preferencialmente pelo nosso lado direito, com o lateral Pará, imaginado que seria o nosso setor mais fraco e se deu mal, pois a atuação do lateral improvisado Jackson com a ajuda da cobertura dada pelo Rodrigo Moledo e do Sandro Silva foram quase perfeitas sendo que eles só tiveram um lance de maior perigo em toda a partida por este lado.
O problema da falta do Óscar e do D’Alessandro no time e por não termos substitutos a altura dos titulares, pois o Dátolo esta sendo improvisado no lugar do nosso camisa 10 e cada vez mais tem demonstrado que a função dele é jogar como segundo atacante preparando para o centroavante ou concluindo a gol. Ao mesmo tempo, o camisa 23 pode compor o meio campo quando não está com a bola, mas o mesmo não tem o poder da criatividade do Óscar ou do D’Alessandro. Aí que está as dificuldades do time na hora da criação.
Agora, não podemos nos iludir com o resultado conquistado no Gre-Nal. O motivo desta análise é que o nosso adversário foi muito mal, principalmente, a zaga deles, pois esta foi uma verdadeira peneira e que se tivéssemos um pouco melhor no jogo poderíamos ter goleado com naturalidade. Por isso, não podemos esquecer das críticas que devemos fazer pelos erros cometidos e a necessidade das improvisações de jogadores pela inoperância na hora das contratações, principalmente, com relação ao nosso Vice-presidente de Futebol, que é principal mandatário do nosso Departamento de Futebol.
Por uma América TRI-Vermelha!
Saudações Coloradas!
Cláudio R. Vidal
O desequilíbrio dos adversários é algo interessante. O tal do Pelaipe discursou sobre a não contratação do R. Tolói do Goiás pelo INTER. Ele mesmo foi com mais dois assessores buscar o Giuliano na Europa e não vi ele ainda em POA. A torcida deles vai ao treino tentando mostrar uma força que no campo não aparece. O “Luxa” já vem em DECADÊNCIA há muitos anos e a imprensa tricolor enaltece-o como o “diferencial” do futebol gaúcho. Entrar em campo com 15 ou 18 jogadores chega a ser patético em tempos de profissionalismo. Tudo isso é engraçado, mas o que conta é que os jogadores do INTERNACIONAL morderam cada jogada, ninguém tirou o pé. Temos que usar isso a nosso favor contra o Caxias e principalmente na Libertadores.
Adriana,
Nem vou comentar o jogo, pois temos uma expert na análise matéria.
Gostei da consideração do Evandro: “Os argentinos do rival são paraguaios, os nossos é que são originais”. Nunca esquecendo, porém, que os paraguaios quando originais também são bons, que o digam: Gamarra, Enciso, Benitez e o gato Fernandez.
Quando ao Vanderlei, sua gradativa destemperança e prematura demência senil vão levá-lo logo a uma clínica psiquiátrica.
Claro Heleno, até os nossos Paraguaios são melhores que os deles.
Salve os nossos grandes atletas do Paraguai, que defenderam a camisa Colorada.
O termo “paraguaio” é um sinônimo de “falso”.
Abç.
Alô você Adri!
Se o jogo dosse mensurado pela garra, vontade, aplicação, dedicação, com certeza o escore seria mais dilatado. Acontece que nem só de “pegada”, vive o futebol. É preciso um pouco mais, é preciso especialista em posições chaves para que o rendimento seja de razoável pra cima. Nas duas laterais fomos bem e muito bem. No meio, na contenção muito bem de novo com o S.Silva com grande destaque e Guina na sua média conforme descrevestes.O galho é a tal de articulação. Embora a aplicação extraordinária do Tinga, não é a dele e Dátolo é um condutor de bola não um pensador. Mas vamos curtir primeiro! Diria Galvão Bueno: -“ganhar é muito bom, ganhar “deles” é melhor ainda, ainda mais com gandula, sal grosso. Que segunda- feira,que segunda!
