Uma estréia decepcionante

O Inter foi a La Paz, jogar contra o Always Ready, no jogo de estreia da Libertadores e saiu derrotado pelo placar de 2 x 0 para o adversário.
Sabiamos que não iria ser um jogo fácil, em função da altitude, porem o que se viu foi um time sem atitude ofensiva. O primeiro tempo foi praticamente dominado pelo CAR que teve muito mais finalizações  do que o Inter, que melhorou um pouco nos 10 minutos finais. Na segunda etapa com a entrada de Yuri Alberto, até melhorou um pouco, mas o time adversario soube neutralizar o Inter com sua trocas tambem. O adversario avançava na defesa do Inter com muita facilidade, encontrando espaços vazios para sua troca de passes, onde saiu o primeiro gol do CAR, as demais substituicoes realizadas por MAR foram desastrosas, o time ficou aflito e quando chegava na área  adversária,  lançava a bola praticamente nas mãos do goleiro, tendo somente um lance de perigo de gol que foi  a bola na trave de Yuri Alberto. Para coroar a decepcionante estréia, o polêmico zagueiro Zé Gabriel, no final da partida, praticamente entrega a bola para o adversário contra atacar e marcar o segundo gol. Um jogo onde um dos melhores jogadores da partida foi o goleiro Marcelo Lomba, com varias defesas, é porque o time e comissão técnica precisa rever certos conceitos já no inicio da competição,  antes que seja tarde demais.

5 thoughts on “Uma estréia decepcionante

  1. Oi Ana

    Verifiquei que o Ramirez começou a trabalhar efetivamente com o plantel do Inter no dia 08 de março. Até o dia da estreia nossa na Liberta decorreram 44 dias. Um mês e meio. Convenhamos que é um tempo bem razoável para preparar um time que por um gol não foi campeão brasileiro.

    E o que tivemos ontem no altitude boliviana?

    Um fiasco, péssima estreia contra um candidato a ser lanterna do grupo. Só não levamos uma goleada pela fraqueza do adversário!

    Pardalice de todo o tipo, desde um time mal escalado até substituições desastrosas.

    Do nosso quarteto do meio de campo, dois já foram para o banco (Praxedes e Patrick), o próximo, pelo andar da barca será o Edenílson. E segue o processo de destruição de um trabalho anterior, que como qq. time precisava alguns aprimoramentos, mas não o seu aniquilamento. Em nome de um projeto personalista de um treinador que quer ser mais importante que os jogadores.

    Até agora o resultado do trabalho do Sr. Ramirez é altamente questionável.

  2. Oi Ana. Morte anunciada com a escalação inicial. É tradição no Inter, não ser um time vom velocidade. Ou seja trocas de passes rápidos na vertical e chegar a área do adversário . Talvez com a chegada doTaison, poderemos ter este tipo de jogadas. Creio que o MAR se perdeu na escalação e substituições. A partir de ontem ele será olhado com reservas e desconfiança. Acho , depois de quase dois meses de trabalho, onde teve a felicidade de ganhar 10 dias para treinar e encaixar uma maneira tática, creio que não aproveitou. Já adianto, caso não se classifique para próxima fase, sua permanência será questionada. Abraço.

  3. Salve amada Ana! Aos 75′ ocorre o primeiro arremate ao gol adversário, ganhar como? E se nosso meio de campo não se apresenta, e nosso ataque não desloca, não se mexe, ganhar como? E, se era para fazer tamanha viagem e ficarem estáticos, contemplando o Estádio, quando o nosso é muito mais bonito, ganhar bar como? E se o nosso “professor ” só fica tomando água em vez de providências à beira do campo, ganhar como? Mérito do time que traz o lema no nome : Sempre Pronto! Pronto para a Vitória, para o empate, para a Derrota, esta última, coisa que não estava nos planos de todos que acreditam mesmo assim, no Tri Libertadores da América. Abraço e até de repente.

  4. Alô você Ana!

    Encaixa-se perfeitamente na análise desse jogo a palavra lamentável. CONCORDO INTEGRALMENTE COM TUA OBSERVAÇÃO. Faltou atitude, faltou determinação. Sabe-se que é extremamente difícil ter performance a 4.000m do nivel do mar., mas fala-se de outra coisa, fala-se de arremattes, chutes a gol para aproveitar o que o ar rarefeito proporciona, a baixa pressão torna a bola mais rápida. A excessão do chute (por ti aludido) do Yuri que eu me lembre não tivemos sequer uma outra tentativa, isso no terreno ofensivo. No defensivo chega a ser constrangedor as atualções do Zé Gabriel. Como é que os treinadores ficam convencidos do seu potencial quando além de não se ver isso ainda somos convocados a contabilizar suas entregadas. Compromete todos o sistema defensivo. Individualmente salvaram-se Lomba, Dourado e Cuesta.
    Diretamente da Cavalhada, Porto Alegre, RS
    Lamentavelmente,
    Melo

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