Semana decisiva

O Internacional subiu a serra, neste último domingo, 6 de maio, para enfrentar o campeão da Taça Piratini, o Caxias. Com uma atuação, no mínimo, razoável, o time da capital gaúcha alcançou um empate (1×1) na primeira partida da decisão do Campeonato Gaúcho deste ano. As ausências de D’Alessandro, Leandro Damião, Dátolo, Dagoberto e Kleber, cinco titulares absolutos, foram, de fato, sentidas.

Agora, no jogo de volta, no Beira-Rio, o Inter precisa apenas de um simples empate em zero a zero para sagrar-se campeão Gaúcho mais uma vez. O time de Caxias do Sul é limitadíssimo. A disparidade técnica entre os dois elencos é notória. Assim sendo, sem querer ser altivo, aponto que o título Gaúcho de 2012 já tem dono: o Internacional.

Portanto, foquemos o Fluminense, que, na próxima quinta-feira (10/5), é o nosso adversário na Copa Santander Libertadores da América. Este, sim, um competidor qualificado e merecedor de maiores precauções. Abel Braga, técnico do clube carioca, Campeão do Mundo e da América com o Inter, é um grande motivador, e, com certeza, fará desse jogo uma final de Copa do Mundo.

Paciência e frieza serão palavras essenciais para a conquista de um resultado positivo e, consequentemente, a classificação às quartas de final da competição sul-americana.

Promessa de um grande jogo no Engenhão. Aguardemos.

Pedro Harry – Porto Alegre/RIO GRANDE DO SUL

4 thoughts on “Semana decisiva

  1. Nesta quinta, é jogo para morder…É jogo para não se importar com estádio adversário lotado, pressão sobre a arbitragem, qualidade do Fluminense, tudo isso vai acontecer e tudo isso é verdade…É jogo batalhado…Todos se olhando e dizendo “eles não vão nos tirar desta Copa”…É jogo para repetir 09 de agosto de 2006, no Morumbi com 70.000 são-paulinos inflamados e querendo decidir a parada no jogo de ida. Só com esse espírito traremos a vaga. E tenho certeza que podemos! Mas tem que ter esse espírito do início até o último segundo dos acréscimos do segundo tempo. Boa jornada a todos(as) nós Colorados.

  2. Harry,
    Para o jogo de amanhã só água de melissa não adianta, tem que usar calmante bem forte. Haja coração.
    Quanto ao caso OSCAR levantado pelo Paupério, o que está faltando começa pela nossa FGF, como sempre omissa. Ontem ouvia uma entrevista do Noveletto que estava satisfeito pela aproximação proposta pelo Marin. Quanta ingenuidade.
    Como somos um pouco rodados, conforme citaste em comentário anterior, que saudades de um RUBENS HOFFMEISTER. Ele já teria virado a mesa e solucionado o caso. Isto é briga para macho mesmo e não para cordeirinhos.

  3. Harry, as bandeiras do nosso INTERNACIONAL permanecem “firmes” na sacada durante toda essa semana, pois a fé é muito grande e, se o comando técnico não “inventar”, espero um grande jogo e mais um resultado favorável. A lamentar só essa “lambança” do caso do Oscar e as ausências dos ainda lesionados. Para a primeira situação é vergonhoso que se alastre e ocupe a mídia tanto tempo, parecendo a “casa da mãe Joana”, com afirmações e posicionamentos de fazer enojar. Alguém tem que dar um bessa situação para lá de ridícula, pois envolve um grande clube (o nosso INTERNCIONAL), TRT, TST, CBF e a FGF. Entendo que o que está contecendo é uma verdadeira aula de como dar maus exemplos e de como fazer tudo errado, com falsa malandragem, usando subterfúgios altamente condenáveis e sem ética alguma, desrespeitando leis, federações, clubes, torcedores e para o povo em geral. Em determinados momentos me coloco “na pele” do Oscar e sinto uma raiva incontrolável, pois os prejuízos com o mal que lhe estão causando ficaram evidentes no último jogo. Isso que está acontecendo é um absurdo e esses desmandos tem de acabar. Está na hora do nosso INTERNACIONAL deixar de aceitar tudo passivamente e “entrar de verdade nessa briga” e exigir respeito do clube paulista. Chega de “fazer de conta” que está tudo bem e só envolve o jogador e o clube paulistano. O nosso INTERNACIONAL está sendo tremendamente prejudicado nas competições em que está envolvido, como também na sua imagem, principalmente pela parcialidade de certa parte da imprensa brasileira, e isso deve ser cobrado, em todas as esferas possíveis, doa em quem doer. Imaginem se essa situação fosse ao contrário e o nosso INTERNACIONAL tivesse tendo postura semelhante a do clube paulistano. Será que haveria essa mesma pasividade, essa “acomodação” em relação aos prejuízos do clube e do atleta (antes de mais nada, gente como a gente)?

  4. Alô você, Harry!
    Concordo contigo, ser paciente e frio é fundamental, mas não se pode abrir mão da determinação, muita, muita!
    SC
    Melo

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