Adriana, se alguém tem dúvidas, Deus existe. Sem ironia, para provar que tem “gente” que não faz falta, o Fabrício “deu conta do recado” e o pessoal “pegou” coeso. O resultado foi brilhante, o desempenho não tanto, mas sempre é bom “matar” o pseudo “imortal”. É verdade, também sinto pena das crianças que foram mal orientadas por seus pais e que devem estar sofrendo muito a cada desclassificação e ainda sofrerão muito em suas vidas. Nunca em minha vida vi uma palhaçada tão grande como o do mistério e pastelão da escalação do nosso pobre adversário e, depois, o desespero incontrolável do “mágico”. Na transmissão pela televisão ficou muito claro o nosso antigo lateral, hoje comandante no quartel alheio, chamando os juízes (titular, reserva e bandeirinhas) de mer… e outras coisas mais. Vamos ver se aquele algoz costumeiro do nosso INTERNACIONAL vai pedir o teipe e denunciá-lo. Agora temos uma semana para “arrumar a casa”, recuperar os lesionados que fazem falta, superar as dificuldades na CBF e colocar o Oscar em campo e voltar “a mil” nas próximas partidas.
Pois é Adriana, imagina se estivessemos com o time completo ??? Seria uma goleada. Mais uma vez me surpreendo com a pegada do Tinga. Um jogador com técnica mais sem porte físico, que visivelmente coordena o time em campo e se supera por amor a camisa. O Guinã é incansável, ou seja, vencemos pela garra, pois faltou novamente inteligência no meio campo, mas logo logo estarão em campo.
O Luxa mostrou porque é um ex-técnico, como o Felipão. Escondeu tanto a escalação do primeiro tempo, que os jogadores não se acharam em campo. Os argentinos deles devem ser Paraguaios, pois os nossos são Originais, da melhor espécie portenha.
Ontem ouvindo o Guaíba, porque não dá para ouvir a Gaucha, com o gremistão Pedro Ernesto narrando, fiquei perplexo ao ouvir um comentário do Edgar Schmit, quando o Moledo fez a falta no Vitor : “o Modelo se acha mais do que é, até a hora que alguém colocar um Berro na cara dele”. Mas como um cara público usa um microfone para milhões de pessoas e me diz uma merda destas, o que caracteriza um desabado gremista, pois machucou o goleiro dele. Depois não querem que hajam brigas se um infeliz destes, fala uma coisa destas. Lamentável. Vou ouvir a partir de agora a Band onde está o imparcial Haroldo de Souza.
Enfim, foi um greNAL da superação, o que dá mais moral ao time para enfrentar o Caxias e o Fluminense, pois ainda terá a volta das nossas estrelas : Oscar e D’Ale.
Eu tenho pena das crianças gremistas, que tanto sofrem por opção dos pais.
Abç.
Adriana:
Brilhante análise de um jogo que me demonstrou que poderiamos ter ganhado o primeiro turno e já estarmos com a Taça do Gauchão no armário, caso nós tivéssemos entrado com a mesma gana e atitude que tivemos neste Gre-Nal no clássico das quartas-de-final do Primeiro Turno. Agora é torcer para que o time mantenha a mesma pegada e atitude contra o Caxias para podermos aumentar o número de taças no nosso armário.
Além dos destaques que destes da partida, queria ressaltar um fator importante para nossa vitória e que deveria ser melhor analisado. O Portoalegrense, como no Gre-Nal anterior, arriscou atacar preferencialmente pelo nosso lado direito, com o lateral Pará, imaginado que seria o nosso setor mais fraco e se deu mal, pois a atuação do lateral improvisado Jackson com a ajuda da cobertura dada pelo Rodrigo Moledo e do Sandro Silva foram quase perfeitas sendo que eles só tiveram um lance de maior perigo em toda a partida por este lado.
O problema da falta do Óscar e do D’Alessandro no time e por não termos substitutos a altura dos titulares, pois o Dátolo esta sendo improvisado no lugar do nosso camisa 10 e cada vez mais tem demonstrado que a função dele é jogar como segundo atacante preparando para o centroavante ou concluindo a gol. Ao mesmo tempo, o camisa 23 pode compor o meio campo quando não está com a bola, mas o mesmo não tem o poder da criatividade do Óscar ou do D’Alessandro. Aí que está as dificuldades do time na hora da criação.
Agora, não podemos nos iludir com o resultado conquistado no Gre-Nal. O motivo desta análise é que o nosso adversário foi muito mal, principalmente, a zaga deles, pois esta foi uma verdadeira peneira e que se tivéssemos um pouco melhor no jogo poderíamos ter goleado com naturalidade. Por isso, não podemos esquecer das críticas que devemos fazer pelos erros cometidos e a necessidade das improvisações de jogadores pela inoperância na hora das contratações, principalmente, com relação ao nosso Vice-presidente de Futebol, que é principal mandatário do nosso Departamento de Futebol.
Por uma América TRI-Vermelha!
Saudações Coloradas!
Cláudio R. Vidal