R Sobis, Fernandão e Tinga, alicerces de uma conquista. (Imagem: Google)
O dia chegou, mas o horário ainda não, o nervosismo e a ansiedade vinham, mesmo o torcedor colorado confiando demais naquela equipe que venceu o primeiro jogo por 2 x 1. Estávamos com a mão na taça, porém faltava a coroação.
A torcida chegava e já lotava o Beira-Rio, víamos gente de todas as idades e cidades. Esquecíamos todas as divergências para simplesmente torcer pro Inter.
O time entra em campo e os sinalizadores também, protagonizando uma festa linda que nunca será esquecida.
O juiz Horácio Elizondo apitou o início da partida, às 22h00 e a emoção já vinha a solta. Logo aos primeiros minutos, quase gol deles.
Entretanto, tudo virou alegria após uma cobrança de Jorge Wágner, falha de Rogério Ceni e goooooooooooooollllllllllll de Fernandão, goooooooooollllll. Gritos, choros, alegria, abraços e beijos. Via-se tudo isto no estádio. Sabíamos que o título viria. Olhava-se para a taça da Libertadores, com um sentimento de que ao final do jogo, ele seria nossas. Primeiro tempo termina. Estávamos loucos, alegres, botando todos os antigos fantasmas pro buraco. Vivemos o presente e ele é muito melhor. Mas sabíamos que o adversário era o São Paulo, atual campeão do mundo. Ainda tinha mais 45 minutos.
Começa o segundo e a euforia se torna em medo, quando Fabão empata. Foi um balde de água fria e pensávamos: será que iria acontecer o que ocorreu contra o Olímpia em 1989? A resposta é NÃO.
Quando focamos de novo no jogo, vimos Fernandão cabecear e Ceni defender, depois o nosso 9 passa para Tinga que… goooooooooooooooooooooooooooooooollllllllllllllllllllllllllllllllllllllll. Tudo que ocorreu na torcida após o primeiro gol aconteceu de novo e estávamos muito mais confiantes que o título viria.
A euforia foi tanta que nem vimos a expulsão de Tinga e claro, muita gente mandou o juiz para longe do Brasil. São Paulo voltou a atacar, o drama voltava e se torna maior quando o time paulista empatou. Não tínhamos vida tranquila naquele jogo.
Alex Dias cabeceia e nesse momento o coração parou, literalmente. Mas Clemer, fez com que o coração continua-se
Rafael Sóbis , destruiu o grande São Paulo no Morumbi (imagens: Yahoo)
tocando firme e forte.
Escanteio pra eles, Ah de novo não, afasta a zaga colorada. Escanteio mais uma vez, rezava para acabar de uma vez a partida. Depois de um outro escanteio, Elizondo apitou o final da partid… campeeeeeeeeeeeeeããããããoooooooooooooo da América, as mágoas tinham se afastado, o choro de felicidade veio com muita vontade, a alegria, euforia também. Nenhuma equipe era melhor que o Internacional naquele dia, cravamos nosso nome na América. Depois desse dia, o Inter nunca mais foi o mesmo.2006 nunca mais foi o mesmo. O dia 16 de Agosto nunca mais foi o mesmo, 23 horas e 53 minutos tornou um horário sagrado para nós colorado. Marcou a vida de todo mundo que presenciou esse final histórica.
Obrigado Internacional, por proporcionar a melhor noite de nossa vidas.
3 thoughts on “A MELHOR NOITE DE NOSSAS VIDAS ”
Olá Paulo, realmente coisas do futebol. Tinga mostrou que queria deixar seu nome na história colorada.
Esse data é histórica. Parece que todo 16 de Agosto, acontecerá a final.
Inesquecível.
Abraços!!!!!
Como esquecer esta data. Foi uma noite memorável, alegria, choro, emoção, coração batendo a mil. Quando fizemos o segundo gol e logo em seguida o Tinga foi expulso, por ter levantado a camisa para comemorar o gol . A partir daí um filme de terror. Com 10 em campo e não podendo tomar gol, a torcida fez valer o fator local, gritando, berrando, cantanto aquela música dos Mamonas, até o juiz encerrar e o Fernadão levantar a Taça . Que noite.
Alô você Messias!
Tudo começou naquele nove de agosto no MOrumbi com mais de 71 mil pessoas. Ali, depontou o “Guri de Erechim” . Rafael Sóbis , na versão de Pedro ernesto, Pisou e rasgou a camisa do São Paulo. Exageros a parte, foi a confirmação da maioridade do INTER que se reafirmou no 16 de Agôsto, Num Beira-Rio acolhendo 58 mil assistentes. A curiosidade dessses dois encontros ficou por conta do PC Tinga que com dois lances de cabeça (que nuinca foi o seu forte) foi decisivo para a vitória. O primeiro lance foi no jogo em São Paulo quando ao receber um passe de cabeça do Fernandão cabeceou no travewssão para na volta Sobis empurrar para as redes fazendo o segundo gol e o segundo no Beira-Rio, quando o jogo estava 1 x 1 novamente Fernandão da o passe para o Tinga de cabeça marcar o segundo gol e encaminhar a conquista do título. Coisas que só os Deuses do futebol Explicam.
Coloradamente,
Melo
Olá Paulo, realmente coisas do futebol. Tinga mostrou que queria deixar seu nome na história colorada.
Esse data é histórica. Parece que todo 16 de Agosto, acontecerá a final.
Inesquecível.
Abraços!!!!!
Como esquecer esta data. Foi uma noite memorável, alegria, choro, emoção, coração batendo a mil. Quando fizemos o segundo gol e logo em seguida o Tinga foi expulso, por ter levantado a camisa para comemorar o gol . A partir daí um filme de terror. Com 10 em campo e não podendo tomar gol, a torcida fez valer o fator local, gritando, berrando, cantanto aquela música dos Mamonas, até o juiz encerrar e o Fernadão levantar a Taça . Que noite.
Alô você Messias!
Tudo começou naquele nove de agosto no MOrumbi com mais de 71 mil pessoas. Ali, depontou o “Guri de Erechim” . Rafael Sóbis , na versão de Pedro ernesto, Pisou e rasgou a camisa do São Paulo. Exageros a parte, foi a confirmação da maioridade do INTER que se reafirmou no 16 de Agôsto, Num Beira-Rio acolhendo 58 mil assistentes. A curiosidade dessses dois encontros ficou por conta do PC Tinga que com dois lances de cabeça (que nuinca foi o seu forte) foi decisivo para a vitória. O primeiro lance foi no jogo em São Paulo quando ao receber um passe de cabeça do Fernandão cabeceou no travewssão para na volta Sobis empurrar para as redes fazendo o segundo gol e o segundo no Beira-Rio, quando o jogo estava 1 x 1 novamente Fernandão da o passe para o Tinga de cabeça marcar o segundo gol e encaminhar a conquista do título. Coisas que só os Deuses do futebol Explicam.
Coloradamente,
Melo